Amor de Filha (Parte 9)
Relatos de como desenvolvi meu relacionamento com meu pai, parte 9.
ESTE RELATO É UMA CONTINUAÇÃO!
Eu havia perdido a noção do tempo, estava dormindo quando ouvi o telefone vibrando embaixo do meu travesseiro. Era meu pai. Eu não ouvi ele batendo na porta, então ele me ligou. Ele e a irmã da Sara voltou pra pegar uma troca de roupa pra ela, e a irmã surtou com as roupas rasgadas (vou pular essa parte porque essa briga foi um inferno). Eles voltaram pro hospital, mas meu pai veio pra casa. A irmã dela ficou por lá.
Depois de muito tempo, eu estava sozinha em casa com meu pai. Saber aquilo me deu um frio na barriga. Já estávamos distante, sem toques, sem riscos, sem sexo… Depois da notícia de que ele ia ter outro filho, a chegada da Sara e essas coisas, tudo desandou.
Eu estava sozinha na cozinha, tinha acabado de comer, já era tarde e ele chegou. Sua primeira reação foi puxar uma cadeira no balcão e sentar do meu lado. Ele colocou as duas mãos em cima do balcão e olhou o vídeo na tela do meu celular.
— Eu sei que você tá chateada comigo, neném. Mas ficar atormentando a vida da Sara não vai resolver. — Eu soltei a colher e dei de ombros. — E eu não vou deixar você ir pra sua mãe.
Meu pai estava com a barba cheia, o cabelo fazendo uma curvinha na orelha e de camiseta polo. Ele usava jeans e sapatos, e cheirava muito bem. Meu pai era lindo. O homem mais bonito que eu via quando olhava pra ele. Meu primeiro amor, meu primeiro homem. Tudo o que se podia imaginar a fazer com alguém, eu queria fazer com meu pai, mas já não seria mais assim. Eu só andava com ódio, ciúmes e raiva.
— O senhor tem sua namorada, eu tenho o meu. Eu vou embora, e o senhor fica com a Sara em paz. — Eu enchi o olho d’água. — A Sara é bonita, e não é proibido ficar com ela. E o senhor sempre quis um bebê menino e minha mãe nunca quis engravidar de novo.
A realidade me doía.
— Aquele que você dizia estar conhecendo, foi promovido a namorado? — Ele pareceu estranho ao perguntar, mas não prolongou esse tema. — Precisa parar com essa vontade de fazer merda toda hora, Neném.
— Eu? — Eu me afastei, peguei meu prato e fui lavar. — Olha a maluca que o senhor arrumou. A irmã dela também veio junto e na semana que vem isso aqui vai estar cheio de parente usando a piscina, comendo do teu bolso, usando da tua casa e ela se exibindo igual puta nas redes sociais. O instagram dela me dá nojo. Ela só não assumiu que tá com você, porque o senhor não fez isso ainda. Mas ela tá forçando. Tá pelada na casa, acha que eu sou obrigada a ver ela pelada e fica fazendo planos com a irmã pra gastar o que não tem.
— Neném, a Sara só tá assim porque eu não tô cedendo as birras dela. A Sara é uma ex-funcionária debaixo da minha carteira de trabalho, e tem muito dinheiro envolvido. Eu só preciso ter certeza de que tudo vai ser resolvido, sem uma coisa afetar a outra.
Ele se apoiou no balcão, eu sequei minha mão e concordei. Ele me viu entristecida, levantou e foi chegando perto e eu finalmente abracei ele. Como eu estava com saudade! Meu pai era cheiroso, bonito… Mas eu nunca mais fiquei sozinha com ele, tudo girava em torno da Sara.
— O senhor gosta dela? — Ele alisou meu rosto e negou.
— Gosta desse seu namorado? — Ele pareceu cuidadoso pra perguntar.
— Queria que meu namorado fosse o senhor. O senhor sabe.
— Você é precipitada, neném. Fica estourando com a Sara. Não me deixou resolver nada, só tá fazendo birra e trancando aquele quarto. — Ele me deu um beijinho, e eu senti até o coração acelerar. — Esquece isso. Tá só a gente, agora. O pai tá com saudade, neném. — Eu olhei pra cima, ele beijou de novo, segurou meu rosto e me apertou nele.
