Morando Com o Irmão Part 2
A gente já sabia que nossa relação era proibida, mas quando ele entrou na história...
Quando meu irmão, dois anos mais novo que eu, Lucas, cedeu e se deixou levar pelo prazer, começamos a transar todos os dias, e em todos os lugares.
Pensar que crescemos juntos e nunca tivemos desejo um pelo outro, só tornava aquela vida de amor e sexo entre irmãos ainda mais errada, e mais gostosa.
Em geral, passamos a transar pra caramba, tinha vezes em que pela manhã ele me acordava com um boquete que me fazia enlouquecer, enquanto eu abaixava seu short para segurar a sua bunda.
Outras vezes eu fodia ele no banheiro, já que passamos a tomar banho juntos.
E honestamente, eu confesso que a sensação de comer a bunda de um irmão tão bonitinho que nem aquele no banheiro era fantástica, além da sensação da água quente no corpo dele todo, desde o cabelo úmido até a sua bela bunda, que é uma delícia, mas nos fins de semana era o nosso momento, minha atividade favorita era assistir os programas de TV que só passam aos fins de semana, pelado, de pernas abertas enquanto ele lambuzava minha rola, e eu ia me contorcendo de prazer.
—Não se mexe tanto porra! Tô tentando caprichar no serviço.
Ele disse, mas eu apenas ria, e mandava ele usar sua boca pra falar menos porcaria e me trazer mais prazer com ela.
Um sábado qualquer, fomos ao sofá após o banho quente, ainda não tínhamos gozado, então eu deitei e coloquei suas pernas por cima, fizemos então um 69 entre irmãos, eu penso que se pudesse escolher um momento para viver eternamente em loop seria aquele, sua boca macia, quente e úmida fazia meu tesão aumentar, enquanto eu saboreava aquela rola, sentindo a cabeça atingir minha garganta.
Seu corpo era tão bom, eu com certeza afirmo que aquilo era o auge do prazer, nenhum ator pornô teria capacidade de trazer um pouco da sensação que meu irmão trás, eu poderia dormir ali, ou até mesmo morrer ali.
Naquele momento, lembrei das aventuras que fazíamos quando crianças ainda, ele era daquele jeito ainda, com o mesmo olhar, mesma bondade e a mesma meiguice, (só não a mesma ousadia).
Lembro que a gente não falava sobre essas coisas de sexo, nossos assuntos eram mundos imaginários que criavamos debaixo dos lençóis abafados dos quartos escuros, sobre promessas de coisas que faríamos quando adultos, ou sobre os segredos que compartilhavamos.
Eu gostava de te defender na escola, de segurar sua mão quando a gente corria da chuva. Você sofreu como eu nas mãos da nossa mãe, mas você era perfeito, e ainda é, meu amor, mais gostoso que sorvete no verão, meu irmão é o verão, e a chuva que vem com ele pra refrescar, ele é a coisa mais gostosa da minha vida, e se eu pudesse escolher uma pessoa para ficar desse jeito, não seria outra a não ser você.
Seu gosto só te tornava cada vez melhor e minha cabeça estava entorpecida com o mais alto nível de satisfação.
Até que tudo isso é interrompido com duas batidas na porta, eu volto pra realidade enfurecido, quem poderia ser o imbecil que estava me atormentando em pleno sábado?
—Ei Lucas, atende a porta, se for meu chefe querendo que eu trabalhe hoje, apenas diga que eu tive uma emergência e feche a porta.
—Merda, bem agora que eu estava quase gozando, e se não for seu chefe?
—Manda embora.
Eu estava indo me esconder na cozinha enquanto a porta continuava a soar as batidas.
Lucas se vestiu e abriu a porta, sua expressão foi tão chocante que até me assustou, até que eu ouço a voz da pessoa do outro lado e reconheço na hora.
—Filho!!!
