Os dois lados da moeda

Oi, Renato aqui presente como sempre. A vida dava sinais que eu precisava aprender mais, muito mais. Quisera o destino, ele colocaria mais pimenta na coisa! Semana sempre corrida, meus finais de semana eram bem usados na casa do tio Ribeiro. Por lá, a palavra parentesco estava fora do dicionário. Ele estabelecera uma intimidade a amizade tão fortes comigo que praticamente saíamos juntos. Quem entrou neste círculo foi a Franciele, conhecida como Fran, minha prima e filha da tia Ana. Meu tio, vendo a situação, permitiu que eu a namorasse, afinal, minha pica estava precisando conhecer uma buceta.

Franciele, dezoito anos, branca e baixa, gordinha, rosto redondo, cabelos lisos pretos, olhos castanhos claros, sardas no rosto, não deixaria a oportunidade passar! Tio Ribeiro, preto, alto, gordinho, careca, quarenta e dois anos, caralho preto grosso, comprido e cabeçudo, recebia ligações dela pedindo para que ele conversasse comigo, queria namorar, meu tio chegou e falou:

- Não para de ligar! Dá um jeito. Se vira, malandro!

Ri e deixei no ar como ficaria eu e ele! Falou:

- Isto, resolvemos depois. Dá atenção para a Fran.

Fazia todo sentido pois a Fran é como uma filha para ele! Se eu recusasse namorá-la era capaz de mandar-me para fora do apê! A tara dela é a mesma coisa do meu tio em relação a mim! Isto foi provado quando a tia Ana mostrou dezenas de cartas dela que nunca foram enviadas! Tia falou:

- Olha esta aqui, Renato!

- Nossa, beijo de batom na carta.

- Ela te ama. Nunca fiz isto por pessoa alguma!

Aceitei namorá-la. Fiquei até intimidado para tomar postura após esta revelação.

- Tenham juízo, hein!

- Tá, tia!

As entrelinhas eram pesadas. Mulher conhece mulher e tia Ana estava com razão! A tara da Fran era evidente nas cartas, não coisa erótica e sim sinal de entrega completa. Ela demonstrava sinal de compromisso para uma vida, eu fiquei bem assustado, a impressão que passava no pouco que li era uma Fran disposta a casar! Nossa! Loucura!

Um final de semana no apê do meu tio no centro paulistano foi o suficiente para a Fran mostrar sua loucura pelo primo! Meu tio deixou uma tarada para cuidar da sua joia. Veio quente para cima, beijos de língua, passou a mão por cima da minha bermuda, tirou a roupa na cara dura e buscou aquilo que ela tinha interesse!

- Hoje você não escapa! Delícia!

Eu só tinha um pau grosso de 17 cm para oferecer a Fran e nada mais! Dezesseis anos, branco e magro, olhos castanhos, nunca achei que fosse bonito a ponto de atrair mulher, ao contrário, eu era visto como um adolescente, novinho demais para foder ou manter compromissos, elas optam por homens mais experientes para depois escolherem algo ideal para suas jovens idades!

A Fran surpreendeu ao cair de boca na minha pica como fosse uma puta! Insana, ela parecia outra naquele momento! Bunduda, seios bonitos em formação, deixei rolar! Fazer o quê? Tendo um comportamento de mulher tarada, ela mostrava safadeza que só vi em filmes pornôs!

- Ohhhh, nossa Fran! Puta que pariu!

- Esquece outra, viu? Agora você tem dona!

Caraca! Suas chupadas eram seguidas de masturbação no meu pau, rotacionando, passando a língua na cabeça, sorrisos com olhos brilhando como se tivesse acertado numa loteria acumulada mil anos! Eu percebi que a Fran deveria ter passado por muito cacete pela experiência em mamada! Eu sabia que havia passado por namoricos mas sua idade destoava pelo conhecimento em sexo que ela tinha! Nossa! Eu, virgem, sofri!

- Ohhh, nossa, delícia!

- Pica deliciosa! Vem foder!

Ficou de quatro no sofá balançando o bundão! Buceta linda, eu só colei para penetrá-la o mais rápido possível! Ela sorriu e abriu a boca, não gemeu! Danada! Virgem, não era pois não sangrou! O bom que meu pau sentiu uma carne quente, rosada, cheia de tara, enterrei e ela soltou um ai só para fazer charme e dizer que estava sofrendo! Ouvi:

- Mete! Fode tudo! Sou tua!

Excitadíssimo, botei meu pau para fazer vai e vem, botando a mão em seu bundão. O cu dela piscava! Nossa! Meti rápido pois estava ficando com um tesão fora do comum! A buceta da Fran convidou para sentar pica com vontade! Fui descobrindo que ao meter em sua xota, eu tinha mais vontade de fodê-la! Caralho, mulher gostosa! Comecei a transpirar pois estava dando trabalho! Delícia de buceta! Abrindo como um corredor, eu fui explorando aquilo que pude e passei as mãos em sua barriga! Não aguentei pois fiquei insano e tarado! Ela só gemia baixo com uma ou outra careta! Não demorou e ouvi:

- Ahhhh, ohhhh, tô, ohhhhhhh, ahhhhhhhh!

