Contratei a namorada do meu filho como modelo (continuação)
Contratei a namorada do meu filho como modelo para fazer o marketing da empresa e os meus sócios pensaram que ela era garota de programa.
Continuando...
Júlia repetia no meu ouvido que queria cruzar, enquanto Luan repetia no outro: — Pai? Pai? Está aí?
Além da tensão, da pressão e do temor daquele momento, tudo aquilo junto me fez parar o carro bruscamente, o que jogou Júlia contra o assoalho do para-brisa.
Parei, respirei por um momento, olhei e vi que meu celular havia descarregado. Corri até Júlia. Quando olhei para o rosto dela, não havia feridas, mas a boca espumava. Então, rapidamente, a levei para o hospital.
Na emergência, mais ou menos uma hora depois, enquanto aguardava, o médico veio falar comigo.
— Oi, tudo bem? — Olá, doutor. Me desculpe a pressa, mas... como ela está? — O senhor é o pai ou marido dela? Na pressa, disse que era complicado. Ele assentiu e respondeu: — Entendo. Bem, ela não tem nenhuma escoriação, apenas um hematoma na coxa. Mas ainda bem que o senhor a trouxe logo. Ela teve um quadro de overdose leve. A droga que ela consumiu estava começando a colapsar. Nunca vi nada igual, parecia ter efeito direto no cérebro. — Droga, doutor? — Sim, isso mesmo. Fizemos uma lavagem, demos medicamentos e algumas vitaminas. Ela está estável, agora é só aguardar ela acordar. — Muito obrigado, doutor. Sou muito grato. — Tudo bem. Mas a quem devo passar a conta? — A mim mesmo, doutor. Eu pago tudo! — Ok. Aqui estão os papéis de alta. Eu deveria informar às autoridades, mas vejo que o senhor é um homem de estirpe. Entendo que isso foi só um incidente isolado.
Percebi, no tom dele, que aquela frase significava um acréscimo discreto na conta pelo silêncio. Ele piscou para mim e saiu.
Duas horas depois fui ver Júlia.
— Oi, Ju, como você está? — Tio... eu não sei o que deu em mim. E... me desculpa pelo que fiz lá no carro, eu me deixei levar. Não entendo como as coisas chegaram a este ponto. — Calma, meu amor. Eu que peço desculpas a você. Fiz você sofrer um miniacidente e fui irresponsável contigo. Você estava aos meus cuidados, não só na festa, mas como minha funcionária.
Ela começou a chorar e me abraçou dizendo que eu era um homem muito bom, que me amava muito.
— Oh, meu anjo... eu não sou nada demais. — É sim, tio. O senhor é meu herói. Eu... eu lhe devo muito. — Você não me deve nada, Júlia. Eu não sou herói. Apenas compartilhamos o amor de uma pessoa em comum, que eu quero muito que você preze mais. Pare de enganar. Se você ama meu filho, fique com ele, retribua a confiança que ele tem em você. Mas se não, seja verdadeira com ele e encerre isso da melhor forma.
Ela chorou ainda mais, agarrada a mim.
— Eu vou parar com isso, tio. Não entendo como me deixei levar tanto pelo deslumbramento dessa carreira... — Eu entendo. Mas olha, vamos virar essa página. Eu vou tentar proteger você. E mais uma coisa, Júlia... — O quê, tio? — Não vamos contar esse acidente ao Luan. Diga que caiu e machucou a coxa. Vamos sair daqui e deixar esse assunto morrer, tudo bem? — Claro, tio. Como o senhor quiser. — Você está com fome? Que tal irmos naquele café que vocês gostam no shopping? — Parece ótimo. O senhor me ajuda a me vestir?
Agora eu tinha Júlia nua na minha frente, mas sem aquele ar de trevas que a envolvia antes. Parecia a Ju que sempre conheci. Seu corpo realmente mexia com minha mente, e vê-la assim tão indefesa e chorosa foi inevitável: fiquei de pau duro. Ela, vendo aquilo, me perguntou o que faríamos, já que eu não podia sair pelo hospital daquele jeito.
Fui até a porta, fechei-a, e abri o zíper, liberando meu pênis diante dela. Júlia não teve dúvidas: ajoelhou-se, olhou para cima e disse:
— Eu te amo.
Em seguida, abocanhou meu pau e me sugou com carinho e vigor pelos próximos 20 minutos, enquanto eu acariciava seus cabelos. Ela chupava minha rola e mamava meu saco como a moça doce que eu conhecia. Quando gozei, bebeu todo o meu sumo até o fim. Ainda lambendo meu pau, perguntou:
— O senhor está satisfeito?
— Sim. Você é um anjo.
Ela me olhava com admiração, ainda dando leves beijos no meu pau.
Saímos dali e fomos comer. Por sorte, nada no carro denunciava o acidente. Pedi que ela ligasse para Luan, dissesse que se encontrou comigo no shopping e que estávamos lanchando, convidando-o para se juntar a nós.
Aquele dia, apesar de tudo, terminou bem. Vimos um filme no cinema, os três juntos, e depois os deixei em casa para se curtirem, enquanto eu precisava “viajar”.