Beijei meu pai. Beijei com saudade e com vontade. Nossa, fazia tempo que eu não beijava meu pai! Fiquei na ponta dos pés, abracei o ombro dele e senti a língua molhada dele. A barba raspando e o meu coração disparado. Era só meu pai me dar atenção que eu ficava mole, de coração quente e corpo extasiado. Como eu amava estar daquele jeito com meu pai!
— O senhor vai voltar pro hospital?
— Não. — Ele estava ofegante, passando a mão no meu cabelo e encostando em mim. — O pai quer ter a namorada dele de volta.
— Mas como a gente vai fazer? o senhor trouxe ela pra cá! — choraminguei.
— Tem que parar de fazer birra, primeiro. — Eu concordei sem graça. — Confia no pai, neném. Confia… É só um tempo. Mas não adianta eu pensar nas coisas e você não colaborar.
Ele beijou de novo, desceu a mão nas minhas costas, entrou com a mão no meu shortinho e pegou minha bunda. Meu pai tinha a mão gostosa e quentinha. Eu soltei a boca dele, respirei fundo e ele saiu beijando meu pescoço. Eu já estava de corpo quente, com muita vontade de fazer aquilo com meu pai e coloquei a mão na calça dele.
Ele só se afastou um pouco, puxou o cinto e abriu o zíper. Quando ele desceu o pano, o pau dele parecia estar até doendo. Meu pai era viril, bonito, cheio de veias e com o saco grande. Eu amava saber que ele estava daquela forma por minha causa. O tesão é totalmente diferente do que em outras ocasiões. Nunca, sequer, é igual o que senti com o Luiz.
Todas as vezes que fiz aquilo com meu pai, senti isso. E sempre vou mencionar o quanto era diferente. É um tesão fora do comum, totalmente desproporcional. Era proibido em um grau perigoso, então se relacionar daquela forma, era extasiante e excitante.
Beijei ele de novo, ele roçou o pau dele na minha barriga e puxou a minha blusa para cima, até tirar por cima. Quando ele pegou num peitinho, eu suspirei, beijei ele outra vez e senti a mão dele apertando uma pelota.
— Eu te amo, pai. — sussurrei tirando a boca — O senhor ia ser meu namorado, lembra?
— Eu sei, porra. Eu sei. — Ele apertou, beijou e roçou o pau. — O pai também quer, neném. Tem que confiar primeiro. Entendeu? — Ele falou baixinho, sem soltar meu peito. — Não dá pra fazer igual antes, mas dá pra fazer com jeitinho, neném. Dá pra namorar, mas tem que ser com mais cuidado ainda.
Eu suspirei fundo, ele beijou de novo e fez meu shortinho descer. Eu soltei os braços dele, tirei as pernas do encaixe do short e ele me puxou pelas coxas. Quando me encostei nele, ele me virou um pouco e me colocou no balcão da pia. Minha bunda encostou no gelado e enquanto eu me apoiava no mármore, ele foi encaixando o pau no meio das minhas pernas.
Minha boceta é pequena e ossuda. A beirada da minha coxa é grossa, mas a parte de baixo dá pra ver o osso. Meu pai era grosso, e quando entrava dava pra ver a boceta estufada. Meu pai era alto e eu uma anãzinha de jardim — ao modo de falar. E não era uma sensação comum. Mesmo que o sexo com Luiz fosse proibido, nunca ia ser igual o sexo que eu fazia com meu pai.
Eu apoiei as coxas contra a virilha dele, senti a batata da perna pegando nos panos da calça e ele se mexeu. Meu rosto queimava, sentindo as paredes de dentro expandindo e a massa grossa quente passear lá dentro. Pode ser a minha cabeça também, porquê eu romantizava tudo o que tinha o meu pai no meio. E fazia tempo… A gente não ficava juntos fazia um bom tempo!
— Pai… — sussurrei de rosto vermelho, boca quase seca e corpo quente demais.
Ele se abaixou um pouco, meteu, me segurou pelas costas e me fez segurar nos braços dele. Ele beijou devagar, fodeu devagarzinho e ficou olhando pra minha cara.
— Meu pau tava doendo, neném… — Ele suspirou, e fodeu mais. — Tem que largar mão de ficar com raivinha e arrumar namorado. Confia no pai, a gente vai namorar de boa. Gostosinho…Ah, caralho, neném…
Ele me beijou, e eu só concordei.
— Eu te amo, pai… — Eu choraminguei. — Eu te amo. Eu não quero o senhor com a Sara. Eu não quero…
Ele beijou, eu apertei as pernas e ele empurrou a virilha, balançou meu corpo e empurrou o pau dele bem fundo. Ele grunhiu grosso, respirou de boca aberta e soltou o ar. Eu segurei as pernas e senti meu pai cuspindo lá dentro. Eu respirava bem fundo e ele gemia gozando.
