Amor de Filha (Parte 10)
Relatos de como desenvolvi meu relacionamento com meu pai, parte 10.
ESTE RELATO É UMA CONTINUAÇÃO!
Naquele dia, quando voltei da escola, meu pai não estava em casa. Ele estava no hospital e a irmã da maluca da Sara estava. Ela até tentou me dar algumas alfinetadas, mas não rolou. Eu ignorava aquela maluca por completo. Então, a primeira coisa que fiz foi pegar o telefone e trocar algumas mensagens com o Luiz.
Na hora, quando li as mensagens em off dele, eram todas sobre o que a gente tinha feito e o tanto que ele havia me achado gostosa; e claro, ele tentava combinar de fazer aquilo de novo. Então, optei por ligar e ser mais direta. Eu não enrolei muito, e disse que havia voltado com meu “namorado”, aí não ia rolar mais os nossos encontros.
Eu confesso que fiquei decepcionada. Luiz não pareceu se importar tanto, e mesmo terminando me falou coisas gostosas. Tipo, que meu namorado era um bunda mole com sorte. Que ele ia comer gostoso… Essas coisas. O que me pegou de surpresa, foi que eu fiquei relutante e um pouco deprimente.
Luiz era legal, e eu gostava de me encontrar com ele. Acho que toda menina já fez isso um dia, largou alguém por causa de outro. Mas claro, eu ainda tinha Luiz no telefone, e mesmo depois de desligar, ele continuou me mandando mensagens. E por incrível que pareça, as mensagens ficaram bem mais quentes.
Luiz não queria um relacionamento sério comigo, e na verdade nunca me prometeu nada sobre. E continuou a falar sobre aquele dia, sobre o sexo e como ainda estava afim de praticar mais coisas. Eu dei corda pro assunto, me senti mais quente e quase me assustei quando no meio da conversa meu pai me ligou.
Ele estava vindo buscar a irmã da maluca, e me deixou super feliz quando disse pra eu me arrumar. Ele ia passear comigo, ia deixar a mulher lá com a Sara e passear comigo. Eu quase não me aguentei de felicidade! Ver meu pai concentrado em mim de novo, era o meu cerne.
Eu me arrumei, fiquei toda feliz. No trajeto a irmã maluca tinha um monte de asneira pra falar, eu só ignorei e deixamos ela no hospital. Assim que ela desceu do carro, passei pro banco da frente e só depois, no primeiro farol, é que meu pai me deu um beijinho.
— Ta parecendo uma moça. — Ele colocou a mão no meu joelho e passou a mão. — Tá linda.
— O senhor vai ficar em casa à noite? Nós vamos ficar sozinhos de novo? — Perguntei ansiosa, e ele confirmou.
Eu fiquei mais que empolgada. Ficar sozinha com meu pai significava que íamos namorar, ter nossa intimidade e ser mais que apenas pai e filha. Ter a Sara longe, foi a melhor coisa! Por mim ela ficava muito mais tempo naquele hospital.
— Vou te levar pra comer. Sua mãe me ligou pra falar dos seus quinze anos.
Aquilo me deu um frio na barriga. Eu não tinha pensado na minha festa de quinze anos. Sei lá… não tinha.
Apesar de tudo, quero dar ênfase nessa parte, porque momentos assim alimentava meus desejos silenciosos. Ir com meu pai para um lugar afastado, onde ninguém nos conhece, era perfeito para mim. Eu podia segurar na mão dele e ele cruzava os dedos comigo. Entramos no restaurante juntos, apesar dos olhares, e podíamos ficar próximos, como um casal. Simples atos como tocar na minha perna, eu receber um selinho e conversar pertinho, era fantástico. Eu queria fazer aquilo com naturalidade. Queria que aquilo fosse mais fácil de fazer, mas era perigoso. No entanto, em raros momentos como este, ele arriscava.
Naquele dia, conversamos sobre meus quinze anos e eu bati o pé de que não queria festa, mas eu teria que ir pra minha mãe de qualquer jeito. Meu pai conseguiu usar a Sara como desculpa, e fugiu da viagem. Eu não consegui fugir.