Mas a verdade é que precisava confrontar meus sócios e dar um basta naquilo.
Já não era apenas sobre a imagem da empresa ou sobre Julia… era sobre mim. Sobre o quanto eu estava permitindo que eles ditassem o rumo de tudo.
Peguei estrada naquela mesma noite. O volante firme entre minhas mãos me lembrava de como precisava recuperar o controle da situação. Moura, Barbosa, Almeida… cada um deles parecia saborear Julia como se fosse um pedaço de carne caro servido em bandeja de prata. Eu não podia permitir que isso continuasse, não só porque era a namorada do meu filho, mas porque a cada dia que passava, eu próprio me via mais preso naquele jogo sujo.
Cheguei na casa de praia de Moura de madrugada. As luzes estavam acesas, o som abafado de risadas e música escapava pelas frestas. O cheiro de uísque caro e charuto impregnava o ar. Entrei decidido, e os três me receberam como se nada tivesse acontecido. Sorrisos, tapinhas nas costas, e aquela falsa camaradagem que só os canalhas sabem disfarçar.
— Até que enfim, parceiro! — disse Moura, erguendo um copo. — Achamos que tinha sumido.
— Sumir não é o meu estilo — respondi, seco. — Mas preciso conversar com vocês.
O silêncio que se seguiu foi curto, mas denso. Eles se entreolharam, sabiam que a máscara da “parceria leve” tinha caído.
Ali, entre taças e olhares cínicos, comecei a colocar as cartas na mesa.
— Eu não vim aqui pra beber — disse, seco. — Quero entender até onde vocês pretendem levar isso com a Julia.
Almeda sorri, encostado no sofá: — Até onde o dinheiro deixar. A garota é ouro puro. As marcas estão em cima, os fóruns estão em chamas… Se a gente jogar direito, ela vale milhões.
— Chega de brincadeira. Julia não é brinquedo de vocês. Ela é a namorada do meu filho, e não vou admitir que continuem usando ela como puta de luxo.
— Ei, calma… Ela topou, sim. Mas eu admito que um “empurrãozinho” às vezes ajuda.
Não me venham com esse teatro. Sei que foi vocês que colocaram o “Doce do Desejo” na bebida dela. Como fizeram com aquelas comissárias de bordo anos atrás, aquilo não foi escolha, vocês manipularam a mente dela.
Moura cruza as pernas, acende um charuto e dispara: — O problema é você. Tá preso no dilema de “pai zeloso”.
— Não mudem de assunto. Os médicos confirmaram: overdose leve. Quase mataram a garota.
Barbosa joga uma pasta em cima da mesa. Dentro, fotos e prints. Julia em poses explícitas, sorrindo, transando com alguns dos nossos clientes, mensagens picantes. — Ela não precisa da gente pra se perder — disse Barbosa.
Almeda dá uma risada fria: — E o que você vai fazer, nos denunciar? Nos subimos juntos e caimos juntos meu amigo.
Moura dá um trago no charuto e responde sem pressa: — E se foi? Quem vai provar?
O veneno das palavras deixava claro: eles sabiam, e o pior estavão prontos para jogar.
— O que vocês querem? — perguntei, com a voz cortando a sala.
— Queremos a sua parte, — respondeu Almeda, frio. — Você com essa sua “honra” sempre nos limitando a lucrar mais.
— Sim, — complementou Barboza. — Esse é o preço pela vadia.
Almeda estalou os dedos e puxou um envelope do bolso. — Aqui tem uma proposta pra você não sair de mãos abanando.
Abri o envelope por educação e vi números. Um valor alto, mas que era, na prática, uma migalha perto do que minhas ações realmente valiam.
— Isso é praticamente um terço do que minhas ações valem? — explode incrédulo de raiva. — Vocês estão loucos?
Moura sorriu devagar: — É uma oferta justa, se você quer paz.
Olhei para os três, o cheiro do charuto, o brilho do gelo no copo, o envelope na minha mão, tudo ali parecia um pacto sujo.
— E aí, o que nos diz, chefe? — Almeda repetiu, sem tirar os olhos dos meus.
Olhei para os números, olhei para eles, e respirei fundo. Não ia assinar ali na hora. Peguei o envelope com cuidado e dobrei o papel, guardando no bolso.
— Vou pensar, — falei seco. — Preciso avaliar isso com calma.
Almeda arqueou a sobrancelha. Barboza murmurou algo desconfortável. Moura se levantou devagar, veio até mim e disse:
— Só tem uma coisa: enquanto esse papel não tiver sua assinatura, se a Ju quiser “brincar”, a gente desce pro play, entendeu o recado?
Peguei meu casaco, acenei sem responder e saí sentindo o olhar dos três em minhas costas.
Ao chegar guardei o papel e descobri que Julia estava hospedada lá em casa, perambulando seminua de um canto para outro.
Tomei um banho e fui me deitar, mas de madrugada acordei sentindo um aperto na barriga, quando olhei, era Julia pelada dormindo comigo na cama, não entendi porque ela tinha ido deitar ali comigo? E porque estava nua? E onde estava Luan?
