A Corrupção de Eduarda - Capítulo 7
Desiriel leva Eduarda para conhecer um local especial e lhe ajuda a iniciar a mudança de seu destino.
CAPÍTULO 7 - CLUBE DO PORÃO
Durante a semana seguinte, Eduarda se viu consumida por um desejo ardente e insaciável. Mariane estava viajando com os pais e não poderia ajudá-la a se aliviar. Ela tentava se masturbar furtivamente em seu quarto à noite, mas nada parecia satisfazê-la. O prazer intenso que havia experimentado com Desiriel parecia inalcançável agora. Desesperada, ela finalmente cedeu e mandou uma mensagem para o número que ele havia lhe dado:
"Preciso te ver de novo. Não aguento mais."
A resposta veio quase instantaneamente:
"Sabia que você voltaria, putinha. Venha ao endereço abaixo esta noite. Vou te mostrar um mundo novo de prazeres."
Eduarda sentiu um arrepio de antecipação percorrer sua espinha. Ela sabia que era errado, que deveria resistir. Mas o desejo era forte demais. Naquela noite, ela mentiu para seus pais, dizendo que ia dormir na casa de Amanda para estudar para uma prova. Com o coração acelerado, ela pegou um táxi para o endereço que Desiriel havia enviado. Era um prédio antigo em uma área decadente da cidade. Eduarda hesitou por um momento antes de entrar, mas o desejo pulsando entre suas pernas a impelia adiante. Eduarda podia ouvir o som pulsante de uma rave vindo de dentro do prédio. Mas Desiriel havia pedido para encontrá-lo na porta dos fundos, então ela contornou o edifício até chegar a um beco escuro.
Desiriel já a esperava, encostado na parede com um sorriso malicioso.
"Olá, minha putinha," ele ronronou. "Sabia que você não resistiria por muito tempo."
Eduarda corou, mas não conseguiu conter o sorriso de excitação. "Eu... eu precisava te ver de novo," ela admitiu.
Desiriel a observou de cima a baixo, franzindo o cenho ao ver seu vestido recatado. "Vestida toda carola assim não tem como entrar," ele disse. "Mas não se preocupe, eu trouxe as roupas da putinha para você."
Ele ergueu uma sacola, e Eduarda sentiu seu coração acelerar ao reconhecer o logo da sex shop.
"Vamos, se troque aqui mesmo," Desiriel ordenou. "Quero ver você se transformar na vadia que realmente é."
Com as mãos trêmulas de excitação, Eduarda começou a tirar o vestido. Ela sabia que não deveria se despir ali mesmo, no beco escuro, mas o olhar ardente de Desiriel a fazia querer obedecer a todos os seus comandos. Quando ficou apenas de calcinha e sutiã, Eduarda hesitou por um momento. Desiriel sorriu maliciosamente e fez um gesto para que ela continuasse. Com o coração acelerado, ela removeu as últimas peças, ficando completamente nua no beco. Desiriel a observava com olhos famintos enquanto ela vestia as roupas provocantes que ele havia trazido - um micro top de couro que mal cobria seus seios que ao mesmo tempo deixava as aureolas parcialmente expostas e mostrava sua barriga revelando seu piercing com strass, uma minissaia de vinil tão curta que mostrava a curva de suas nádegas, uma calcinha fio dental que deixava suas partes intimas praticamente expostas, meias arrastão e os mesmos “Desire Heels” que ela tinha amado tanto. Quando terminou de se vestir e se maquiar, Eduarda mal se reconhecia. Seu corpo tremia de frio e excitação.
"Perfeita," Desiriel ronronou. "Agora sim você está pronta para a festa."
Ele a observou de cima a baixo com um sorriso malicioso, claramente aprovando sua transformação.
"Sabe, gosto desse seu piercing no umbigo, mas você ficaria ainda mais gostosa mais alguns," ele comentou casualmente. "Que tal colocarmos uns extras nas suas orelhas? Talvez um no nariz ou no lábio..."
Eduarda engoliu em seco, dividida entre excitação e medo. "Eu... eu não sei se estou pronta para isso e ficaria visível demais," ela murmurou.
"Não precisa ser agora," Desiriel a tranquilizou. "Mas pense nisso. Imagina como você ficaria sexy com um piercing embaixo na língua... ou nos mamilos." Eduarda sentiu um arrepio percorrer sua espinha ao imaginar a sensação de ter seus mamilos perfurados. Parte dela se horrorizava com a ideia, mas outra parte achava estranhamente excitante.
"E que tal algumas tatuagens?" Desiriel continuou, seus dedos traçando padrões imaginários na pele nua de Eduarda. "Pode ser algo pequeno e discreto pra começar...”
Enquanto falava com entusiasmo ele a guiou para dentro do prédio por uma porta lateral. O som da música ficava cada vez mais alto à medida que desciam.
Eduarda sentiu seu coração acelerar ao entrar no salão escuro e enfumaçado. O som da música eletrônica era ensurdecedor, vibrando através de seu corpo. Luzes estroboscópicas piscavam freneticamente, criando uma atmosfera quase surreal. Seus olhos percorreram o ambiente, absorvendo cada detalhe com uma mistura de choque e fascinação. Dezenas de jovens se moviam na pista de dança, seus corpos se contorcendo ao ritmo frenético. A maioria das garotas usava roupas ainda mais provocantes que as suas - tops minúsculos que mal cobriam os seios, saias tão curtas que deixavam as nádegas completamente expostas, algumas usando apenas lingerie de renda ou couro.