Era o meu pai, Arthur, aquilo não podia estar acontecendo, eu estava pelado , ele não poderia me ver, mas antes que eu pudesse pensar em qualquer coisa ele foi entrando, e eu rapidamente me escondi em uma porta vazia do armário da cozinha que era embutido, isso tudo enquanto eles se cumprimentavam.
—Onde está o Rafael?
—Ele está no trabalho, foi chamado em última hora.
—Quando ele volta?
Só amanhã eu acho.
—Eu não sei se vou ficar até amanhã, vim visitar vocês!
Eu ficava cada vez mais desesperado, mas atento a eles, por uma pequena abertura na portinhola, pois de qualquer lugar da cozinha dava pra ver a sala, já que elas estavam paralelas e sem uma divisão tão grande.
Meu pai é um homem magro e um pouco pequeno, tem 38 anos e tem uma aparênciamais jovem ainda, como se tivesse por volta dos 25.
Eles ligam a TV e horas se passam e nada muda, até que um assunto começa a brotar:
—Filho, na hora que você me atendeu...
—O que tem?
—Por que você tava duro?
Até eu me surpreendi com a pergunta dele, na verdade, meu pai nunca foi o problema da família, o único problema real era sua falta de atitude com as merdas que aconteciam lá, o que deixava a entender que ele fazia pouco caso de nós.
—Eu vi o volume na sua calça, você não me engana, você tava batendo uma?
—É, é isso!
—Você bate para homens?
—Por que?
—Porque seu pai aqui gosta!
Eu tenho quase a mesma reação que meu irmão, com a diferença que ele tenta disfarçar o espanto.
—Mas filho, não conte a ninguém, por favor.
—Claro, claro.
—Mas enfim, você gosta?
—De homens?
—Sim né meu pequeno, porque se você gostar, o pai pode ir te ensinando um pouco.
Confesso que nesse ponto meu pau endureceu, e parece que o do Lucas também.
Meu pai começa a acariciar o pau do meu irmão, sorrindo pra ele de uma forma gentil, e ele começa e deixar escapar uns gemidos.
—Eu nunca pude fazer nada com você em casa, sua mãe jamais aprovaria, mas aqui ninguém vai ver ou saber né?
Ele começa a beijar meu irmão, e ele retribui com gosto, eu começo a me masturbar vendo aquela cena absurda e deliciosa.
—É estranho o que eu vou falar filho, mas eu queria fazer isso com você desde quando você era criança, se eu tivesse a chance...
—Eu ia amar pai, mas você pode fazer agora.
—Esse é meu sonho, é tudo que eu mais quis.
Eles se abraçam e meu pai coloca ele no colo e continua os beijos e beijos.
—Eu te amo filho.
Eu tenho uma visão muito privilegiada, vejo ambos de visão lateral, consigo ver perfeitamente cada um da cena que eu não podia imaginar ser real, mas era, seus beijos eram tão intensos quanto os meus, e eu sentia muito ciúme, mas também tesão ao assistir aquilo, ainda mais quando meu pai apertava a bunda do Lucas. Eles foram cada vez mais forte e meu pai foi dando tapas na bunda do meu irmão, e gemendo junto a ele.
Mas enfim chegou o momento e meu pai abaixou o short dele e sua própria calça e começou a foder, sem falar muito além de "isso", "vai" e "gostoso", aquilo foi um sonho pra mim, eles estavam cada vez mais imersos naquele próprio mundo que me fez querer fazer parte também.
Eu não podia me mexer, nem fazer muito barulho, não sei quanto tempo eles iam durar ou até quando meu pai ia ficar, mas já era noite, e uma hora eles irão dormir, e até lá, eu estarei aproveitando bem a vista.
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Comentários (3)
Amigão_45: Incesto ebtre machos é tudo de bom
Responder↴ • uid:8d5i6pxt09MG85: Totalmente incrível. Mas gostaria de mais detalhes sexuais e aumentar as informações sobre as aparências dos personagens. Isso seria legal!
Responder↴ • uid:1ebqw6dys3nySex Machine: Pode deixar, o proximo conto vai te surpreender!
• uid:1e5j1y1i8y4s