Metamorfose. 2
O mais gostoso, veio logo em seguida, Tuca se encaixou atrás de mim, e ficamos os três abraçados, eu no meio deles.
No outro dia, pela manhã, fiquei super feliz ao ver Daniel no portão, me esperando para irmos à escola.
Foi legal ver a cara dos meninos que queriam me violentar, quando me viram chegando com ele. Na saída foi a mesma coisa.
Mais tarde, Daniel foi em casa.
_E o ralado...está melhor?
_Tá...tá secando...quer ver?
Ele riu, e eu abaixei meu calção.
Daniel se aproximou, e ficou passando a mão no machucado, mas logo sua mão passou a tocar outras regiões da minha bunda. Seu dedinho mais atrevido tocou meu buraquinho.
_Ai....tá bem dolorido ainda...
_Kkk...é assim mesmo, é melhor deixar ele quietinho hoje.
Daniel me tratava bem, me sentia bem perto dele, queria que ele ficasse comigo a tarde toda e nesse desejo, pedi para brincar com o pau dele.
Prontamente Daniel colocou para fora, e sentou-se no sofá.
Sentei ao seu lado, e fiquei "brincando". Depois de um tempo, me levantei, e me ajoelhei no chão, ficando na sua frente. Agora, enquanto punhetava, beijava suas bolas, que estavam caídas no assento do sofá.
_Chupa as bolas. Pediu.
Enfiei minha cara entre suas pernas, e fiquei chupando suas bolas. Daniel ficou inquieto no sofá, se remexendo e gemendo bastante.
_Sobe mais um pouco...ahhh...sobe mais. Pediu.
Novamente obedeci, e passei a chupar a base da rola.
_Ahhh...que gostoso....ahhh.. vem subindo... vem subindo...
Hesitei.
_Ah...vai Cris...continua...vem subindo, fecha os olhos, e faz de conta que é um sorvete...
Mesmo com um certo nojo, acabei fazendo o que ele pediu. Quando cheguei na cabeça da rola, Daniel soltou um gemido mais alto. Fiquei passando a língua, e engoli a cabeça.
Para quem estava com nojo, até que eu gostei, acabei enfiando mais um pouco, a cabeça bateu nas minhas amígdalas. Fiz um sobe e desce, lento, ele pediu para tomar cuidado e não raspar o dente.
Uma melequinha começou a sair da cabeça do pau, era amarguinho, e gostei. Tirei o pau da boca, e fiquei lambendo a cabecinha.
_Tá gostando? Perguntou.
_Unhum...
_Toma meu leitinho...tem o mesmo gosto...
Demorei um pouquinho, mas topei. Ele era bom, queria tê-lo perto de mim.
Voltei a engolir a rola, e mamei como se fosse uma mamadeira.
Minutos depois, Daniel acariciou meu rosto, e disse que estava na hora de eu tomar meu leitinho.
Um gemido mais alto, e recebo o primeiro jato, quente, e muito volumoso, me assustei, não consegui engolir. Na sequência, outros jatos, também volumosos, e a porra começou a escorrer pelo pau. Não consegui dar conta, até desci a boca, lambendo a rola até o saco, mas muita porra caiu no chão, melecando também o sofá. Acabei ficando com o rosto todo melecado.
Nos limpamos, limpei a sujeira, e disse que ia fazer um lanchinho para gente.
_Não Cris...ainda não almocei, minha mãe estava terminando quando eu saí....que tal se mais tarde eu vier comer esse lanchinho?
Dei um sorriso, e falei "tudo bem".
Daniel saiu, e quase no final da tarde ele retornou. Comemos o lanche, que ele elogiou bastante, mas queríamos mais. Como o cuzinho ainda estava sensível, resolvi chupar o pau dele novamente, agora, sem "nojinho".
Acho que melhorei em relação à primeira vez, Daniel gemeu bem mais. Na hora do gozo, também, não dei conta de tudo, mas dessa vez não deixei cair no chão.
Daniel foi embora, e eu, super feliz, fui fazer a janta para o meu pai.
No outro dia, acordei com um formigamento no cuzinho, mas não era ardência, era fogo. Na hora do banho, percebi que já estava legal.
Depois da aula, Daniel foi em casa, para ver como eu estava. Sem nenhum pudor, me ofereci. Tirei meu calção, e falei:
_Dá uma olhada.
_Nossa...secou bem. Disse ele, dando aquela passada de mão._E o cuzinho? Como está? Completou, enfiando o dedo, até tocar meu anelzinho.
_Tá num fogo danado. Respondi soltando um gemido.
Daniel sorriu, e pela primeira vez, tirou toda a roupa. Ele tinha um corpão. E o pau durasso, apontava para mim. Daniel perguntou se a gente não poderia ir para o quarto, e eu disse tudo bem.
_Pega a margarina. Falou.
A casa tinha três cômodos pequenos, eu dormia num colchão, que ficava em pé atrás da porta, por questão de espaço.
Daniel se deitou na cama de casal do meu pai, e pediu para eu tirar toda a roupa.