Em um canto, Eduarda viu um casal se beijando apaixonadamente. As mãos do rapaz apertavam os seios enormes seios nus de uma garota japonesa, que gemia alto mesmo com o barulho da música. Eduarda pensou se eles seriam reais ou implantes pois pareciam tão simétricos e perfeitos. Ao lado deles, duas garotas se acariciavam sensualmente, suas línguas dançando em um beijo lascivo. O ar estava carregado de fumaça e cheiro de suor, álcool e feromônios. Garçonetes seminuas circulavam com bandejas de bebidas coloridas. Eduarda sentiu uma onda de excitação percorrer seu corpo ao observar a cena diante dela. Parte de sua mente ainda gritava que aquilo era errado, pecaminoso. Mas o desejo que pulsava entre suas pernas falava mais alto.
Desiriel a guiou pela multidão, sua mão possessiva na cintura dela. Eduarda podia sentir os olhares famintos sobre seu corpo enquanto passavam. Alguns homens assoviavam ou faziam comentários obscenos, fazendo-a corar.
"Esse é o Clube do Porão. Relaxe e aproveite," Desiriel sussurrou em seu ouvido. "Esta noite você pode ser quem quiser, fazer o que quiser. Sem julgamentos, sem culpa."
Eles chegaram a um bar no canto do salão. Desiriel pediu duas bebidas de cores vibrantes.
"Beba," ele ordenou, entregando um dos copos a Eduarda. "Vai ajudar você a se soltar."
Ela hesitou por um momento, mas acabou obedecendo. O líquido doce desceu por sua garganta, deixando um rastro de calor. Quase imediatamente ela sentiu uma onda de euforia tomar conta de seu corpo.
"Vamos dançar," Desiriel disse.
Desiriel guiou Eduarda para a pista de dança lotada. A música pulsava através de seu corpo, fazendo-a se mover instintivamente. Desiriel colou seu corpo ao dela, suas mãos deslizando por suas curvas enquanto eles se moviam ao ritmo frenético. Eduarda se sentia tonta, uma combinação da bebida alcoólica e da atmosfera intoxicante. O roçar do corpo de Desiriel contra o seu enviava arrepios por sua pele. Ela podia sentir o volume na calça dele pressionando contra sua bunda enquanto dançavam. A cada música, Desiriel trazia mais bebidas coloridas para ela. Eduarda as tomava avidamente, sentindo-se cada vez mais desinibida. Seu corpo se movia de forma mais sensual, rebolando provocativamente contra Desiriel.
Em determinado momento, ele a virou de frente para ele e capturou seus lábios em um beijo ardente. Eduarda gemeu baixinho, entreabrindo os lábios para dar passagem à língua ávida dele. As mãos de Desiriel apertavam sua bunda com força, puxando-a para mais perto. Quando o beijo terminou, Eduarda estava ofegante. Seu corpo inteiro formigando. Desiriel se inclinou e sussurrou no ouvido de Eduarda:
"Que tal fazermos sexo aqui mesmo, na pista de dança?"
Eduarda arregalou os olhos, chocada com a sugestão. Mas o desejo que pulsava entre suas pernas falou mais alto.
"Sim," ela ofegou. "Me possua aqui mesmo."
Com um sorriso predatório, Desiriel a guiou até uma das paredes laterais. Eduarda notou que vários outros casais já estavam encostados ali, se acariciando de forma nada discreta.
Desiriel a prensou contra a parede, seu corpo musculoso colado às costas dela. Eduarda sentiu as mãos dele deslizarem por suas coxas, levantando sua minissaia. Ele afastou sua calcinha para o lado e, sem aviso, a penetrou por trás. Eduarda gemeu alto, jogando a cabeça para trás, quando Desiriel a penetrou de uma só vez, parecia que seu pênis tinha crescido, prensando-a contra a parede e estocando com força. Seus quadris se moviam freneticamente, acompanhando o ritmo das estocadas dele. O som de pele contra pele se misturava à música alta. O prazer era intenso, amplificado pela adrenalina de estar fazendo sexo em público.
Ela olhou ao redor, notando que vários outros casais também transavam ali mesmo na pista de dança. Ninguém parecia se importar ou achar estranho. Ao seu lado, uma garota de cabelos coloridos chupava avidamente o membro de um rapaz musculoso. Do outro lado, duas mulheres se acariciavam sensualmente, seus corpos nus brilhando de suor sob as luzes estroboscópicas.
Desiriel aumentou o ritmo de suas investidas, fazendo Eduarda gemer cada vez mais alto. Suas unhas se cravaram na parede enquanto ela sentia o orgasmo se aproximando rapidamente.
"Isso, goza pra mim, putinha," Desiriel rosnou em seu ouvido. "Deixa todo mundo ver como você é depravada."
Várias pessoas ao redor observavam a cena, alguns com olhares de aprovação e excitação. Eduarda corou intensamente ao perceber que estava sendo observada, mas isso apenas aumentou seu prazer.
Alguns homens assobiaram e gritaram comentários obscenos:
"Isso aí, gostosa! Rebola nesse pau!"
"Que delícia de putinha!"
Um rapaz se aproximou, seus olhos percorrendo o corpo de Eduarda com desejo evidente.
"Ei gata, quanto você cobra? Quero ser o próximo!"
Eduarda sentiu uma onda de vergonha e excitação percorrer seu corpo. Parte dela queria gritar que não era uma prostituta. Mas outra parte, cada vez mais forte, se deleitava com a ideia de ser tratada como uma.
Desiriel riu baixinho, sem parar seus movimentos. "O que acha, putinha? Quer ganhar uma graninha extra hoje?"
Eduarda gemeu, dividida entre horror e desejo. Ela sabia que deveria recusar, que aquilo era ir longe demais. Mas o prazer que percorria seu corpo nublava sua mente.
"Eu... eu não sei," ela ofegou.
