#Incesto

Loucura por mulheres gravidas! E minha nora está!

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Eu, um cara de 48 anos, sempre fui louco por mulheres grávidas, e essa paixão me levou a uma aventura inesperada com minha nora, Ana, de 29 anos, grávida de cinco meses. O que começou como um jantar inocente em Salvador virou uma noite quente, cheia de tensão e desejo, com momentos que misturam tesão, culpa e um fogo que não explica. Tudo registrado por uma câmera escondida, como sempre faço nas minhas aventuras.
Eu tava exausto, acabado de chegar em casa depois de um dia daqueles na lida, quando o celular vibrou. Era o número fixo da casa do meu filho mais novo, o Bruno. Ele tava viajando a trabalho pro interior do Mato Grosso, uma baita oportunidade na carreira, mas que deixava a esposa dele, Ana, sozinha em Salvador. Eu não curtia essa ideia de abandonar a mulher grávida, mas também não era meu papel meter o bedelho. Como moro sozinho desde que me separei da minha ex, sempre dou um jeito de passar na casa da Ana pra dar um apoio. Ela é autônoma, faz uns freelas de design gráfico de casa, e não tem família por perto pra ajudar.
Atendi o celular e, como sempre, fiquei feliz com a voz da Ana, grávida de cinco meses, do outro lado da linha.
“Oi, sogrão! Tô pensando em fazer um jantar maneiro hoje, bora colar aqui?”
Ana é uma morena daquelas que param o trânsito, com um corpo que a gravidez só deixou mais arretado. A gente sempre teve uma vibe boa, com umas brincadeiras e uns flertes de leve, coisa de zoação. Mas, confesso, essas conversas sempre me deixavam com o bicho pegando, e eu tinha que disfarçar o volume na calça. Dessa vez, só queria um jantar tranquilo, sem ter que cozinhar ou pedir delivery. Tomei um banho rápido, joguei um perfume e parti pro bairro da Pituba, onde ela mora.
Chegando lá, Ana me recebeu com aquele abraço que parecia durar um segundo a mais do que o normal, e um beijo no rosto que quase me fez perder o rumo. Eu queria grudar nela, mas segurei a onda pra não deixar o bicho acordar e estragar a noite.
A mina era um espetáculo.
Sem maquiagem, só um gloss vermelho que brilhava como pecado. O cabelo preto, solto, caía nos ombros como uma moldura perfeita pro rosto dela. Ela tava com uma regata preta colada que marcava os peitos, agora tamanho GG, que pareciam melancias maduras, balançando a cada passo. O sutiã de renda preta era quase transparente, deixando os mamilos apontando como se gritassem por atenção. A regata abraçava a barriga de grávida, mostrando o contorno do umbigo, que parecia pulsar de vida. Era uma visão que fazia meu sangue ferver. Os jeans colados desenhavam o bumbum redondo e as coxas grossas, como se tivessem sido costurados no corpo dela. Nos pés, uma rasteirinha preta com pedrarias que dava um charme a mais, com unhas pintadas de vermelho-cereja.
Resumindo, Ana tava de tirar o fôlego.
Ela me pegou pela mão, com um sorriso safado, e me levou pra cozinha. No balcão, duas taças de vinho e uma garrafa do meu tinto favorito, um Malbec argentino, junto com uma garrafa de suco de caju. Ela riu e disse: “Não queria te deixar tomando um goró sozinho, né?” A gente caiu na gargalhada, e eu servi o vinho pra mim e o suco pra ela.
“À uma noite da hora!” brinquei, erguendo a taça.
A gente tinha se visto na semana passada, mas sempre tinha papo pra atualizar. Só que percebi que Ana tava com a cara amarrada, meio triste.
“Falei com o Bruno hoje. Ele tá fora há um mês e agora disse que vai ficar mais dois meses por lá,” ela desabafou, com os olhos marejados.
Pousei a taça na mesa e abri os braços. Ela se jogou no meu peito, o corpo quente colado no meu, e eu senti cada curva dela. Tentei dizer algo pra consolar, mas ela levantou o rosto, e, sem pensar, colei minha boca na dela. Os lábios dela eram macios, quentes, com gosto de gloss e desejo. Ela retribuiu na mesma pegada, e o beijo pegou fogo por uns segundos.
