Minha vida com um pai fotógrafo perv 2
Não lembro quando o papai começou a me tocar de maneira sexual, acho que era tão natural em casa esses toques que nunca percebi.
(Antes de começar a história quero dizer que é tudo ficcional sem compromisso nem um com a realidade é só eu expondo minha imaginação pervertida. Lembrando isso não é uma monografia de tcc, é apenas um conto pervertido então não vem chorar nos comentários)
Não lembro quando o papai começou a me tocar de maneira sexual, acho que era tão natural em casa esses toques que nunca percebi. Em casa a regra era sem uso de roupas, vivíamos nuas o tempo inteiro, só a mamãe que gostava de usar calcinha e sutiã, mas a vezes ela também fiava nua. Por causa do nosso dia a dia peladas, todo momento era oportunidade para papai nos fotografar.
Gostava de olhar as fotografias antigas, ver como eu cresci, minha foto favorita é uma que papai está sentado em uma cadeira de frente do espelho, eu estou em seu colo nua de pernas abertas com ele massageando meu grelinho, acho que tinha 7 anos nessa foto. Ela é tão simples, o reflexo nosso, os dedos dele na minha bucetinha o rosto sério concentrado em dar prazer na sua filha mais nova, eu com um careta, o momento que eu estava gemendo. Acho que amo essa foto por ela representa com foi crescer com meu pai, simples para mim, mas para outras pessoas essa foto comum tem uma carga pesada de perversidade.
Papai repetiu essa mesma foto com a filha da Luciana, a Hannah, minha sobrinha na mesma posição que eu sentindo o dedos do vovô massageando o grelinho dela.
Hannah a caçula da casa, como seu irmão Davi, ela também foi registrada como filha da mamãe e do papai, mas ela diferente do irmão chama seu pai de vovô. Meu pai sentia desejo em ser chamado por sua filha/neta de vovô, pois dava mais prazer corromper uma nova geração, primeira suas filhas, agora suas netas.
-Vovô vem brincar com meu grelinho. -Hannah chamava papai.
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Nossas casa sempre foi reinada pelo papai, era o homem entre suas mulheres, mas além de pai ele também era um homem de negócios, ele viu que poderia lucrar com seu pequeno reino. Papai fez um lista de contatos muito importante, pessoas com dinheiro que queria consumir suas obras pervertidas. Lembro da casa ser visitada por seus clientes, nossa casa já era chamativo por si só, papai decorava a casa com suas pinturas e fotografias, o qual sem medo meu pai era por expor assim imagens sexual de suas crianças para quem quisesse ver, e também tinha minha irmã e eu, nuas sempre, correndo, brincando, comendo, assistindo TV, nuas para eles, seus clientes. Eles podiam ver, mas não tocar, pois isso custava mais caro.
Hoje eu percebo que papai nos prostitui, não era sempre, mas teve momentos que tinha gente com dinheiro para pagar. Eu só lembro de três homens que papai me vendeu. Lembro muito bem do primeiro, foi um pouco antes de perder a virgindade, ele pagou uma sessão de fotos especial com ele.
Era dezembro, lembro do papai me dizer que o papai Noel veio me visitar e que ele tava me esperando atrás da porta, lá estava ele um homem acima do peso, velho com barba branca, ele tava só de cueca vermelha e o chapéu do papai Noel. Tava muito animada por está mesmo acreditando que era o papai Noel de verdade. Foi para seu colo emocionada.
-O senhor é o papai Noel de verdade? -Perguntei com os olhinhos brilhando.
-Sim! Seu paizinho me contou que você foi um menina muito boa.
-Sim foi sim.
-Meninas boas tem presente especial. -Ele falou acariciando minha barriguinha. -O que essa menininha quer ?
-Eu quero uma bicicleta toda rosa, uma casa da Barbie, um vestido de princesa com coroa de diamante e os sapatos da Cinderela. -Falava rápido e animada.
-Nossa tudo isso, até uma coroa de diamantes e os sapatinhos da Cinderela, acho que o papai Noel vai ter trabalho.
-Por favor papai Noel eu foi uma boa menina!
-Papai Noel pode dar, mas você tem que fazer uma coisa para ganhar todos esses presentes.
-O que ?
-Tem que ajudar o saco do papai Noel.
O homem pegou minha mãozinha e levou até a cueca dele, colocou minha mão nas suas bocas, guiando para massagear-ló.
-Tá sentindo? -Ele perguntou baixinho.
-Sim
-Boas meninas tem que brincar com o saco do papai Noel para ganhar presentes.
Massageando as bolas dele pela cueca vermelha, o homem gemia sentindo as minhas mãozinhas o tocando. Meu pai estava ali com sua câmera capturando toda a cena. O pau do homem ficava ereto sobre a cueca.
-Papai Noel tá muito feliz olha so que boa menina você tá sendo, o meu pau já tá duro, senti ele. -Ele guiava a minha mão para seu membro ainda sobre a cueca. -Quer ver o caralho do papai Noel ?
-Sim
-Então tira a cueca do papai.
Puxei o elástico da sua cueca e librei seu pau, me assustei pós estava só acostumada com o penis do meu pai.
-Ele é gordo. -Falei assustada com a grossura dele.
-É sim! Coloca a sua mãozinha no caralho gordo do papai Noel.
Ele era grande para minha mãos pequenas, mas eu queria agradar ele, o masturbei como meu pai me ensinou.
-A sua bucetinha tá quentinha na minha pernas abre mais as perninhas pro papai Noel ver.
Sentada na sua perna, me abrir para ele, seus dedos calejados foram de encontro na minha bucetinha.
-Olha toda lisinha, pequena e molhadinha, tão novinha e já é um putinha carente, rebola na perna do papai, quero sentir essa bucetinha virgem.
