A sobrinha da minha noiva 2
O início de um trisal e as revelações de Júlia
Júlia morava em uma cidade média, pouquíssimos prédios altos, a maioria eram casas. Como eu gostaria de conhecer mais a região, assim que chegamos aluguei um carro, para termos mais liberdade para nossos deslocamentos. Foi assim que fomos para o clube.
A tarde toda ficamos à beira da piscina, com Júlia sempre a falar de como a sobrinha já despontava ser uma mulher bonita e seria difícil resistir a tanta beleza, sempre a comentar me olhando com ar malicioso. Isso já estava me deixando preocupado. Qual seria a intenção dela? Me provocar, ou querer que eu confesse que me esfreguei na sobrinha dela até ela gozar?
Como o clube começou a ficar mais lotado, resolvemos irmos embora. No carro Jú sentou ao meu lado e falou para Nara sentar no banco atrás dela, disse que seria para contrabalancear o peso, achei estranha essa disposição, mas nada comentei.
Nosso destino era aproximadamente meia hora, mas logo que saímos, Jú começou a alisar minha rola, vi pelo retrovisor que Nara via tudo.
- Tu achas mesmo que Nara parece-se comigo? Ela é muito linda mesmo né?
Não havíamos trocado de roupa e ainda estávamos com traje de banho. Jú continuava a falar de Nara e alisava meu pau que estava já quase saindo do calção. E ficamos assim por um tempo, e eu olhava pelo retrovisor, vi Nara passando a mão na xoxota por cima do biquini. Isso me deu mais tesão e o pau pulou pra fora.
- Que menino safadinho esse seu pênis!
Jú falou sorrindo e o colocando de volta para dentro da sunga e olhando para trás via Nara toda vermelha.
- Estás vermelhinha, será que foi sol demais ou outra coisa?
Dizia Júlia com aquele ar de maliciosa que eu tanto conhecia.
- Entra nessa estrada, tem um lugar bonito, onde podemos comer algo e curtir a natureza. - Jú apontando para uma estrada de terra.
Percorremos uns quinze quilômetros e chegamos o que parecia ser uma cabana, mas era uma lanchonete, com duas mesas rusticas embaixo de uma frondosa árvore. Não havia mais ninguém. Uma senhora sai de dentro da cabana e quando avista Jú, veio correndo com um longo sorriso.
- Menina.... que alegria em te ver... faz tanto tempo.
- Tia... que bom te ver também.
Após os abraços, fomos apresentados. Apesar de Jú chamar a senhora de tia, soube que eram apenas conhecidas, e a filha da senhora era muito amiga de Jú, mas que havia se mudado para outro país. Fizemos nossos pedidos e ficamos papeando enquanto aguardávamos.
- Então! Estão gostando do lugar? Eu vinha sempre aqui, inclusive há uma cachoeira linda seguindo aquela trilha.
Seguia Jú com sua descrição do local, dizendo que o quanto aquele local trazia boas lembranças a ela, senti um pouco de tristeza nela, mas penso ser saudades dos velhos tempos.
- Júlia, o lanche ainda vai demorar um pouco, leva eles para conhecer a cachoeira. - fala Mercedes, a tia postiça de Jú.
Assim fomos seguindo por uma trilha entre grandes árvores, até chegarmos a um boqueirão, uma pequena cachoeira de água límpida caia em um lago.
Nara que até então se mostrava muito envergonhada, foi a primeira a pular na água. O lago não era muito fundo, mas chegava quase a cobrir os seios dela.
Eu e Jú ficamos sentados na grama a beira do lago. Enquanto ela acariciava minhas coxas, falo pra ela.
- Aquele lance no carro, fomos descuidados.
- Que lance? - pergunta ela.
- Tu ficar alisando meu pau, fazendo ele sair da sunga, acho que Nara viu.
- E daí? Ela já deve ter visto um monte.... - ela responde, agora já agarrando meu pau por dentro da sunga.
- Jú, de onde Nara está, ela pode ver.
