Chupei a buceta da minha filha adotiva
Uma troca de carícias acabou nos levando para a cama, onde fizemos sexo oral.
Esta é a quarta vez que venho trazer relatos, portanto irei contextualizar brevemente: eu a chamo de Lily, que é abreviação do nome dela. Ela tem 15 anos, fará 16 em breve. Sou pai adotivo dela há um bom tempo. Moramos sozinhos.
Depois do nosso último grande acontecimento, onde fizemos algumas safadezas sem penetração, muitas coisas mudaram na nossa relação. Lily antes era bem mais retraída, mesmo evidentemente atraída por mim, e por isso ela acabava criando uma "barreira" entre nós sempre que as coisas avançavam um pouco, por exemplo, nos nossos beijos e abraços. Por causa disso, nossa relação passional sempre avançou de forma lenta, mudando nos mínimos detalhes aos poucos.
Lily se tornou mais íntima e descontraída comigo depois do último acontecimento. Desde então, nossos beijos têm sido mais lentos e profundos.
Ontem à noite, antes de irmos dormir, trocamos alguns beijos. Eu beijei os lábios carnudos dela, bem vermelhinhos, o pescoço fino, os ombros, até a clavícula – ela estava usando uma camisola de alças finas. Acabamos indo para um beijo de língua demorado e lento, sem nenhuma pressa, e foi naquela hora que comecei a acariciar ela. Passei minhas mãos pela cintura dela até subir para apalpar os seios, e tudo cabia perfeitamente na minha palma, como uma bonequinha. Pouco depois eu apalpei as suas coxas, fui inserindo meus dedos lentamente enquanto observava a reação dela. Era como um pedido de permissão, e ela disse sim.
A partir daquele momento começamos a ser um pouco mais selvagens, e eu notei como ela abriu as pernas com mais facilidade – bem mais prática do que de todas as outras vezes. Eu a acariciei por cima da calcinha, fiquei roçando meus dedos no volume pequeno do clitóris dela até que visse o tecido ficando encharcado. Ela geme muito baixo, sempre com uma vozinha meiga e delicada. Só depois que a deixei molhada e sedenta que puxei a calcinha para o lado. Ali comecei a acariciar com todos os meus quatro dedos (que juntos são facilmente maiores que a buceta minúscula dela). Fiquei roçando as quatro pontas entre os lábios e também pegando no clitóris, e subia e descia como se estivesse brincando com ela. Notei pelo rosto dela o quanto gostou. Lily ficou vermelha, mordeu os lábios e revirou os olhos, sempre choramingando.
Pouco tempo atrás, quando Lily e eu tivemos um "sexo indireto" pela primeira vez, ela me disse que tinha medo de penetração. Eu respeitei e ainda respeito isso. Ainda assim, naquele momento, arrisquei em sugerir que ela me deixasse inserir pelo menos um dedo. Para matar a relutância dela, também precisei desmentir alguns medos, e expliquei que nada iria causar dor porque ela estava extremamente excitada, e assegurei que eu seria cuidadoso como em todas as outras vezes. Só assim ela aceitou.
A princípio, deixei ela se divertir com apenas um dedo meu, o que já parecia o bastante para ela. Fui lento e carinhoso, indo em movimentos de “vai e vem” que ficavam gradativamente mais profundos. Ela adorava. Mais para frente, antes dela ficar ainda mais sensível, a convenci mais uma vez sobre inserir um dedo. Ali fomos para o segundo dedo. Percebi que o choque foi um pouco maior. Mesmo tendo masturbado ela por bons minutos, a buceta continuava apertada, quase inacessível. Abortamos a missão, e, sinceramente, isso só fez com quem ficássemos mais desejosos.
Desde que vi Lily pelada e molhada daquela primeira vez em que tomamos banho juntos, tive fantasias sobre pôr minha boca no meio das pernas dela. Há poucos dias atrás ela seria incapaz de me permitir fazer algo desse tipo, mas, nessa noite mais recente, aproveitei da descontração dela para realizar esse desejo.