"Vamos lá, vai ser divertido," Desiriel a encorajando.
Eduarda hesitou por um momento, mas o desejo e a excitação falaram mais alto. "Tudo bem," ela sussurrou, mal acreditando nas próprias palavras.
Desiriel sorriu maliciosamente. "Boa garota. Mas primeiro, vou terminar o que comecei."
Ele intensificou suas estocadas, fazendo Eduarda gemer alto. "Vou gozar, putinha. E você vai engolir tudo."
Desiriel aumentou o ritmo de suas estocadas, levando Eduarda à beira do orgasmo.
"Estou quase lá," ele rosnou. "Vou terminar na sua boquinha, putinha."
Ele tirou seu pau de dentro da buceta dela e a virou de frente para ele. Eduarda foi abaixando e ficou de cócoras, se equilibrando precariamente em seus saltos altíssimos.
Desiriel segurou os cabelos dela com uma das as mãos, guiando seu membro para os lábios de Eduarda. Ela abriu a boca obedientemente, envolvendo-o com seus lábios.
Ao seu lado, o outro homem já havia tirado seu próprio membro para fora, acariciando-o enquanto observava a cena. Sem pensar muito, Eduarda estendeu a mão e começou a masturbá-lo.
Ela alternava entre os dois, chupando o membro de Desiriel por alguns segundos antes de se voltar para o outro homem. Suas mãos trabalhavam avidamente, estimulando aquele que não estava em sua boca.
A multidão ao redor assistia fascinada, alguns filmando a cena com seus celulares. Eduarda sabia que deveria estar horrorizada, mas algo assim, mas não conseguia parar o que estava fazendo.
Com um grunhido gutural, Desiriel atingiu o clímax. Jatos quentes e espessos de sêmen inundaram a boca de Eduarda. Era muito mais do que ela esperava ou podia engolir. Parte do líquido escorreu pelo seu queixo, pingando em seus seios expostos.
O outro homem não perdeu tempo. Ele agarrou Eduarda pelos quadris e a virou bruscamente, prensando-a contra a parede. Sem qualquer gentileza, ele a penetrou por trás com uma estocada forte.
Eduarda gritou, uma mistura de dor e prazer percorrendo seu corpo. O homem era maior e mais robusto que Desiriel, seu membro a preenchendo completamente. Ele começou a se mover com força, suas estocadas brutais fazendo o corpo dela se chocar contra a parede a cada investida.
"Isso, sua putinha," ele rosnou em seu ouvido. "Rebola nesse pau."
Eduarda obedeceu instintivamente, rebolando seus quadris para encontrar as estocadas dele. Ela podia sentir o sêmen de Desiriel escorrendo por seu queixo e peito enquanto era possuída violentamente por esse estranho.
A multidão ao redor continuava assistindo e filmando, alguns gritando palavras de encorajamento:
"Isso aí, mete com força nessa vadia!"
"Olha como ela gosta, a safadinha!"
Eduarda sentiu lágrimas escorrendo por seu rosto, uma mistura confusa de vergonha, excitação e prazer.
O homem continuou estocando com força, seus movimentos ficando cada vez mais erráticos. Com um grunhido animalesco, ele atingiu o clímax, despejando seu sêmen dentro de Eduarda.
Quando terminou, ele se afastou bruscamente, deixando Eduarda trêmula e ofegante encostada na parede. Ela se sentiu vazia e podia sentir o líquido quente escorrendo por suas coxas.
O homem pegou sua carteira e tirou algumas notas, entregando-as a Eduarda com um sorriso satisfeito.
"Valeu cada centavo, gostosa," ele disse antes de desaparecer na multidão.
Eduarda olhou para as notas em sua mão, sentindo uma onda de vergonha e excitação. Ela acabara de receber dinheiro por sexo. Oficialmente se tornara uma prostituta.
Desiriel se aproximou, um sorriso malicioso em seus lábios.
"Viu só? Eu disse que você tinha vocação para isso," ele ronronou em seu ouvido. "Você nasceu para ser uma putinha pervertida."
Eduarda tremeu ao ouvir aquelas palavras. Parte dela queria protestar, dizer que aquilo fora um erro. Mas outra parte, cada vez mais estava adorando. Antes que Eduarda pudesse processar completamente o que tinha acabado de acontecer, um novo homem se aproximou. Ele era mais velho, talvez na casa dos 40 anos, com cabelos grisalhos nas têmporas e um terno caro que destoava do ambiente da rave.
"Quanto pelo pacote completo, querida?" ele perguntou, seus olhos percorrendo o corpo semi-nu de Eduarda com desejo evidente.
Eduarda hesitou, ainda atordoada. Ela olhou para Desiriel em busca de orientação.
"300 por uma hora," Desiriel respondeu por ela. "Mas ela faz qualquer coisa que você quiser."
O homem sorriu, tirando a carteira do bolso. "Parece justo. Vamos para um lugar mais privado?"
Desiriel guiou Eduarda e o novo cliente para uma área mais reservada no segundo piso do clube. Havia vários pequenos quartos exclusivos, voltados para membros VIP daquele lugar, alguns ocupados por casais em vários estágios de intimidade.
"Divirta-se, putinha," Desiriel sussurrou no ouvido de Eduarda antes de deixá-la sozinha com o homem.
O cliente a acompanhou para dentro de um dos quartos, fechando a porta atrás deles. havia uma janela que mostrava a agitação da rave lá embaixo.
O homem mais velho sorriu para Eduarda enquanto a guiava para a cama.
"Primeira noite trabalhando, querida?" ele perguntou gentilmente.
Eduarda corou e assentiu timidamente.
"Não se preocupe, vou cuidar bem de você, esqueci de me apresentar. Sou o dono do Clube do Porão, pode me chamar de Franz."