Apesar de tudo, foi uma conversa gostosa. Sua mão sempre me tocava, comemos devagar e conversamos bastante. Foi gostoso. No meu coração, aqueles momentos eram fantásticos.
Na volta, no carro, meu pai ficava mais à vontade pra ser íntimo. Passeava as mãos nas minhas coxas, apertava minha perna e eu sentia aquela sensação gostosa me tomar. Eu sabia que a Sara ia voltar no dia seguinte. Os parentes dela iam vir e nós íamos ficar uma semana sem conseguir nos aproximar. Meu pai estava “aproveitando” a ocasião livre. E eu também não queria perder aquilo. Não mais do que já tinha perdido.
Quando chegamos em casa, começamos a nos beijar no carro mesmo. A garagem estava fechada, o carro fechado e o ar ligado. Enquanto meu pai me beijava profundamente, sua mão estava no meio das minhas pernas. Eu suspirava na sua boca e na sua barba, e ele alisava a minha calcinha e empurrava devagar para molhar o pano.
Lembro que o telefone dele tocava a toda hora e ele estava sempre ignorando. A gente se amassando e o telefone insistindo. Mesmo no barulho do celular, ele abaixou a alça do meu vestido, enfiou o rosto no meu pescoço e afastou mais as minhas pernas. Eu me agarrei nele, afastei as coxas uma da outra e com uma mão ele jogou a calcinha pro lado e encontrou a carninha da minha boceta.
Ele enfiou um dedo, eu abri a boca e ele me apertou mais. Ele mexeu o dedo, senti minha babinha ficar mais molhada e ele roçou a barba no meu ombro. O celular pareceu perceber que o negócio estava bom e gritou mais, tocou mais e ele parou xingando. Ele ficou um pouco sem graça, abriu a porta e enquanto eu me ajeitava ele saiu e atendeu. Era a Sara.
— Que porra é essa Sara? Tá cheio de ligação. — Ele deu uma pausa, eu saí do carro, fechei a porta e ele passava a mão no cabelo nervoso. — Eu não quero, saber! Essa irmã é tua e esse problema é seu!
Eu sei. Se eu fosse uma boa pessoa, eu teria ido visitar meu irmão. Mas eu não queria. Eu não queria nem que a Sara voltasse. Eu queria aproveitar os pedaços que sobrava do meu pai, e eu não queria que ele voltasse pra lá. Então eu só me encostei no carro, esperei ele desligar e logo ele já estava me abraçando.
— Desculpa, neném…
— O que ela quer agora?
— Não se preocupa… — Ele me fez olhar pra ele, me beijou devagar e alisou meu cabelo. — Não pensa nisso. Você tava tão molhada…
Ele me beijou de novo, eu me atraquei nos seus ombros, fiquei na ponta do salto e senti a mão dele na minha bunda. As mãos dele eram grandes, e ele enfiou por baixo do vestido e pegou na minha bunda. Meu pai estava com tesão. Com tesão em mim, e estava ignorando a Sara só pra ficar comigo. Assim ele me puxou pra ele e roçou a virilha da calça em mim.
— Pai, desliga o telefone? — pedi baixinho soltando a boca dele e sentindo ele ele roçando a virilha. — Desliga o telefone pra ficar comigo, pai?
Ele me soltou, pegou o aparelho de cima do carro e fez. Eu nem olhei pra trás, desci a mão pro cinto dele e enquanto recebia carinho no cabelo e ele me olhava, fui abrindo a calça dele. Eu sei que sou apaixonada por meu pai, e sei que pode ser maçante relatar o sexo entre nós dois. Mas houve momentos que ficaram cravados em mim, como este. Eu usei o tesão proibido que existia entre nós, para fazer ele se desligar da Sara. Ela podia precisar dele a qualquer momento, mas eu tinha um pensamento muito egoísta.