Ela soltou um sorriso de olhos fechados, desfez a posição e deu um beijo de língua que fiquei assustado! Ela havia gozado rápido, fruto da tara acumulada! Deitou no sofá e fui por cima! Enterrei para que ela fizesse uma careta, ficamos namorando entre toques, carícias, gemidos, cheiro no pescoço! Eu não estava diante da namorada ou da prima! Eu estava diante do furacão chamado Fran!

- Isso, meu amor! Mete, isso, humm, delícia!

Cruzou as pernas nas minhas costas e meti como um tarado! Olhando em seus olhos, eu e ela gemíamos, trocávamos nossos suores, corpos quentes e fluidos em sintonia! É uma delícia quando uma mulher te ama! Ela vira amante, mulher, puta, dona do seu pau, meretriz, bote o nome que quiser! Beijos quentes e carícias, sorrisos, mãos nos cabelos dela e meus, toques nos seios que chupei com gosto, eu estava demais quente para deixar passar qualquer detalhe!

- Fode, meu amor, fode, isso, assim, ahhhhh, ahhhhhh, ahhhhhhhhh!

Puta que pariu! Outro gozo? Ela sorriu de forma deliciosa! Suando, corpos grudando, mandei metidas rápidas! Fran fechava os olhos e gemia, fiz carinhos nos lindos cabelos, eu olhava seu rosto com sardas e não resisti! Quem falou que ela destravou a posição para gozar fora? De jeito nenhum!

- Ohhhh, ahhhhh, caralho, ahhhhhhh, nossa!

Eu gozei espirrado! Trocando olhares, eu soltei três jatos bem dados nela! Desfez a posição e fiquei preocupado! Falei:

- Nossa, vai engravidar Fran!

- E daí? Foda-se!

Ouvi isto! Beijamos, namoramos, carícias, toques, ela disse:

- Acho que você não me conhece. Eu te amo!

- Sua mãe vai me matar se você engravidar.

- Hi! Vou ter trabalho com você! Medroso! (riu)

Chupei os seios, eu estava completamente medroso pela gozada dentro dela e também um tarado! Eu dei um banho de língua na cabeça aos pés! Gostosa! Tomamos um banho, meu tio ainda ligou para saber se a festinha havia acabado, disse que sim e fiquei aos beijos com a Fran!

Dia seguinte, eu estava conversando no apê com meu tio e ele disse:

- Já resolveu com ela e agora é comigo.

- Ai tio. Ela não pode saber.

- Fica entre nós! Chupa.

Segurando, caí de boca na pica preta do titio Ribeiro! Virei uma putinha mamando sua rola! Ele pediu, ele tem! Eu torcia para que ele não falasse nada para a Fran, afinal, ele deu uma puta ajuda mas sabia que meu cu precisa de pau!

- Isso, passa na cara, bom garoto!

Passei, segurei para mamar bem a cabeça do gostoso cacete! Humm, delícia! A Fran que perdoasse, não resisto! Ganhei garganta profunda bem babada e abaixei a roupa, posicionei na mesa da sala e mostrei meu bundão para levar cacete! Meu cu branco e sua pica preta são bons parceiros e rapidamente senti a penetrada, fiz uma careta básica e abri a boca para receber vara preta bem rápido!

- Ai tio, ai, hummm!

Tomei cacete para terminar numa enterrada forte, gaguejei e ele soltei:

- Ahhh, tio, delícia!

Pentrou de novo e meteu com força, tensão no fundo do cu, gaguejei muito, boca aberta, insano! Metedor nato, minha excitação explodiu em calafrios e arrepios. Pegou de jeito, deu uma fincada e falou baixo na minha orelha:

- Se você maltratar a Fran, eu te deixo arrombado, ouviu?

- Nunca, ai!

Nem precisava pois ele arrombava de qualquer jeito! Levei uma nova fincada forte, abri a boca para ouvir:

- Você cuida dela direito, tesudo! É A FILHA QUE EU NÃO TIVE! Tá ouvindo?

- Tá, ai, ai, ainnn!

Ele emendou uma fortíssima sequência que meu juízo quase saiu do lugar para soltar jatos fortes de esperma e deixar meu cu babando porra que foi ao chão! Nossa! Ele estava insano! Contemplei a melada na bunda, o cu doendo, piscando, aberto! Ouvi:

- Toma um banho e vamos conversar.

Curti o banho sentindo meu cu comido e estava feliz.

Na cozinha:

- Você não fala nada para ela, ouviu bem?

- Nunca vou falar nada.

Eu estava com cara de remorso, a Fran mostrou uma loucura forte por mim, meu tio percebeu e caiu na risada!

- Arrependido?

- Não, tio. Eu só não sei lidar com a situação.

- Relaxa, garotão. Cuida dela. Se souber que você tá engraçando com outra e se eu ouvir um pio dela que você desagradou, te arrombo!

Rimos. Prometi cuidar da Fran direitinho. Tio Ribeiro trata a Fran como uma filha. Eu até achei que tinha acontecido algo entre eles devido esta super proteção, nada! Meu tio foi direto:

- Respeito, viu? Ela é minha princesa. Faça mal para ela que você vai ver.

Caramba! Imaturo, eu via sexo neste carinho dele por ela. Não havia nada mesmo.

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