"Prazer…" ela se sentia muito bêbada e falava de modo embriagado "meu nome é Eduarda sou filha do pastor J…"
"Pare aí, nunca fale seu nome verdadeiro nesses ambientes, muito menos exponha seus dados pessoais assim" repreendeu Franz, "Já estive com muitas novatas. Posso te ensinar algumas coisas úteis."
Ele se sentou na cama e fez sinal para que Eduarda se sentasse em seu colo. Ela prontamente atendeu, adorando se sentar no colo de um homem mais velho. Franz por um milésimo de segundo fez uma expressão de nojo quando boceta cheia de porra de Eduarda começou a umedecer e manchar a calça dele.
"Primeiro, sempre negocie o preço e o que está incluído antes de começar," ele instruiu. "E nunca faça nada com que não se sinta confortável, não importa quanto ofereçam."
Suas mãos experientes começaram a acariciar o corpo de Eduarda enquanto ele continuava dando conselhos:
"Mantenha-se sempre limpa e depilada. Use proteção, não deixe eles gozarem dentro de você. Tenha um nome falso para os clientes. Nunca revele informações pessoais."
Ele removeu o top de Eduarda, expondo seus seios jovens.
"Aprenda a fingir orgasmos de forma convincente. A maioria dos homens gosta de pensar que está te dando prazer."
Seus lábios se fecharam ao redor de um dos mamilos de Eduarda, sugando-o gentilmente. Ela gemeu baixinho, seu corpo respondendo instintivamente às carícias experientes do homem.
"Muito bem," ele murmurou aprovadoramente. "Você tem talento natural para isso, querida."
Suas mãos deslizaram pelas coxas de Eduarda, afastando-as suavemente. Ela sentiu os dedos dele tocarem sua intimidade ainda úmida dos encontros anteriores.
"Sempre mantenha um lubrificante à mão," ele instruiu. "Alguns clientes podem ser... apressados."
Ele inseriu dois dedos dentro dela, fazendo movimentos circulares. Eduarda arqueou as costas, um gemido mais alto escapando de seus lábios.
"Isso, muito bom," o homem elogiou. "Os homens adoram uma garota vocal. Não tenha medo de gemer e gritar."
Ele continuou estimulando-a com os dedos enquanto sua outra mão acariciava os seios dela. Eduarda se contorcia em seu colo, ondas de prazer percorrendo seu corpo.
"Agora," ele disse, retirando os dedos, "que tal mostrar o que aprendeu?"
Ele tirou suas calças e colocou uma camisinha, depois se deitou na cama e fez um gesto para que Eduarda montasse nele. Com as pernas trêmulas, ela obedeceu, posicionando-se sobre o membro ereto do homem.
"Vá no seu ritmo," ele instruiu gentilmente. "Encontre o ângulo que te dá mais prazer."
Eduarda começou a se mover lentamente, rebolando seus quadris em movimentos circulares. O homem mais velho a observava com um sorriso de aprovação.
"Isso, muito bem," ele murmurou. "Agora tente variar o ritmo. Rápido, depois devagar."
Ela obedeceu, acelerando seus movimentos antes de diminuir novamente. O prazer crescia dentro dela a cada estocada.
"Não se esqueça de fazer sons," ele lembrou. "Os homens adoram ouvir o quanto estão te agradando."
Eduarda começou a gemer baixinho, aumentando o volume à medida que seu prazer crescia. Ela jogou a cabeça para trás, seus cabelos cascateando por suas costas.
"Perfeito," o homem elogiou. "Você é uma aluna rápida."
Suas mãos grandes agarraram os quadris dela, guiando seus movimentos para um ritmo mais intenso. Eduarda gemeu alto, sentindo o prazer crescer rapidamente dentro dela.
"Isso, querida," o homem murmurou. "Agora finja um orgasmo para mim. Mostre o que aprendeu."
Eduarda hesitou por um momento, mas logo se entregou à atuação. Ela tentou se lembrar dos sons que fazia nos orgasmos. Ela intensificou seus gemidos, seu corpo tremendo enquanto cavalgava o homem mais velho. Jogou a cabeça para trás, gritando de prazer enquanto fingia atingir o clímax.
"Muito bom," ele elogiou com um sorriso satisfeito. "Quase me enganou. Com um pouco mais de prática, você será perfeita."
Ele segurou os quadris dela com força, estocando vigorosamente por mais alguns momentos antes de atingir seu próprio orgasmo com um grunhido gutural.
Quando terminou, ele ajudou Eduarda a se levantar e começou a se vestir.
"Você tem muito potencial, querida," ele disse, entregando-lhe algumas notas extras. "Aqui está uma gorjeta pelo ótimo serviço. Continue assim e logo será uma das mais requisitadas”.
Mal o Franz saiu do quarto, Desiriel entrou acompanhado de um homem alto, musculoso, seu corpo era coberto de tatuagens dos pés à cabeça, ele parecia ser careca e tinha um volumoso bigode castanho claro. Ele parecia um daqueles motoqueiros barra pesada com sua jaqueta de couro e um lenço vermelho amarrado no pescoço. Seu olhar intenso fez Eduarda estremecer.
"Esta é a garota que te falei, Blade," Desiriel disse com um sorriso malicioso. "Eduarda, este é Blade - o melhor tatuador da cidade."
Eduarda engoliu em seco, seu coração acelerando. Ela olhou nervosamente de Desiriel para o tatuador.
"O que... o que está acontecendo?" ela perguntou hesitante.
Desiriel sorriu ainda mais. "Fiz um acordo especial com nosso amigo Blade aqui. Em troca de um programa com você, ele vai fazer quantas tatuagens e piercings você quiser, sempre que quiser. Não é ótimo?"