— Eu não aguento esse gemidinho seu…
A gente se abraçou, ele me beijou e aí ele tentou sair. Quando eu olhei pra baixo, vi o corpo em estado de meia-vida sair de dentro da minha boceta todo lambuzado de branco. Assim que ele saiu, escorreu um punhado pra fora. E ele respirando profundamente enquanto alisou uma coxa.
Eu olhei pro lado, alcancei o puxador de papel toalha e peguei um punhado. Enquanto eu tirava o excesso do meio das minhas pernas, meu pai só puxou a cueca pra cima e depois me ajudou a descer. Eu joguei o papel fora e já vi ele limpando em cima do balcão.
— Quer tomar banho, neném? — Eu estava pegando minhas roupas do chão e sorri concordando. Fazia tempo que não dava pra fazer isso.
Ele jogou o papel fora, eu saí andando e ele meteu o tapa na minha bunda. Eu deixei a roupa em cima da cama dele, e até a saudade do quarto eu senti. Antes da Sara chegar eu dormia direto com ele na cama, agora não podia mais. Fui entrando no banheiro, liguei a ducha e prendi o cabelo.
Eu estava de costas quando meu pai entrou, e foi uma maravilha! Nos beijamos, passamos muito a mão um no outro, meu pai se animou de novo e me colocou pra mamar ele no banho. Ele dizia que eu era linda, que ele nunca imaginou que ia se apaixonar desse jeito na princesinha dele e que ele também me amava muito. Fizemos muito carinho na ducha, até ir pra cama e terminar o sexo lá.
Ele gostava de gozar dentro da minha buceta. Meu pai pagava meu anticoncepcional e eu não falhava nenhum dia. Eu sabia que ter uma situação daquelas escondido, nunca ia me permitir engravidar. Esse era um dos motivos pelo qual eu odiava e sentia ciúmes da Sara. Ela podia ter filhos dele.
Já estava tarde, muito tarde, quando a namoração e o sexo acabou. Ele suspirava na cama e eu fiquei abraçada no peito dele. Ficamos em silêncio um tempão, até que eu senti o sono pesando, aí me virei e me aconcheguei pra dormir. Só que antes d'eu fechar os olhos, meu pai me chamou.
— Priscila?
— Hmm? — respondi sonolenta.
— Como é que tá sendo com esse seu namorado? — Eu me despertei, me ajeitei na cama e olhei pra ele. — Quando a Sara veio pra cá, comecei a pensar em algumas coisas. Eu fiquei com saudade, neném. Queria que a sua raiva passasse pra ver que ainda dava certo. Você é novinha, e tá fazendo birra com o pai.
— Eu não entendi.
— Já transou com ele? — Eu não respondi, não sabia o que falar pro meu pai. — Tá gostando?
Eu respirei fundo… Ele ficou quieto, o quarto estava escuro e eu só senti a lapada seca na bunda.
— Na sua idade, eu aprontava bastante. E tinha muita menina aprontando também, mas não vai rolar agora, entendeu? Já está complicado manter isso, e eu não gosto dessa palhaçada.
— Mas, e agente, pai? Como vai ficar? Eu não posso namorar, e o senhor pode?
— Tem que dá tempo pras coisas, neném. Cê quer namorar e o pai também. E tira isso da cabeça. Eu não tenho nada com a Sara, você tá vendo.
Eu fiquei xoxa de novo. Esse tempo não entrava na minha cabeça de jeito nenhum. Eu estava na flor da pele, se colocasse a mão em mim eu abria as pernas. Meu pai tomava cuidado, era adulto e pensava em tudo. Mas uma coisa me deixou feliz. Meu pai veio correndo pra mim. Ele fez amor comigo e planejou uma forma da gente ficar juntos, e aquilo me fez feliz. Pra mim, era uma pequena vitória. Mesmo que de migalhas.
E aqui, eis mais um ponto de como a minha perversidade contra a Sara era grande. Ela precisava de apoio na época. Era um bebê e mulheres ficam sensíveis nesse período. Mas eu? Eu queria namorar profundamente com meu pai, e estava sendo sua amante enquanto ela estava no hospital. E eu não estava nem aí pra real necessidade dela.