E claro, minhas sensações. Eu não apenas normatizava meus momentos com meu pai, como eu achava tudo mágico e perfeito. Isso incluía ver ele de forma sexual e ativa por mim. Quando segurei o pau dele na minha mão — não apenas naquele momento, mas em todos os outros, meu pensamento era similar —, eu o via de forma aberta. Eu enxergava um homem me desejando. Meu pai me desejava. O pau dele, duro, cheio de veias e quente, estava daquele modo para a princesa dele. Aquilo me fazia pensar o quanto meu pai era capaz por mim.
Ele suspirava de boca aberta, segurava meu cabelo e olhava pra baixo segundo os movimentos vagarosos que eu fazia com a mão pequena. Meu pai me desejava. Meu pai me amava. Meu pai ficava daquele jeito por mim. E quando levantei o rosto, ele colocou meu cabelo atrás da orelha e me olhou nos olhos.
— Queria meus quinze anos com o senhor, pai. — falei baixinho, quase de boca seca. — Só com o senhor…
Ele só ficou olhando, eu me abaixei devagar, ele me ajudou a ajoelhar e precisou abaixar um pouco quando levantei o rosto e abri a boca. Eu era bem menor que ele… Mas ele segurou o pau dele, apontou pros meus lábios, eu segurei com uma mão e a outra espalmei na coxa dele. Eu molhei a cabeça inchada, senti uma gotinha amarga vazar e fui encaixando por parte dentro dos meus lábios.
Ele piscou devagar, mexeu no meu cabelo e desceu as mãos pros meus ombros. Ele desceu uma alça, voltou a segurar meu cabelo e sugou o ar.
Eu sei, era só mais um ato sexual, mas na minha cabeça eu o via sem escrúpulos. Eu o via da forma mais suja, íntima e aberta que poderia existir entre um homem e uma mulher. E era assim que eu gostava de me sentir com o meu pai. Mas entendam como isso é errado, eu não amava apenas o fato de me sentir mulher. Eu amava o fato de me sentir mulher com o meu pai.
Eu não me sentia apenas seualmente ativa, fazendo sexo oral. Eu me sentia feliz, extasiada e levemente poderosa. Meu pai estava cedido, duro e nos meus lábios. Ele suspirava por mim, por meu toque e por meus atos. Ele observava o movimento da minha língua, sentia o úmido da minha boca e contraia a carne do pau dele em cada segundo de sensações.
Meu pai enchia minha boca, da mesma forma que ele enchia meu amor, meu corpo e minhas emoções. Eu o amava. Eu o desejava. Eu o queria. E eu me sentia cheia de emoções quando ele se perdia comigo e se entregava. Assim ele se afastou, me fez levantar e foi direto me beijando.
Ele puxou meu vestido pra baixo na altura dos seios, colocou meus peitinhos pra fora e me abraçou. Ele enfiou a língua, encostou o pau dele no alto da minha barriga e me levantou. Ele só deu a volta pra frente do carro e me deixou em cima do capô, mas tomei cuidado com os pés. Eu usava sandálias de salto baixo e fiquei com medo de riscar o carro branco.
— Vai riscar, pai.
Ele puxou meu vestido, tirou ele pelas minhas pernas, segurou minhas coxas e usou uma mão pra encaixar o membro duro. Minhas pernas ficaram apoiadas no antes braços dele, e eu encostei as costas no capô meio morno, sentindo meu meio abrindo enquanto ele entrava. Fechei os olhos, mordi os lábios e gemi baixinho.
Sexo era bom. Sexo com meu pai era perfeito, e fantástico.
Ele se ajeitou, abaixou mais a calça e levantou a beirada da camisa, voltou a segurar minha pernas e começou a investir. O processo de entrada e saída, com cuidado e com carinho, me causava ápices de tesão, perversidade e emoções. O barulho da virilha dele tocando o meio das minhas pernas entrou nos meus ouvidos, meu corpo começou a balançar e meus peitinhos começaram mexer.
Eu abri os olhos, me apoiei nos cotovelos e peguei meu pai me olhando. Era um misto perverso, invasor, proibido e quente… muito quente.