Eduarda arregalou os olhos, dividida entre medo, excitação inesperada e uma dúvida que ficou obscurecida pela bebida lá no fundo da mente. A ideia de modificar permanentemente seu corpo a assustava, mas ao mesmo tempo a deixava estranhamente excitada.
"Eu... eu não sei se estou pronta para isso," ela murmurou repetindo suas palavras anteriores de modo pouco convincente.
Blade se aproximou de Eduarda, seus olhos percorrendo o corpo dela com interesse profissional.
"Não precisa ter medo, gatinha," ele disse com uma voz surpreendentemente gentil. "Prometo ser cuidadoso. Por que não começamos com algo pequeno e discreto?"
Ele pegou um álbum de desenhos e o abriu, mostrando várias opções de tatuagens delicadas.
"Que tal uma borboleta no tornozelo? Ou talvez um coração na nuca?" ele sugeriu. "Ninguém vai ver se você não quiser mostrar."
Eduarda hesitou, seus olhos percorrendo os desenhos. Parte dela ainda resistia à ideia, mas outra parte se sentia estranhamente atraída pela possibilidade.
"E se eu me arrepender depois?" ela perguntou em voz baixa.
Blade sorriu compreensivamente. "É por isso que sugiro começar com algo pequeno. Se você gostar, podemos fazer mais depois. Se não gostar... bem, sempre existe a remoção a laser."
Ele se inclinou mais perto, sussurrando em seu ouvido:
"Além disso, imagine como vai ser excitante ter minha agulha penetrando sua pele virgem... marcando você para sempre."
Eduarda hesitou mais um momento, mas acabou concordando. "Tudo bem," ela disse baixinho. "Acho que posso tentar algo pequeno."
Blade sorriu, satisfeito. "Ótima escolha, gatinha. O que vai querer?"
"Quero um coração, no ombro" falou Eduarda bêbada.
"Vai ser um pouco mais difícil de esconder, por exemplo se usar um vestido que aparecem os ombros."
"Não tem problema… meu pai nunca deixaria vestir algo que mostre os ombros" resmungou Eduarda.
Ele preparou seu equipamento enquanto Eduarda se deitava na cama, tremendo levemente de nervosismo e excitação. Quando a agulha tocou sua pele pela primeira vez, ela ofegou com a sensação.
"Relaxe," Blade murmurou. "Vai ficar mais fácil."
À medida que ele trabalhava, Eduarda se surpreendeu ao perceber que estava gostando da sensação. A dor aguda se misturava com uma estranha excitação, fazendo seu corpo formigar.
Quando Blade terminou, Eduarda admirou o desenho delixado em seu ombro com um sorriso. O coração feito com cores pasteis de verde e rosa na forma de ramos de flores. "É lindo," ela sussurrou.
"Que bom que gostou," Desiriel disse com um sorriso malicioso. "Porque temos mais planos para você esta noite."
Foi então que Eduarda notou o olhar de expectativa nos olhos de Blade. Seu coração acelerou quando ela percebeu o que estava por vir. Desiriel e Blade rapidamente tiraram suas roupas, seus corpos musculosos cobertos de tatuagens. Desiriel se sentou na cama e puxou Eduarda para seu colo, penetrando-a seu corpo mole com facilidade. Ela gemeu lentamente, seu corpo ainda respondendo intorpecido.
Enquanto Desiriel a estocava vigorosamente, Blade se aproximou por trás dela. Eduarda sentiu as mãos grandes e calejadas dele acariciando suas costas.
"Que tal fazermos algo mais ousado agora, gatinha?" Blade ronronou em seu ouvido. "Talvez uma tatuagem nas costas... ou quem sabe um piercing no mamilo?"
Eduarda ofegou, dividida entre medo e excitação. Ela sabia que deveria recusar, que era loucura fazer modificações tão permanentes em seu corpo. Mas o prazer que percorria suas veias nublava seu julgamento.
"Eu... eu não sei," ela gemeu, seu corpo se movendo no ritmo das estocadas de Desiriel.
"Vamos lá, vai ser divertido," Desiriel a encorajou, intensificando seus movimentos. "Imagine como você vai ficar sexy com um piercing brilhando em seu mamilo."
Eduarda hesitou por mais um momento, mas o prazer intenso que percorria seu corpo e o desejo pelo proibido falou mais alto que sua razão.
"Tudo bem," ela ofegou. "Vamos fazer."
Blade sorriu maliciosamente e pegou seu equipamento. Ele se posicionou ao lado da cama, observando os seios de Eduarda balançarem com os movimentos vigorosos de Desiriel.
"Não se preocupe, gatinha," ele ronronou. "Vou ser gentil."
Com dedos habilidosos, ele esterilizou e marcou o local exato no mamilo direito de Eduarda. Ela prendeu a respiração, seu corpo tremendo de antecipação.
"Pronta?" Blade perguntou.
Eduarda assentiu, incapaz de formar palavras coerentes enquanto Desiriel continuava a possuí-la.
Quando desiriel parou as estocadas com um movimento rápido e preciso, Blade perfurou o mamilo de Eduarda. Ela gritou, uma mistura de dor aguda e prazer intenso percorrendo seu corpo. A sensação foi tão avassaladora que ela atingiu o orgasmo instantaneamente, seu corpo convulsionando de êxtase.
"Isso, goza pra gente," Desiriel rosnou, parando seus movimentos e apreciando a obra deles.
Blade sorriu maliciosamente enquanto inseria o piercing em forma de alteres no mamilo recém-perfurado de Eduarda. O metal frio contra sua pele hipersensível a fez estremecer.
"Ficou perfeito," ele ronronou. "Que tal fazermos o outro também?"
