Meu pai bêbado
Era verão, eu tinha acabado de fazer 15, sou filho único e meu pai resolveu dar uma festa pra comemorar meu aniversário, vieram parentes de longe, teve churrasco e bolo, e depois teve música e bebedeira…
Meu pai não deixava eu beber ainda, só alguns goles de cerveja, mas não chegava a ficar bêbado, ele sempre foi muito protetor e dizia que eu era muito jovem pra beber…
Quando saía nas festas sempre voltava cedo e bebia só um pouco, pro meu pai não brigar comigo.
Nesse dia da festa, o pessoal foi até o início da noite bebendo e curtindo, depois o pessoal foi começando a ir embora, meu pai já estava um pouco bêbado e minha mãe também.
Estávamos terminando de arrumar as coisas da festa, pois o pessoal todo já tinha ido embora, minha mãe falou que ia tomar banho e se deitar, pois tinha bebido um pouco pra mais.
Eu e meu pai ficamos conversando na sala, vendo jogo de futebol, ele bebia sua cerveja devagar.
-Pai, posso beber com você? Perguntei
-Você sabe que eu não gosto que você beba filho, já falamos sobre isso. Ele respondeu
-Mas agora estamos em casa, e você está junto comigo, queria esperimentar beber junto com você!
-Tudo bem Júlio, já que é seu aniversário e está fazendo 16 anos acho que já pode beber comigo em casa! Pega lá uma cerveja e vamos olhar o jogo!
-Valeu pai!
Fui até a geladeira e peguei uma long neck… estava bem calor aquele dia, voltei pra sala e sentei no sofá, estávamos eu e meu pai cada um em um sofá, olhando futebol e bebendo cerveja. Fui mais uma vez até a cozinha e trouxe mais cerveja pra mim e pro meu pai. Comecei a ficar meio bêbado também e vi que meu pai já estava cochilando no sofá…
-Pai, vai pro quarto dormir, o senhor já está cochilando aqui. Falei pra ele.
-Não quero acordar tua mãe.
-Deita na minha cama, eu não vou dormir agora.
-Tá bom filho, quando quiser dormir me acorda pra eu ir pro meu quarto.
-Pode deixar pai.
Fiquei mais um tempo assistindo jogo e bebendo a cerveja dele, terminei de assistir o jogo e continuei assistindo tv. Depois de um tempo comecei a sentir sono e fui pro meu quarto.
Chegando lá, vi que meu pai dormia profundamente, ele estava só de cueca, pois fazia muito calor.
Tentei acordar ele tocando no seu braço, mas ele dormia profundamente.
Tentei virar ele mas não consegui, ele era um cara grande de 1,85 uns 100 kg, parrudo, coxas grossas, barriga de chopp e peludo. Tentei chamar ele também, mas não podia gritar pra não acordar minha mãe. Ele virou de barriga pra cima e continuou dormindo, passei a mão no peitoral dele pra ver se ele acordava e nada, ele dormia muito profundamente.
Não consegui deixar de notar o volume em sua cueca, tentei chamar ele de novo, dessa vez cutuquei sua barriga, nada, ele dormia feito pedra. Pensei: vou passar a mao no pau dele, duvido ele não acordar!
Passei a mão por cima da cueca, bem de leve, ele não se mecheu, eu já estava excitado sentindo aquele volume na mão. Comecei a mexer em seu pau por cima da cueca e notei que ele começou a ficar duro, fiquei com medo que ele acordasse e me pegasse com a mão ali, mas continuei a acariciar seu pau por cima da cueca.
Cada vez ele ficava maior e mais duro, até o ponto da cueca não conseguir mais conter o tamanho do pau dele. Será que ele realmente estava dormindo ou apenas fingindo pra ganhar um carinho? Conseguia ver seu pau duro por baixo da cueca, a cabeça marcava bastante e parecia muito grosso. Não aguentei mais o tesão e com cuidado, tirei o pau dele pra fora da cueca pra matar a curiosidade, ele era enorme, não era comprido mas era extremamente grosso e cabeçudo, também era bem pentelhudo. Peguei no pau dele e comecei uma punheta de leve, seu pau babava e o tesão e adrenalina estavam a mil. Comecei também a bater punheta com o pau do meu pai duro na mão, era tão grosso que a mão quase não fechava no pau dele.
Eu lentamente batia uma punheta pra ele, apertava com gosto aquele pauzão pra sentir ele pulsando na minha mão, que já estava molhada de baba de pau. Acariciei também suas bolas grandes e pentelhudas com a outra mão. Estava receoso que minha mãe acordasse e me pegasse de surpresa no ato, mas o tesão falava mais alto.
Não aguentei mais e caí de boca em seu pau, primeiro passei a língua em toda a extensão dele: das bolas pentelhudas até a cabeça do seu pau, lambendo a baba que escorria do cabeção roxo dele, conseguia sentir as veias do pau dele quando passava a língua nele. As vezes olhava pra porta pra ver se minha mãe não tinha acordado.
Não aguentei o tesão e abocanhei seu pau com vontade, o tesão era tanto que nem ligava mais se ele estava acordado ou dormindo, só queria chupar aquele cacete gigante, já tinha aprontado algumas putarias com os colegas da escola, mas nunca tinha visto um pau tão grosso ao vivo. Tentei colocar o pau dele o máximo que pude dentro da boca, mas a grossura nao deixava eu ir muito longe, conseguia colocar até a metade na boca, que delícia era chupar um pau daquele tamanho, o cheiro de macho que exalava do pau dele era gostoso demais e seu gosto era delicioso, sugava aquele cabeção com força e sentia ele babando cada vez mais na minha boca, meu pai começou a suspirar e ficar ofegante, acho que eu estava fazendo um bom trabalho.
Desci para suas bolas e tentei colocar as duas na boca, mas não consegui pois eram grandes e cheias demais, lambi e chupei uma de cada vez, e desci ainda mais lambendo a costura do saco e início do cu, ele ficava cada vez mais ofegante, acho que a essa altura, ele devia estar acordado, mas continuava “fingindo” que dormia.
Derrepente sinto a mão dele segurar minha cabeça e pressionando levemente contra seu cacete grosso, senti seu pau encostar no fundo da minha garganta, me fazendo engasgar, e ele ofegando intensamente. Agora era ele quem puxava minha cabeça com as duas mãos contra seu pau, levantando sua bunda da cama para que eu engasgasse ainda mais nele. Ele começou a gemer mais forte, acho que estava prestes a gozar, sentia seu pau babando e pulsando na minha boca, cada vez mais forte e duro, me esforcei ao máximo pra tentar abrir a boca e tentar ir mais fundo no seu cacete, foi quando ele começou a despejar jatos de porra quente e atolar seu pau na minha garganta, enchendo minha boca com seu leite farto e grosso e me fazendo engolir tudo. O tarado ofegava muito e senti seu corpo estremecer de tanto tesão. Engoli toda porra do meu pai sem desperdiçar nenhuma gota, mas seu pau continuava duro feito pedra.
Derrepente quando olhei pra porta, vi a silhueta de alguém nos olhando, não sei se era minha mãe ou outra pessoa, mas eu estava prestes a descobrir…
CONTINUA
Se gostou do conto e quiser dar opinião, meu teleg é o mesmo nick aqui do CNN
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (2)
Lotar: Que tesão! Continua
Responder↴ • uid:9jzube1qDark: Continua
Responder↴ • uid:8cio3ceqri