Obedeci, subi na cama, e passei a brincar com o pau dele. Comecei a chupar, e Daniel pediu para me virar. Ficamos na posição de meia nove, só que eu chupava o pinto dele, e ele brincava com o dedo no meu cuzinho. Ele lambuzou o dedo com margarina, e enfiou fundo.
De repente, ele enfiou a língua no meu cuzinho. Nossa....o quê era aquilo? Meu corpinho estremeceu, soltei um gemido, e grudei no pau dele. Era muito bom.
Depois de se deliciar lambendo meu cuzinho, ele pede para que fique de quarto, passa margarina na rola, e encaixa na minha portinha. Dessa vez, a penetração não doeu, foi só o incomodo de se sentir arrombado. Lentamente, ele foi enfiando, até às bolas encostarem na minha bundinha. Me segurando firme pela cintura, recebo as primeiras estocadas. Nessa posição era mais gostoso, parecia entrar mais fundo.
Mesmo sem eu reclamar, Daniel não abusou da força, socou de forma suave, dando algumas paradinhas. Minutos depois, anunciou o gozo, aí, uma estocada mais forte, para cravar lá no fundo.
O gozo foi farto.
Ainda com a rola cravada, e o pau despejando sua porra, ele me fez cair deitado, e assim, de conchinha, ele deposita o restante da sua porra.
Deitado, ele me abraçou. Não me lembrava da última vez que tinha ganho um abraço, nem sei se já tinha ganho um. Me sentí aquecido, protegido.
_Cris...tenho que ir almoçar, mais tarde eu volto tá?
_Tá bom...
Ele beijou meu ombro e saiu.
Me sentindo nas nuvens, fiquei deitado por um tempo. Depois levantei, e aproveitei para lavar as roupas sujas, inclusive o lençol da cama, que estava sujo de porra.
Daniel voltou bem no final da tarde, quase noite. Com medo da chegada do meu pai, não fomos para o quarto, resolvi só chupar o pau dele, até ele gozar. Dessa vez, quase dei conta de tudo...estava melhorando.
Daniel passou a frequentar minha casa, praticamente todos os dias, e eu adorava ficar com ele, era meu único amigo.
Na escola, continuava sozinho, mas já não me enchiam o saco. Às vezes, no intervalo, Daniel vinha falar comigo, às vezes, vinha com um dos seus amigos, mas procurava manter uma certa distância dele por lá...não queria incomodá-lo.
No começo de uma semana, Daniel ficou doente, e não foi à escola. Na terça, um dos seus amigos, Tuca, veio falar comigo, perguntar se tinha acontecido algo.
Falei que ele estava doente, e ficamos conversando, falamos sobre várias coisas.
Tuca não tinha o perfil de maloqueiro, era de um grupo mais tranquilo, pena que esse grupinho era da oitava série.
_Nossa...você tá sempre quieto no canto, mas você é inteligente, fala bem.
_Obrigado...mas não gosto daqui...
_É...aqui é complicado, e a cada ano, com a molecada nova, só vai piorando. Mas ó...no final da aula, leva meu caderno para o Daniel, assim ele vai se atualizando...
Daniel morava na última casa do quintal, e fui lá levar o caderno. Expliquei que o Tuca foi perguntar dele, e emprestou o caderno.
_Pô meu...o Tuca é foda...só ele mesmo para se preocupar...é meu melhor amigo.
Fiquei fazendo o leva e trás do caderno, e acabei conversando bastante com o Tuca naquela semana.
Na sexta, ele falou que ia comigo, ia fazer uma visita.
Quando chegamos, Daniel acabava de voltar do médico, estava liberado para a volta às aulas.
Fiquei conversando com os dois, e depois fui para casa.
Tuca ficou por lá, acho que o Daniel ia passar o caderno a limpo, na hora.
O Daniel estava liberado, e eu num fogo danado, uma semana sem levar rola no rabo, já tinha me masturbado, mas não estava adiantando.
Tuca foi embora bem no final da tarde, Daniel passou em casa, mas não dava para fazer mais nada, às vezes, na sexta, meu pai voltava mais cedo.
_Caramba Cris...só uma rapidinho, olha como eu estou.
Ele mostrou a silhueta da rola dura sob o calção.
_Não dá Daniel...tambem tô morrendo de vontade, mas vai que meu pai chega cedo.
_Pô...o Tuca demorou para ir embora...
_Ah...você podia ter vindo com ele. Falei.
Daniel ficou me olhando.
_Tô brincando Daniel...falei brincando. Fiquei sem graça.
_É...do jeito que ele te elogiou, acho que ele ia gostar...
_Pára Daniel...falei brincando...
_Pensa bem...se quiser eu chamo ele para vir aqui na segunda feira...
_Falei brincando...pára com isso...
_Quer saber Cris...acho que ia ser bem legal, ele guarda segredo...
_Acho melhor não Daniel, acho que eu ia ficar com vergonha...e....e... assim... você... você não ia ficar com raiva de mim?
_Que isso Cris...o Tuca é meu parceiro, acho que ia ser bem legal...
_Ah...bom...se você não vai ficar chateado comigo, por mim tudo bem...