Eduarda mal conseguia pensar direito em meio ao turbilhão de sensações. Ela assentiu fracamente, entregue ao prazer e à dor.
Com a mesma habilidade, Blade perfurou o outro mamilo de Eduarda. Ela gritou novamente, seu corpo tremendo incontrolavelmente. Ondas e mais ondas de prazer percorriam sua pele, fazendo-a atingir outro orgasmo explosivo.
"Caralho, que delícia," Desiriel grunhiu, sentindo as contrações da vagina de Eduarda ao redor de seu membro. Com um grito gutural, ele atingiu o próprio clímax, despejando seu sêmen dentro dela.
Eduarda estava jogada contra o peito de Desiriel, ofegante e trêmula. Seu corpo inteiro formigava, uma mistura de dor e prazer percorrendo sua pele. Quando ela finalmente ficou quieta Blade colocou um piercing do mesmo modelo no outro seios de Eduarda, ela podia sentir o metal frio dos novos piercings em seus mamilos hipersensíveis.
"Você foi incrível, putinha," Desiriel ronronou em seu ouvido.
Blade sorriu, admirando seu trabalho. "Ficou perfeito," ele disse. "Mas acho que ainda podemos melhorar."
Ele pegou novamente seu equipamento de tatuagem. "Que tal marcarmos você permanentemente como a putinha que é?"
Eduarda arregalou os olhos, dividida entre medo e uma excitação inesperada. "O que... o que você quer dizer?"
Desiriel sorriu maliciosamente. "Que tal tatuar 'Vadia' bem aqui?" ele sugeriu, apontando para a parte interna da coxa de Eduarda. "Ou talvez 'Propriedade de Desiriel' nas suas costas?"
Eduarda engoliu em seco, seu coração acelerando. Parte dela queria gritar e fugir dali, horrorizada com a ideia de marcar seu corpo de forma tão permanente e degradante. Mas outra parte, cada vez mais forte, se excitava com a possibilidade.
"Não... isso não," ela murmurou, sua voz tremendo.
Desiriel acariciou gentilmente seus cabelos. "Vamos lá, putinha. Você sabe que quer isso. Aceite quem você realmente é."
Eduarda fechou os olhos, respirando fundo. Imagens de sua vida anterior - a igreja, seus pais, o grupo de jovens - passaram por sua mente. Mas pareciam distantes agora, como se pertencessem a outra pessoa.
"Tudo bem," ela sussurrou finalmente. "Faça."
Blade sorriu, ligando sua máquina. "Onde você quer, gatinha? E o que quer que eu escreva?"
Eduarda hesitou por um momento, mas então sussurrou com voz trêmula:
"Escreva 'Vadia'... bem no meu cóccix."
Blade sorriu maliciosamente. "Ótima escolha, gatinha."
Ele pediu que ela se deitasse de bruços na cama. Eduarda obedeceu, tremendo levemente de antecipação e nervosismo. Ela sentiu as mãos calejadas de Blade afastando suas nádegas aparentemente para analizar a área. O zumbido da máquina de tatuagem preencheu o quarto. Quando a agulha tocou sua pele pela primeira vez, Eduarda ofegou com a sensação. A dor aguda se misturava a uma estranha excitação, fazendo seu corpo formigar. Blade trabalhava com precisão, criando letras estilosas e ornamentadas. A palavra "Vadia" tomava forma permanentemente na pele de Eduarda, marcando-a para sempre como a criatura depravada que ela havia se tornado.
Desiriel observava com um sorriso de satisfação, acariciando gentilmente os cabelos de Eduarda enquanto ela gemia baixinho a cada movimento da agulha.
Quando Blade finalmente terminou, Eduarda estava ofegante e tremendo levemente. Uma mistura de dor, excitação e adrenalina percorria seu corpo.
"Pronto, gatinha," Blade anunciou com um sorriso satisfeito. "Quer dar uma olhada?"
Ele pegou um espelho de mão e o posicionou para que Eduarda pudesse ver o resultado. As letras estilosas formando a palavra "Vadia" decoravam permanentemente seu cóccix, a tinta preta contrastando com sua pele clara.
Eduarda engoliu em seco, uma onda de emoções conflitantes a invadindo. Parte dela estava horrorizada com o que havia feito, mas outra parte se sentia estranhamente excitada e empoderada.
"Ficou perfeito," Desiriel ronronou, admirando a nova tatuagem. "Agora todos vão saber exatamente o que você é."
Blade guardou seu equipamento e então se voltou para Eduarda com um sorriso malicioso.
"Bem, acho que chegou a hora da minha recompensa," ele disse, seus olhos percorrendo o corpo nu e marcado de Eduarda. "E tenho algo especial em mente."
Eduarda sentiu um arrepio percorrer sua espinha ao ouvir as palavras de Blade. Ela olhou nervosamente para Desiriel, que apenas sorriu de forma encorajadora.
"O que... o que você tem em mente?" ela perguntou hesitante.
Blade se aproximou da cama, seu corpo musculoso e coberto de tatuagens impondo uma presença intimidante.
"Sempre quis experimentar uma virgem anal," ele ronronou, seus olhos fixos nas nádegas de Eduarda. "E aposto que você nunca deu esse cuzinho apertado para ninguém, não é?"
Eduarda engoliu em seco, seu coração acelerando. Ela nunca havia sequer considerado sexo anal antes. A ideia a assustava e intrigava ao mesmo tempo.
"Eu... eu nunca..." ela gaguejou.
"Não se preocupe, gatinha," Blade a tranquilizou, acariciando suavemente suas costas. "Vou ser gentil. No começo, pelo menos."