— Pai… — soprei baixinho. Eu não conseguia me aguentar. — Mnnmm… Pai…
Ele se abaixou, chegou pertinho, eu me grudei nos ombros dele e fiquei com o rostinho perto. Ele metia, eu me chacoalhava e sentia ele respirando fundo. Meu pai era o homem mais bonito do mundo com tesão.
— Gostosa… — Ele sussurrou, ouvindo o barulho das metidas e me segurando nele. — Porra, neném… Te fudê tá cada vez melhor…
— O senhor gosta, pai? — Eu olhei pra ele. O cabelo mexendo, meu corpo balançando e fui voltando devagar com as costas no capô. Ele se ajeitou, segurou minhas pernas melhor, e continuou metendo. — Eu gosto, pai. — Eu estava com coragem, tesão e falava com todo amor que eu tinha. — Eu gosto, pai. Eu gosto do senhor dentro de mim. Eu gosto de ser sua namorada. Eu gosto pai…
Eu sentia a massa sensível das paredes da minha buceta preenchidas. A carne dele roçava, saindo e voltando. O saco dele batia no meio da minha bunda e o barulho era muito pervertido.
— Porra, neném…
— Ainnn… pai…
— Eu tô fodido com essa porra! — Ele apertou minhas pernas, investiu com mais força e mais rápido. — Ah, caralho!
Eu mexi mais, senti a sensibilidade do biquinho do meu peito doer, junto com o pau dele tocando a parede uterina. Eu gemia, via ele começando a suar e me perdia naquilo.
— Pai… pai…
— Eu vou gozar, neném! — Ele puxou o ar. — Caralho, eu vou encher sua boceta!
Ele me apertou de repente. Se inclinou, enfiou a cara no meu pescoço e forçou a virilha pra frente. Ele urrou, me apertou gostoso e gozou bastante. Eu quase não respirava quando ele me prendia daquele jeito. O pau dele mexia, tinha espasmos e forçava uma cuspida. Eu conseguia sentir ficando quente, ficando cheio e ele urrando.
Ele gozou, eu senti minha perna mole e respirando cansado ele foi levantando devagarzinho. Quando ele olhou pra baixo, o gozo estava descendo. Tinha babado o pau dele e estava pendurando um risco pra baixo.
— Pai, vai sujar o carro. Tá escorrendo. — falei olhando pra baixo e me segurando na camisa dele.
Ele alisou meu cabelo, relaxou um pouco e apalpou meu peito.
— Que porra doentia! Eu to vendo teus peitos crescer enquanto eu tô te fudendo… — Eu fiquei olhando, sem entender se aquilo era bom ou ruim. — Eu fico maluco quando eu penso que te ensinei a metê. Eu já acordei gozado, só de dormir pensando nesse teu gemido fodido, chamando o pai desse jeito.
Eu mordi os lábios, me mexi um pouco e ele suspirou.
— O senhor tá falando isso, porquê? O senhor tá arrependido?
— Não, neném… — Ele se afastou, o pau dele escapou e eu escorreguei descendo. — Essa é a merda do problema. Eu tô maluco com isso.Você chamando o pai, enquanto tô te fudendo… — Ele alisou meu cabelo e ficou me olhando.
— O senhor fala assim… Por isso eu acho que o senhor gosta da Sara. — Eu me levantei e comecei a procurar meu vestido. — O senhor não precisa namorar escondido com ela. O senhor queria um menino. Ela pode. Ela pode engravidar, pode sair com o senhor e ir pra qualquer lugar. O senhor não pode fazer isso comigo.
— Não, meu bem. Cê precisa parar com isso. Olha o amorzinho gostoso que a gente fez agora, neném. — Ele respirou fundo, segurou meu rosto e alisou meus ombros. — O pai te ama, princesa. Te amo desse jeitinho. Não era assim que você me falava, que me amava assim? — Eu concordei. — Esquece a porra da Sara, neném. Esquece isso…
Meu pai estava safado, suspirando, passando a mão e desabafando. Ele me amava! Aquilo me deixava de coração disparado!
— O senhor casaria comigo, pai? — Quando vi, eu já tinha falado. — Se o senhor pudesse, casaria? — Ele abriu um sorriso grande e eu fiquei sem graça. — Não é pra rir, pai!