Conversamos mais um pouco, Daniel foi embora, e eu fui fazer minhas coisas em casa. Na hora de dormir, fiquei pensando em como seria, a brincadeira com os dois. Bem pelo menos o Tuca era um cara legal, alto, magro, moreno claro, e também tinha 14 anos.
Na segunda feira, quase no final do intervalo da escola, Daniel e Tuca vieram falar comigo.
_Então quer dizer que vocês dois tinham um segredo. Disse Tuca. _Mais tarde eu vou lá na sua casa, quero ver se é tudo isso mesmo que o Daniel está falando. Completou.
Fiquei morrendo de vergonha, não sabia onde enfiar minha cara, por sorte, o sinal bateu logo, e voltamos para a sala de aula.
Cheguei da escola, tomei um banho, e todo inseguro, fiquei esperando por eles.
Eles chegaram, a conversa foi rápida, me levantei, ficando entre aqueles dois marmanjos, e vi minhas roupas sendo arrancadas.
Daniel ficou completamente nú, se abaixou, pediu para que segurasse no seu pescoço, e me ergueu, entrelacei minhas pernas na sua cintura, e seu pau ficou raspando meu saquinho, deixando meu pintinho durinho.
O mais gostoso, veio logo em seguida, Tuca se encaixou atrás de mim, e ficamos os três abraçados, eu no meio deles. O pau do Tuca, que era pouca coisa menor que o do Daniel, ficou cutucando meu cuzinho. Com o balanço, eles chegaram a esfregar seus pintos também.
Nessa hora, perdi a timidez, e passei a curtir.
Foi nessa posição, só passando saliva, que o Tuca enfiou o pinto no meu rabinho.
Daniel acabou cansando, e Tuca me abraçou, por trás mesmo, sem deixar eu sair da sua rola.
_Vamos lá para o quarto. Disse Daniel.
Agarrado, Tuca foi metendo e caminhando, até me colocar de joelhos na cama. Daniel que já estava deitado de costas, me oferece sua rola para chupar. Não decepcionei, mamei com gosto.
Elogiando meu cuzinho e minha bundinha, Tuca foi metendo sem parar, até que ele gozou, enchendo meu cuzinho.
Ele tira o pau da minha bunda, e fica deitado, vendo eu mamar a rola do Daniel, que não aguentou muito tempo, gozou.
Ainda com fogo, fiquei deitado entre eles, mexendo nos dois pintos. O do Tuca deu sinal de vida primeiro, e eu não perdi tempo, abocanhei sua rola. Ele gemia e se contorcia na cama.
_Ahhh...caralho Daniel...você transformou o moleque numa putinha bem safada...ô boquinha gostosa.... mama bebê...mama...ahhhh.
Vendo o amigo gemendo com a mamada, o pau do Daniel também deu sinal de vida, e ele também não perdeu tempo, de ladinho mesmo, socou no meu rabinho, que implorava por uma rola. Dessa vez, eles demoraram para gozar, e quando fizeram, foi quase simultâneo.
Descansamos, ofereci os lanches que tinha feito, comemos, e voltamos para a cama do meu pai.
Acho que fiquei mais ou menos uma hora, levando rola, até deixá-los saciados.
Tuca foi embora, prometendo voltar num outro dia, e eu fiquei conversando mais um pouco com o Daniel, até meu pai chegar, e aí, ele foi embora.
Tuca passou a fazer parte dos nossos encontros, mas ele não vinha todos os dias, era uma ou duas vezes por semana.
Daniel, insaciável, passou a me foder todos os dias. E foi num desses dias, em que o Tuca não tinha vindo, que aconteceu algo, que mudou completamente minha vida.
Era uma quarta feira, Daniel tinha chegado tarde da rua, e foi em casa.
_Vamos Cris...é rapidinho, só para não perder o hábito kkk...
Como ainda não era noite, topei.
Nos despidos, fomos para a cama do meu pai, que passou a ser nosso lugar preferido, e começamos as preliminares, mamei bem a rola dele, e aí fiquei de quatro.
Daniel enfiou a rola, e nesse dia, por querer gozar rápido, ele socou forte.
Estava tão gostoso, que eu gemia alto, e pedia "mais e mais". Foi aí que....
_Que pouca vergonha é essa aqui??????
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Comentários (4)
Pack: Chama tel: Blake Mit, vendo pacas
Responder↴ • uid:1dyuottvmgu3Edson: Papai chegou!!!
Responder↴ • uid:1e6izdkedgn5Yan: Que delicia!!! Muito vibrante esse Tuca e o suspense no final deixa evidente que a parte 3 promete muito clímax. Show demais esse conto, muito promissor 💜
Responder↴ • uid:7xcdmj8hrjNel: Caracas. Já estava bom com o Daniel, ficou melhor ainda com a chegada do Tuca. Será que vem aí um empata foda, deve ser o pai. Agora se papai entrar na brincadeira também o bicho vai pegar e esse cuzinho vai ser o mais feliz e satisfeito do mundo. Aguardando ansioso.
Responder↴ • uid:g3j27y2qj