Ele pegou um frasco de lubrificante e começou a espalhar generosamente entre as nádegas de Eduarda. Ela estremeceu ao sentir o líquido frio em sua entrada virgem.
"Relaxe," Blade instruiu suavemente, enquanto começava a massagear a entrada anal de Eduarda com um dedo lubrificado. "Respire fundo e tente relaxar os músculos."
Eduarda obedeceu, respirando profundamente enquanto tentava acalmar seu corpo tenso. Ela sentiu o dedo de Blade pressionar gentilmente contra sua abertura, fazendo-a ofegar com a nova sensação.
"Isso, muito bem," ele a encorajou, inserindo lentamente o dedo. "Você está indo ótimo."
Eduarda gemeu baixinho, uma mistura de desconforto e uma estranha excitação percorrendo seu corpo. Blade moveu o dedo em círculos, alargando gradualmente a entrada apertada.
Após alguns minutos, ele adicionou um segundo dedo. Eduarda arqueou as costas, sentindo-se deliciosamente cheia e esticada.
"Pronta para a coisa real, gatinha?" Blade perguntou com voz rouca de desejo.
Eduarda assentiu timidamente, seu corpo tremendo de antecipação. Ela sentiu Blade posicionar seu membro na sua entrada virgem, pressionando suavemente.
"Relaxe," ele sussurrou. "Vou ir devagar."
Eduarda respirou fundo, tentando relaxar seus músculos enquanto sentia Blade pressionando lentamente contra sua entrada virgem. Apesar de todo o preparo e lubrificação, a sensação inicial foi de dor e desconforto intensos.
"Ai!" ela ofegou, seu corpo se contraindo instintivamente.
"Shh, relaxe," Blade sussurrou, acariciando suas costas. "A dor vai passar logo. Confie em mim."
Ele continuou empurrando gentilmente, penetrando-a milímetro por milímetro. Eduarda mordeu o lábio com força, lágrimas se formando em seus olhos. A sensação de ser preenchida e esticada além do que achava possível era avassaladora.
Desiriel observava a cena com um sorriso malicioso, claramente excitado pela expressão de dor e prazer no rosto de Eduarda.
"Isso, putinha," ele ronronou. "Entregue esse cuzinho virgem pro Blade. Mostre pra gente como você é uma boa vadiazinha."
As palavras degradantes de Desiriel enviaram uma onda de vergonha e excitação pelo corpo de Eduarda. Eduarda gemeu baixinho, dividida entre dor e um prazer crescente enquanto Blade continuava a penetrá-la lentamente. A sensação dolorosa de ser preenchida e esticada além do que achava possível era avassaladora.
"Isso, gatinha," Blade sussurrou em seu ouvido. "Você está indo muito bem. Já estou quase todo dentro."
Eduarda ofegou ao sentir Blade finalmente enterrar-se completamente dentro dela. A dor inicial dava lugar a uma sensação estranha de plenitude.
"Tão apertadinha," Blade grunhiu, começando a se mover em lentas estocadas. "Seu cuzinho é delicioso, putinha."
Aos poucos, o desconforto foi diminuindo e Eduarda começou a sentir ondas de prazer percorrendo seu corpo a cada movimento de Blade. Ela germia baixinho, surpreendendo a si mesma com o quanto estava gostando daquela nova experiência.
"Gosta disso, vadia?" Desiriel perguntou com um sorriso malicioso. "Gosta de ter esse cuzinho virgem fodido?"
"S-sim," Eduarda ofegou, seu rosto corando de vergonha e excitação. "É tão bom..."
Blade intensificou seus movimentos, estocando com força cada vez maior dentro de Eduarda. Ele segurava firmemente os quadris dela, puxando-a de encontro ao seu corpo a cada investida.
"Isso, sua putinha," ele rosnou. "Rebola nesse pau. Mostra como você adora ter esse cuzinho arrombado."
Eduarda começou a gemer alto, uma mistura de dor e prazer intenso percorrendo seu corpo. Ela podia sentir Blade abrindo-a completamente, esticando suas pregas anais ao limite.
"Mais," ela implorou, surpreendendo a si mesma. "Me fode mais forte!"
Blade atendeu prontamente, aumentando ainda mais o ritmo e a força de suas estocadas. O som de pele contra pele ecoava pelo quarto, misturado aos gemidos e gritos de Eduarda.
"Olha só pra ela," Desiriel comentou com um sorriso malicioso. "Virou uma verdadeira puta anal."
"Sim!" Eduarda gritou em êxtase. "Eu sou uma puta! Uma vadia anal!"
As palavras degradantes apenas aumentavam seu prazer. Ela rebolava freneticamente, empurrando-se de encontro ao membro de Blade.
Blade continuou metendo com força, trocando de posições várias vezes para penetrar Eduarda de todos os ângulos possíveis. Ele a colocou de quatro, depois de lado com uma perna erguida, em seguida sentada em seu colo de costas para ele.
A cada nova posição, Eduarda gemia e gritava de prazer, implorando por mais. Seu corpo inteiro tremia, coberto de suor. A dor inicial havia dado lugar a um êxtase indescritível.
"Vou gozar, putinha," Blade rosnou após vários minutos. "Onde você quer?"
"Na minha cara!" Eduarda gritou sem pensar. "Goza na minha cara de vadia!"
Blade com um movimento rápido, retirou seu membro do ânus de Eduarda. Ela mal estava conciente depois daquilo, obedientemente ela se ajoelhou no chão, olhando para cima com olhar mais inocente que conseguia fazer, boca aberta e língua para fora enquanto Blade se masturbava vigorosamente. Com um grunhido gutural, Blade atingiu o clímax. Longos jatos de sêmen quente atingiram o rosto de Eduarda, cobrindo suas bochechas, nariz e testa. Ela manteve a boca aberta, saboreando o gosto almiscarado.