Ela se afastou, meio sem graça, e disse: “Acho melhor botar o jantar na mesa.”
Nenhum de nós tava com fome de comida, mas ela arrumou a mesa, e eu peguei uma salada de rúcula com tomate-cereja que tava na geladeira. Ana tirou um bobó de camarão do forno, com aquele cheiro que enchia a casa de Salvador com um toque de dendê. Comemos, mas o ar tava pesado, elétrico, como se o beijo tivesse acendido um pavio. Não era um clima desconfortável, mas de uma saudade estranha, um desejo que nenhum dos dois queria nomear.
“Ana,” comecei, “desculpa se te deixei numa saia justa com aquele beijo.”
“Não, eu que peço desculpa. Mas, véi, foi bom. Tô me sentindo tão sozinha, parecendo uma orca encalhada, e tu é tão gente boa comigo. Relaxa, tá de boa.”
Só pra deixar claro, ela NÃO parecia uma orca. Tava mais pra uma deusa.
Terminamos o jantar, e o clima mudou de novo, como se o ar tivesse ficado mais denso. Servi mais uma taça de vinho pra mim e suco pra ela, e a gente riu de novo do suco de caju. Insisti em lavar a louça, e Ana foi escolher um filme. “Achei o filme perfeito!” ela gritou, com um brilho danado nos olhos, enquanto me deixava na cozinha.
Quando entrei na sala, quase caí de costas. Ana tinha trocado a regata e o jeans por uma camisola vermelha, tão fina que parecia uma segunda pele. Dava pra ver cada detalhe dos peitos dela, o volume da barriga de grávida, e até a sombra dos mamilos. Nos pés, umas pantufas brancas com salto que davam um toque sexy e confortável. Ela olhou pra mim e disse: “Já que é filme, bora ficar à vontade. Já viu ‘Instinto Selvagem’?”
O coração disparou. Não sei se era o beijo, o vinho, a solidão dela ou o fogo que tava queimando em mim, mas ali, naquele momento, qualquer regra ou tabu foi pro beleléu.
“Não me importo nadinha, porque tu tá um arraso. ‘Instinto Selvagem’ é dos meus preferidos,” respondi, com a voz rouca.
Puxei ela pra se levantar e a abracei com força. O beijo veio com tudo, minha língua invadindo a boca dela, que retribuiu com a mesma fome. Senti os peitos dela esmagados contra meu peito, a barriga de grávida roçando na minha cintura, e meu bicho de 20 centímetros quase rasgando a calça.
Desci a alça da camisola e ataquei o peito dela. Os mamilos eram duros, rosados, com aréolas grandes e perfeitas. A pele dela era tão clara que dava pra ver as veias azuis por baixo. Chupei um mamilo, depois o outro, enquanto ela gemia: “Nossa, sogrão, isso é bom demais!” A voz dela me chamando de “sogrão” me deixou louco, e um peido escapou dela, com um cheiro forte que só aumentou o tesão do momento.
Abandonamos os peitos e voltamos a nos beijar, as línguas brigando por espaço. De repente, Ana se ajoelhou, abriu meu cinto, baixou minha calça e libertou meu bicho, que pulou pra fora como se tivesse vida própria. Ela segurou a base e disse: “Humm, sogrão, que delícia que tá limpinho.” Olhando nos meus olhos, lambeu a cabeça, sentindo o gosto do líquido que já escorria.
Ela chupou a ponta com calma, depois engoliu mais, me levando à loucura. Mas, de repente, ela parou, levantou e disse: “Bora fazer nosso próprio filme.”
O que vem depois? Será que esse fogo vai queimar a gente? Será que a culpa vai bater ou vamos mergulhar de vez nesse desejo proibido? Tô registrando tudo com minha câmera escondida, como sempre, e essas aventuras tão no meu perfil no www.selmaclub.com, onde divido cada detalhe quente. Quem sabe o que mais tá por vir?
Se curtiu essa história, por favor, não esqueça de dar 5 estrelas! É um jeito de apoiar essa vibe intensa e garantir que eu continue trazendo mais aventuras que vão mexer com tua cabeça e teu coração. Cada estrela é um gás pra eu seguir escrevendo!

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