Foi quando ela abriu os olhos levemente, eu disse que não era certo ela estar assim e que ela estava invadindo a minha cama, ela respondeu manhosa:
- Deixa paizão, ainda tô muito "tisti" sobre tudo que houve.
Fiquei balançado com o jeito dela e perguntei:
- Cadê o Luan?
Ela disse que ele tinha prova logo cedo então já se arrumou e saiu, foi quando olhei no relógio e era 5 da manhã então perguntei:
- E que horas você veio ficar aqui?
- Eu vim agora há pouco depois que ele saiu, queria sentir seu cheiro, sua proteção papaizinho.
Ela nunca havia me chamado assim, então eu achei que ela estivesse amedrontada e aquilo me fez abraçá-la, só que o seu cheiro mexia comigo.
Foi quando ela começou a dar beijinhos no meu peito repetindo:
- Cuida de mim papaizinho... cuida da Juju...
Aos poucos senti ela passando a coxa por meu tórax e se acomodando em cima de mim, quando pensei em falar algo ela me olhou com os olhos cheios de lágrimas, aí não deu outra, ela mesma acomodou meu pau duro em sua buceta e sua boca procurou a minha.
Como estava a sós com ela em meu quarto, de pau duro e ela nua, foi inevitável transarmos.
Foi bem devagar, estilo amorzinho, ela rebolava na minha rola, gemia me chamando de papai.
Devemos ter transado por uns 30 minutos e acabei ejaculando dentro dela, não diria que foi sexo, pelo menos não sexo vulgar, também não diria que fizemos amor.
Nós fizemos sexo de casal e foi bom, ela sorriu para mim quando comecei a gozar dentro dela, foi só aí que eu entendi que ela queria muito aquilo, me deu um beijo de cinema em seguida me disse que era louca por mim.
Ainda estávamos colados, sua bocetinha pulsando em volta da minha pica quando o celular vibrou na mesinha, era meu filho.
Atendi sem sair de dentro dela, tentando não deixar transparecer nada, na ligação ele me avisou que passaria o dia inteiro na faculdade e pediu que eu fizesse companhia à Juju, já que ela parecia abatida.
Respondi firme: — Pode deixar, eu cuido dela.
Desliguei o celular e encarei a safadab ela sorriu de canto, mordendo o lábio, com o olhar cheio de malícia.
Virei ficando por cima dela, escancarei as coxonas dela e enfiei fundo meu pau no seu priquito.
Juju gemia gostoso e eu metendo com força, fazendo ela gemer cada vez mais alto. — Ahhh… mete, Paizão… fode a Juju… — ela arfava, cravando as unhas nas minhas costas.
O ritmo era selvagem. Meu pau entrava e saía melado de dentro dela, carne de rola contra carne de xota, lhe arrancando gritos gostosos.
Ela gozou na minha pica, tremendo inteira, mas não parou, arreganhava as pernas para mim pedindo mais, como uma putinha insaciável.
Foram horas de trepada insana, a comi direto, inclusive com ela arreganhando o cu para mim e pedindo rola.
Meti sem dó no cuzinho carnudo da Juju e a safada gemeu alto, segurando as coxas e implorando: — Mete esse caralhão vai! Rasga o cu dessa putinha levada! Arrebenta meu rabo Paizão!
E eu fui. Sem piedade, socando meu caralho naquele rabo lindo, fazendo Juju gozar pelo cu.
Ficamos deitados ainda grudados, meu pau enfiado até o talo no cu dela, o suor escorrendo e o cheiro do nosso sexo impregnando o quarto. Ela estava com um sorriso bobo, desses de quem tinha acabado de ser possuída de verdade. Beijava meu pescoço me chamando de gostoso e me olhava como se tivesse encontrado tudo o que sempre quis.
— Gostou de comer a Juju papai? Sussurrou com uma voz cansada.
— Você sabe que sim…
Respondi.
— Mas me diz uma coisa… você tá se precavendo?
Ela mordeu o lábio, fingindo naturalidade, e respondeu com um aceno leve:
— Claro, relaxa… tá tudo sob controle.
O jeito doce dela misturado ao olhar safado. Acreditei. Beijei sua boca lenta e profundamente, e a apertei contra mim.
Ela ficou alguns minutos deitada ao meu lado, com aquele sorriso doce de satisfação, até que se levantou nua, preguiçosa, caminhando em direção ao banheiro.
A luz batia em sua pele e revelava as marcas vermelhas deixadas pelas minhas mãos em suas coxas e quadris. Eu fiquei ali, admirando cada detalhe da minha obra.
Sua bunda suculenta rebolava a cada passo, e o meu gozo escorria da buceta e do cu dela, descendo em fios grossos pelas coxas. A visão era indecente e ao mesmo tempo um deleite.
Ela parou na porta, virou o rosto e me lançou um olhar malicioso, como se soubesse exatamente o que eu estava pensando e eu apenas sorri de volta.
Continua?
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