Comecei dizendo: “Só irei te deixar gozar se fizer isso na minha boca”, enquanto continuava masturbando dela.
Lily ficou vermelha igual um morango, mais do que já estava, e aí me repreendeu, cheia de vergonha. Não passou muitos minutos e ela aceitou a ideia, mas só se fosse no escuro do quarto, pois a cena supostamente iria constranger ela. Então fomos para meu quarto, onde tinha espaço de sobra na cama, e deixei somente a luz do banheiro da suíte acesa para que, pelo menos, eu pudesse me localizar.
Lily se deitou na minha cama. Eu ergui a camisola dela até a altura dos seios, deixando os pequenos livres para que eu pudesse apalpar. Sem deixá-la completamente nua, eu me deitei na cama e apoiei meu rosto entre as pernas dela. Não pude evitar de cheirar – era levemente doce.
Iniciei beijando-a por cima da calcinha. Lily teve espasmos à cada beijo. A fluido estava transbordando, atravessando o tecido e molhando minha boca. Eu segurei a calcinha para o lado e abocanhei a bucetinha dela, que coube perfeitamente na minha boca. Ela balançou as pernas e resmungou que minha barba estava arranhando a pele lisa dela – e estava mesmo, mas o tesão entre nós era maior que o incômodo.
Eu a sugei em cada ponto, lambi cada canto e esfreguei minha língua inteira entre os lábios dela como se fosse uma sobremesa. Estava me afogando, pelo menos gostava disso. Ficamos assim boa parte daquela noite e até perdemos o horário do sono. Quando Lily gozou na minha boca, fiz questão de engolir cada gota, e ainda sim ela conseguiu molhar meu lençol.
Depois do orgasmo dela, ficou encolhida na cama, toda sensível. Eu a acolhi em meus braços. Imaginei que ela fosse fugir para o quarto dela como das últimas vezes, mas se reergueu e decidiu me recompensar. Tudo correu naturalmente, o que foi incrível.
Eu fiquei de pé em frente à cama enquanto ela ficou sentada (meio ajoelhada) na beira do colchão. Eu meço 1,96 m de altura, sou bem maior do que ela, então essa posição foi funcional e confortável para nós.
Primeiro ela usou aos mãos. Era bastante desajeitada, mas já era o suficiente para me enlouquecer. Eu a ensinei o jeito certo, e aos poucos ela pegou o estilo. Depois inclinou a cabeça e começou a beijar meu pau, meio exploratória, sentindo a textura. Naquele momento eu percebi que mal cabia na boca dela. Mesmo assim, conforme o fluxo da excitação, fizemos. Foi difícil no início, pois ela sempre se engasgava quando tentávamos ir além. Ficamos no superficial por um tempo até que Lily aprendesse. Enquanto eu a fazia me engolir, prendi o cabelos dela com a mão e fui instruindo. Ao mesmo tempo, reparei que ela estava acariciando a própria xoxota, então resolvi segurar meu tesão até o momento em que Lily tivesse um pegamos. Ocorreu exatamente da forma como eu queria, e quando notei os espasmos dela e seu choramingo, dei as últimas estocadas até gozar inteiramente dentro da boca dela.
De início, pensei que ela ficaria com nojo, correria para o banheiro e cuspiria na pia. Me surpreendi quando ela fez o oposto. Engoliu na minha frente e ainda riu envergonhada.
Não tive reação se não acariciar o rosto dela e dar um beijo na testa, como de costume.
Tive o trabalho de trocar os lençóis e secar a cama. Tomamos um banho rápido juntos, normalmente, e fomos para a cama. Dormimos abraçados como pai e filha, também como amantes.
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Comentários (2)
yssisfofa: nss vc é grandão, podia se descrever mais vezes tbm igual descreve ela, vc deve ser gsts
Responder↴ • uid:40vohpc2qrkRenatinha🌹: Perfeito Mt excitante . Continua
Responder↴ • uid:40vohpc2qrk