Montei em sua perna gorda e rebolei, usando o osso do seu joelho para esfregar meu grelinho, gemia sentindo minha carne contra sua pele. Meu pai fotografava tudo sem deixar nem um momento de fora. O homem gozou na minha mão.
-Bebê o leitinho do papai Noel
Lambi seu penis, limpando ele todo com a minha língua. Quando terminou papai bateu uma foto tradicional igual aquela de shopping, o homem agora nu apenas com o chapéu, eu sentada em seu colo com apenas bem abertas mostrando minha bucetinha.
Papai guardou essa foto de recordação, ele colocou a minha foto do lado da Luciana, que também tinha uma foto parecida sentada no colo do papai Noel nua.
Um anos depois dessa foto eu vi esse mesmo homem novamente na TV, ele na verdade era um ator famoso e foi assim que eu descobri que papai Noel não existia.
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O segundo quase não lembro de nada, esse foi uma encomenda de uma pintura. O homem era um embaixador na época, ele tinha um fetiche por sonofilia, ele gostava de abusar de meninas enquanto elas dormiam. Foi alguns meses depois que eu perdi a virgindade, lembro que viajei com papai, fomos ao um homem muito chique, chegamos de manhã e eu passei o dia brincando na piscina do homem, papai me vigiava de longe e estava na presença de um homem sério. Lembro que o local está quase um deserto, sem ninguém por perto, só alguns homens, seus seguranças, e os empregados do hotel. Papai me chamou para sair da piscina, me sentou em seu colo na espreguiçadeira, eu vestia um biquíni branco.
-Tá gostando da viagem ? -Papai perguntou beijando meu pescoço.
-Sim muito.
O embaixador estava do outro lado nos olhando.
-Papai minha pepequinha tá coçando. -Eu falei.
-Deixa o papai vai cuidar disso.
Meu pai afasta a calcinha do biquíni e encontrar meu grelinho pulsando.
-Aqui que tá coçando?
-Sim papai bem aí.
Ele passar a me tocar ali mesmo em público, fazendo o embaixador e seus seguranças assistirem. Ele coçava meu grelinho carente, me fazendo gemer.
-Senhor! - O garçom aparece naquele momento, com os dedos do meu pai na minha bucetinha. -O suco que o senhor pediu. -O garçom o entregar o suco de manga, meu favorito. O emprego tenta parecer sério, mas da para ver como ele estava nervosa, seus olhos iam em direção a minha bucetinha exposta.
-Muito obrigada - Eu agradeço pegando o suco e bebendo.
Minhas últimas lembranças são eu terminado o suco e o papai me fodendo com os dedos.
A bebida estava batizada com um sonífero, o embaixador me queria totalmente sedada para poder fazer o que quisesse comigo. Eles me levaram para o quarto, onde o embaixador tirou minhas roupas e o papai se preparava, ele levou uma câmera para ter referências na hora de fazer a pintura. Só tenho de recordação as fotos que o papai tirou, eu nua na grande cama o embaixador em cima de mim, seu pau entrando dentro de mim, eu pequena para um homem grande, eu parecia uma boneca, mole em seus braços, ele me segurando e me fodendo em várias posições. Eu dormindo enquanto enfiava o pau dele na minha boca, engasgado com seu penis, ele gozando no meu rosto, na minha buceta.
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O terceiro homem já aconteceu quando eu tinha 10 anos, ele era um grande fã do meu pai, não era um homem pobre, empresário do ramo alimentício, mas ele não tinha o dinheiro o suficiente para pagar o custo que era foder uma das filhas do seu ídolo, meu pai.
Papai não gostava de prostituir a gente, ele gostava de expor nossa intimidade, deixava até outras pessoas assistirem dele comendo a gente, mas deixar outra pessoa tocar do que pertencia a ele era diferente. Só pessoas que ele confiava muito e pagava um alto preço que ele abria exceção.
O empresário era uma grande admirador do meu pai, comprava suas obras a anos, ele foi ganhando a amizade do papai. Durante as reuniões artísticas ele sempre falava “um dia vou ter dinheiro o suficiente para comer a Clarinha” e papai sempre ria, ele gostava do homem, eu era sua favorita, ele sempre trazia presente e falava comigo me dizendo que eu era linda, ele sempre pensava em mim.
Então o grande dia chegou, o homem tinha conseguido o dinheiro e a confiança do papai para poder passar uma noite comigo é claro que ele quis registrar o momento.
Lembro de como ele estava nervosa em realizar o grande sonho, ele nem sabia como começar, eu tive que tomar o comando, ele deitou na cama e eu sentei em seu rosto, ele chupava minha bucetinha com vontade, eu gemia rebolando na sua cara. Ficamos na posição 69 ele lambendo minha buceta e eu chupando seu pau. Cavalguei em seu pau até fazer ele gozar dentro de mim.
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Papai ganhou muito dinheiro prostituindo a gente, mas hoje vendo seus trabalhos quando era de nós fodendo outras pessoas, papai não tinha tanto empenho dava para ver que ele fazia por dinheiro e o relacionamento com pessoas importantes, sem elas papai não teria a proteção de fazer seu próprio harém incestuoso. Na vez de seus filhos/netos ele não prostituiu nem um, papai é um homem possessivo, não gosta de dividir o que ele.
(Gostaram da parte 2 ? Ela foi mais para explicar a relação comercial da fotografia. Tem alguma sugestão?
Lembro isso é uma obra ficcional sem nem um compromisso com a realidade. )
Comentários (1)
Papai engravidador: Nossa lindo conto quero mais para gozar litros
Responder↴ • uid:1d2u4m4tb7au7