De manhã, eu nem vi meu pai levantando. Acordei com o despertador dele pra eu me arrumar para a escola, mas ele já não estava na cama. Eu não me dei ao trabalho de tirar as minhas roupas do quarto dele, tomei banho no banheiro dele mesmo e fui pro meu quarto de toalhas. Quando saí do meu quarto, ele já tinha feito café e meu lanche. Nos beijamos, sorri por estar bem com ele de novo e fui pegar leite na geladeira.
— Não vi o senhor levantando.
— Essa sua birra desses dias, mal dormindo e mal comendo. Era só falta minha? — Eu dei risada, vi ele deixando o café dele em cima do balcão e veio me abraçando por trás. — Você tá crescendo, neném. Tá mais bonita. Tá gostosa.
— Eu gosto quando o senhor me acha bonita.
— Gosta? — Eu olhei pra trás, de cabelo solto e ele apalpando meus peitinhos por cima do uniforme. — Vou cancelar seu transporte, aí a gente sai de manhã e à tarde. Ao invés de fazer birra, você tem que pensar no óbvio. Se não tivesse batido o pé, a gente ia ter um tempinho daqui lá, só a gente.
— Pra gente ficar junto? — Ele beijou meu pescoço e respirou meu perfume. — Desculpa pai. Eu tava brava. Eu não quero a Sara aqui. Era pra gente viver só nós dois.
— Eu sei, neném. Eu sei, amorzinho… — Ele estava suspirando alto, me apertando e não resistindo, foi direto na minha calça jeans. — Quer estudar com a bocetinha cheia, quer? — Eu me segurei na ilha, senti minha bunda tomando ar e ouvi ele mexendo na calça. — Gostosa… — Ele se encaixou rápido e meteu de uma vez.
— Ain, pai… — Ele segurou minha cintura, começou a meter e olhou no relógio. — Ainnn…— Eu gemi baixinho, fechei os olhos e senti as batidas contra minha bunda, o saco dele batendo na cara da minha boceta e o pau metendo. Meu pai era grosso e meu buraquinho estava sendo surrado. Fazer rapidinho doía um pouco, mas era muito bom! — Pai…
Ele gozou rápido. Só se segurou lá dentro, deixou os espasmos do pau dele tomar controle e me encheu. Quando ele tirou, foi rápido e pegou um pouquinho de papel toalha pra mim. Eu rapidinho dobrei, coloquei em cima da calcinha e puxei, arrumando a calça. Quando terminei de me ajeitar, ele já tinha se arrumado também. Ele olhou no relógio, ainda respirando fundo e sorriu.
— Se você enrolasse mais um pouco pra descer, não ia dar certo.
Eu dei risada.
— O senhor não podia ter feito antes de sair da cama? — Eu peguei meu leite e meu pão, e tentei mastigar rapidinho.
— Eu sou um pai legal, te deixei dormir mais. — Ele sorriu e pegou o café, — Mas também sou um namorado ativo, não deixei passar.
Eu dei mais risada ainda, mas ouvi o transporte chamando. Deixei o pão na mesa, peguei a mochila e dei um selinho no meu pai.
— Até depois, pai. Eu te amo.
— Também te amo, neném. E vê se resolve aquele problema.
Eu me sentei na Van de um jeito pervertido. Eu coloquei o papel toalha dobrado na calcinha, porque sabia que derramava, e fiquei preocupada de vazar. Por outro lado, eu estava bem. Eu estava indo suja, usada e cheia de leite do meu pai dentro da minha boceta. Eu sorria como se nada tivesse acontecido e conversava com as minhas amigas, como se estivesse tudo bem. E na minha cabeça estava. A Sara estava sozinha, e eu estava com meu pai.
E agora, eu tinha que me desfazer do meu “suposto namorado” para ter o namoro que meu pai havia me prometido. E eu me senti estranha sobre isso. Luiz era legal, sabe? Eu gostei de ficar com ele. Mas não queria perder a oportunidade de estar com meu pai. Ele havia pensado em algo, e eu ainda não sabia o que era, mas não queria perder a oportunidade.
VOU CORTAR POR AQUI PARA NÃO FICAR MUITO GRANDE.
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Comentários (3)
Leitor de amor: Muito boom continua. Beijos Priscila
Responder↴ • uid:8ho8prpj2ybLu: Adoro seus contos, continua
Responder↴ • uid:7qddksbv9bPaiDeMenina: Que bom que não parou de escrever. Estou gostando muito
Responder↴ • uid:ona0orkfia