— Casava, neném. — Ele beijou meu ombro, meu pescoço e passou a mão. — Porra… isso dá um tesão.
— Falar de casamento?
— Essas coisas de namorar com o pai, casar com o pai… fudê com o pai… Caralho, isso dá um tesão. Eu gosto de ouvir. — Ele me apertou, enfiou a cara no meu pescoço e me mordiscou.
Eu o abracei, ele me beijou mais uma vez, mas se afastou. Fui pegar meu vestido, ele só puxou a cueca e segurou a calça. Ele abriu a porta do passageiro, mexeu no porta-luvas e pegou um pacote de lenço. Eu fui tirando minhas sandálias, e ele foi limpar o gozo e cima do capô.
— Vou ir me limpar. Já dá pra ligar o telefone agora. — respondi de bochechas vermelhas, mas feliz.
Fui direto pro banho, lá no quarto dele. Ele demorou, daqui a pouco subiu estressado, entrou no banheiro e enquanto eu tomava banho ele foi fazer xixi. O chuveiro estava ligado, ele estava com o telefone orelha, levantou a tampa e começou a mijar. Eu contei o quanto foi importante pra mim ter essa intimidade a primeira vez, e ver aquilo acontecendo de novo, me dava a segurança de que meu pai também gostava dessa intimidade comigo. A muito tempo atrás meu coração disparava quando as intimidades começaram, agora meu coração disparava com medo de que ela acabasse.
— Não, eu tô cansado e não vou voltar aí hoje. — Ele deu descarga, trocou o telefone de orelha e tirou as calças de vez. — Mas esse problema é seu, Sara. Tua irmã veio foi pra ficar contigo, não foi? — Ele deu uma pausa, abriu o box e eu olhei pra trás. — Eu quero que ela se foda. Pode fazer o que quiser, mas essa responsabilidade não é minha. — Ele esticou a mão, mediu a temperatura da água e foi entrando, sem se molhar. — E vou tomar banho. Não vou ver nada depois.
Ele desligou, jogou o celular em cima das roupas e fechou o box.
— O que a Sara tá querendo? Porque ela tá estressada assim? Ontem ela não te ligou tanto.
— A irmã dela quer ficar em São Paulo e quer trabalha aqui. Aí a Sara quer que eu coloque ela na empresa, e deixei a bonitona ficar em casa também. — Ele foi encostando, pegou parte da água e eu fui tirando o sabão do corpo. — Tem gente que me acha otário.
— Minha mãe era menos chata. — Comentei, tentando afastar o mau pensamento do meu pai casando.
— Tua mãe dava pra todo mundo, só não dava pra mim. — Eu dei risada e ele me agarrou, me beijou no pescoço por trás e passou a mão um pouquinho. — Cê tá muito gostosa, neném. — Eu me virei, me agarrei no pescoço dele e sorri com ele me passando a mão. — Tá gostosa e bonita.
Naquele momento eu fiquei na ponta dos pés, me agarrei no pescoço dele e me joguei de boca cheia. Eu amava a barba do meu pai. E foi sentindo aquela intimidade, aquele calor e aquela sensação de amor cego, proibido e sujo, que eu pedi com cara e coragem.
— Pai, se um dia eu casar e o senhor não puder ser meu marido, o senhor me deixa ter um bebê seu? — Ele travou, que não respondeu e ficou só me olhando. — Sabe, quando eu era mais nova eu ficava olhando o senhor e a mãe. Eu sempre brincava com as minhas bonecas que o senhor era o meu marido. Eu te amo de verdade, pai. Eu sei que a Sara já tem um bebê, mas eu juro que ninguém vai saber, pai. Eu juro… — Ele pareceu pensativo. — Eu quero um pedacinho do senhor só pra mim. — Eu tinha muita emoção na voz, sussurrava baixinho e me confessava pra ele. Era errado e distorcido, mas eu falava com sinceridade. — O senhor me perguntou o que eu queria de aniversário. Faz amor comigo, pai? O senhor não precisa da Sara. Eu juro que não abro a boca, e vai ser um segredo, mas eu te dou um bebê, pai.