Quando terminou, Blade deu um passo para trás, admirando sua obra. O rosto de Eduarda estava completamente coberto de sêmen, fios grossos escorrendo por suas bochechas e queixo.
"Perfeito," ele ronronou.
"Você nasceu pra isso, putinha… e ainda temos uma longa noite pela frente.", ele estava de saída quando ela falou em tom autoritário e ascendeu um cigarro.
Eduarda estava quase perdendo a consciência enquanto escutava a conversa dos dois. Desiriel comentava "Sabe aquelas tatuagens que sobem pela coxa, tipo um dragão ou algo assim?"
CAPÍTULO 7.5
Eduarda acordou com o sol no rosto, estava em um sofá numa sala cheia de tranqueiras de sex shop. Ela se levantou e foi a uma banheiro sujo que estava com a porta aberta, ela precisou achar o interruptor que ficava com alampada piscando. Ela olhou para seu reflexo no espelho manchado, mal reconhecendo a garota que a encarava de volta. Seus olhos azuis, antes tão inocentes, agora estavam turvos e avermelhados. Ela passou a mão pelos cabelos desgrenhados, sentindo o cheiro de cigarro, álcool e sêmen impregnado em cada fio.
Um flash de memória a atingiu, sons da rave, os corpos entrelaçados, gemidos abafados, pessoas fazendo sexo em público… Ela estremeceu, uma mistura de vergonha e excitação percorrendo seu corpo.
"O que eu fiz?" ela murmurou para si mesma, sua voz rouca.
Nesse momento, a porta do banheiro se abriu e Desiriel entrou, já totalmente arrumado e sorrindo maliciosamente.
"E aí, gata? Curtiu a noitada?" ele perguntou, se encostando na pia ao lado de Eduarda. "Você foi demais ontem, sabia? Nunca vi ninguém chupar tão gostoso vários caras de primeira."
Eduarda corou intensamente, memórias fragmentadas voltando à sua mente. Ela abriu a boca para responder, mas foi interrompida pelo choque quando percebeu que tinha um piercing transversal em forma de barra na parte superior de sua orelha esquerda, percorrendo de um lado a outro como uma flexa na cabeça de algum desafortunado. A orelha direita tinha uma série de pequenos piercings menores também na parte de cima.
"O que é isso Desiriel? O que a gente tinha falado de coisas que tem como esconder?" ela subitamente estava deixando seu modo passiva para trás.
"Calma…" falou ele com voz tranquilizadora "Colocamos apenas na parte de cima porque dá pra esconder no cabelo" Desiriel estava tentando colocar panos quentes, mas a situação parecia fora do controle,
"Caralho, não tem como esconder isso com o MEU corte de cabelo! E não posso mudar por causa da porra da minha igreja!"
Ela queria bater nele nem que fosse com um calçado, quando olhou para baixo procurando um ela percebeu que tinha mais surpresas. Eles tinha fechado a sua perna direita de tatuagens, uma delas, um dragão enorme subia pela coxa e ia até a baixo das costelas.
"Desiriel, eu quero te matar." ela falou de um modo sombrio.
"Mas essas são só você cobrir com a roupa".
CAPITULO 7.5
Eduarda chegou em casa vestindo suas roupas habituais - uma saia longa e uma blusa de gola alta. Ela tentava andar normalmente, mas seu corpo todo doía com as lembranças da noite anterior.
Assim que entrou, seu pai, o Pastor Jasper, a esperava na sala com uma expressão furiosa.
"Onde você estava?" ele bradou, sua voz tremendo de raiva. "Ligamos para a casa de Amanda e ela disse que você não dormiu lá!"
Eduarda sentiu o pânico crescer dentro dela. Ela não tinha pensado em uma desculpa convincente.
"Eu... eu..." ela gaguejou.
"Não minta para mim!" o Pastor gritou, avançando em sua direção. "O que você andou fazendo? Com quem você estava?"
Ele agarrou o braço de Eduarda com força, fazendo-a gemer de dor. Foi então que notou algo estranho em sua orelha.
"O que é isso?" ele perguntou, afastando o cabelo dela. "São... são piercings?"
Os olhos do Pastor se arregalaram em choque e fúria ao ver os pequenos brincos na parte superior da orelha de Eduarda.
"Sua... sua vagabunda!" ele gritou, erguendo sua mão, pronto para desferir um tapa no rosto de Eduarda. Ela se encolheu, fechando os olhos e esperando o impacto. Mas o golpe nunca veio.
"Jasper, não!" A voz de sua mãe cortou o ar tenso da sala. Helena havia entrado silenciosamente e segurava o braço erguido do marido. "Violência não é a resposta."
O Pastor Jasper baixou o braço lentamente, ainda tremendo de raiva. Ele se afastou alguns passos, respirando fundo para se acalmar.
"Vá para o seu quarto agora," ele disse por fim, sua voz fria e cortante. "Falaremos sobre isso depois."
Eduarda não hesitou. Ela correu para seu quarto, trancando a porta atrás de si. Seu coração batia acelerado enquanto ela escorregava até o chão, as costas apoiadas na porta. Lágrimas começaram a escorrer por seu rosto enquanto a realidade do que havia feito finalmente a atingia com toda força.
Ela podia ouvir seus pais discutindo em voz baixa do outro lado da porta. Berros com as palavras "decepção", "vergonha" e "pecado" chegavam aos ouvidos.
Comentários (2)
jhoneFelix: Essa tá cada vez mais puta.
Responder↴ • uid:13snewbfj3r2wLeo: Já virou puta, continua
Responder↴ • uid:7xbz1xspv45