— Caralho, Priscila…
Ele ficou duro de novo, senti ele na minha barriga, mas eu ainda queria uma resposta. Meu coração estava pra saltar da minha boca, mas ele não falava nada.
— O senhor não vai fazer, né? Não quer, pai? — Ele abaixou, beijou meu ombro, me encostou na parede gelada e me beijou de novo. — Pai.. responde. — Pedi, soltando a boca. Eu falei sério… Eu falei sério, pai…
Ele pareceu pensar, mesmo respirando fundo.
— Caralho, Priscila. Quinze anos é pouquinho. Moleque dá trabalho, porra. — Ele me viu encher os olhos d’água e passou o dedão na minha bochecha. — Você quer isso mesmo, neném? — Eu fiz que sim. — Eu não aguento quando você me fala essas merdas. Sabia? — Ele abaixou o rosto e começou a me beijar devagarinho. — É isso que você quer? Quer o pai enchendo sua boceta, até engravidar?
— Quero, pai. Quero… — O telefone tocou de novo, ele chegou olhar pra trás mas eu puxei o braço e fiz uma negativa. — Não pai, para com o telefone. Esquece a Sara, por favor! — Ele voltou a me beijar, no meio dos meus sussurros. — Fica comigo, pai. Promete pra mim que o senhor vai fazer… Que o senhor vai esquecer a Sara e vai ter um bebê comigo… — Ele passou a mão, me beijou e me prensou na parede, roçando duro de novo. — Promete, pai…?
— Eu vou te fudê, Priscila. Vou colocar um bebezinho aí. Vou gozar na sua bocetinha gostosa, até você ter um nenenzinho. — Eu quase não respirei com a resposta. — Caralho, eu não aguento isso! Eu tô ficando maluco!
Meu pai me comeu com uma intensidade grande. Minhas pernas chegaram a ficar mole. E eu nunca me esqueci desse episódio. Nunca. Naquele dia meu pai prometeu gozando, o que geralmente os homens esquecem. Meu pai não esqueceu, mas eu vou chegar lá.
Eu sei. Essa história fica cada vez mais suja. É bizarro pensar nisso, mas eu engravidei do meu pai sim. Por tanto, a quem espera correções e arrependimentos, eu preciso confessar que o que gira ao redor dos meus quinze anos, é pesadamente sujo. Aliás, eu já avisei. Minhas maldades com a Sara e esse amor cego, apenas piorou.
E sobre o Luiz, se acalmem. Apenas neste momento foquei em um episódio importante. Ele teve um peso importante na história, e já eu vou chegar lá.
E ainda naquele dia, depois do ocorrido e a promessa no banheiro, estávamos na sala revivendo um momento raro. Estávamos juntos na sala, assistindo TV. Não havia ninguém em casa, então cochilamos no sofá, acordamos, mudamos a programação e cochilamos de novo. Tínhamos feito sexo sobre o carro, no banheiro e nos enchido de promessas. Esgotamos nossas energias, mas ficamos juntinhos, como não fazíamos a tempos. Dormimos, que amanhecemos juntos e doloridos no sofá. Antes de levantar, fizemos sexo matinal. Este episódio preciso contar porque tem um feeling importante naquela ocasião, mas vai ser na próxima.
VOU CORTAR POR AQUI PARA NÃO FICAR MUITO GRANDE.
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Comentários (3)
Putinha: Esse conto tá tomando um rumo que eu não esperava e eu tô AMANDO.
Responder↴ • uid:gsua3kt0jPensar não dói.: Só não consigo entender toda esta atenção que o pai dá para a tal Sara. Registra a criança, paga pensão, pega a cada 15 dias e pronto.
Responder↴ • uid:6suhf7lv99Leitor de amor: A História está ficando interessante, surpreendente esses novos detalhes. Se antes tinha curiosidade nesse desfecho, agora ficou Gigante. Por favor não suma mais hahaha Ansioso pelos próximos capítulos. Beijos minha linda
Responder↴ • uid:8ho8prpj2yb