- Mas será que ela já não viu duas vezes hoje?
- Como assim? Duas vezes? - já me deixando assustado.
- Uma no carro, e outra na piscina.
- Como assim na piscina? - gelei na hora.
- Se eu de longe vi, ela de perto viu e pegou. - responde com sorriso e me beijando. - - Ed, podes ficar tranquilo, quando eu vi teu pau na mão dela, me deu muito tesão, fiquei molhadinha até enfiei o dedo na buceta.
Aquela revelação me deixou aliviado.
- Não sei o que deu em mim, mas sentir aquela bundinha se esfregando meu pau, não resisti, e perdi a noção.
- Que bom que perdeu, pois eu adorei.
Jú reponde, agora pondo minha rola pra fora e dando uns beijos na cabeça que estava dura feito pedra. Jú olha na direção de Nara e percebe que ela está olhando, então ela abocanha pondo tudo na boca, vejo que Nara se masturbava dentro d’água, e se aproximava de nós. Ela para em pé na beira do lago, agora mostrando seu corpo molhado e sensual. Ela não percebe que um dos seios estão a ser mostrar, deve ter saído quando ela mergulhou. Eu fico admirando aqueles bicos rígidos apontando para mim. Jú que ainda estava a me chupar, percebe a presença dela, tira meu pau da boca e ainda o segurando, se vira e saindo do campo de visão entre meu pau e olhar sedento de Nara, pergunta.
- Tá fria a água? Quer ficar aqui conosco?
- Po... po... posso?
- Claro, chega mais perto. Tu deves estar com frio,
Nara chega mais perto, e senta ao meu lado, sem tirar o olhar do meu pau que brilhava. Jú vê o seio desnudo da sobrinha, se aproxima dá um beijo no bico já rígido e começa a chupar.
- Melhor tirar essa roupa molhada do corpo, aqui não bate tanto sol - Jú fala para ela.
- Mas tia, eu não tenho outra, ficou no carro.
- E daí? Ed não vai se importar se tu ficar nua, ele bem dizer já está. E eu também vou ficar peladona aqui, tu não se importa, né?
- O tio já está acostumado em ver-te nua, mas eu nunca fiquei assim na frente de um homem.
- Ninguém vai te repreender, vamos sentir a liberdade, e outra, já estás a me ver nú, minha vez de ver esse lindo corpinho que tens.
Falei fazendo um carinho em seu rosto. Nara sem tirar meu pau de vista, começa a se despir. Um belo par de seios em formação aparecem e quando ela tira a calcinha do biquini, uma linda bocetinha, só com alguns pelinhos bem rasos, a menina é realmente um tesão, que meu pau fica pulsando.
- Olha Nara, acho que alguém gostou em ver-te toda nua.
Fala Jú, estando de joelhos traz Nara para mais perto de si, abraçando-a de frente, seus seios se tocam.
- A tia está adorando ficar com a sobrinha. Nara está gostando? Podemos fazer mais coisas?
- Sim tia, o tio vai fazer também?
- Se tu quiseres sim. Eu e ele queremos.
- Gosto muito de vocês, e aceitarei o desejo de vocês.
Jú a faz sentar no meu colo, de costas para mim, pega no meu pau e começa a pincelar a bucetinha rosada de Nara que apenas diz que faz cosquinha.
- Ed, a bucetinha dela está molhadinha, vou deixa-la mais molhada.
Diz Jú, já caindo de boca na xoxota da ninfeta. Enquanto chupava a bucetinha, babava também na cabeça do pau, até que Jú pega meu pau e direciona na entrada da buceta virgem de Nara, que a esse ponto rebolava muito, fazendo entrar a cabeça do pau, empurro um pouco mais, até sentir uma barreira, tento forçar, mas Nara diz estar doendo.
- Aguenta meu anjo, a tia vai te ajudar. No começo dói um pouco, mas depois é só prazer.
E assim fez Jú, deu uma série de linguadas no clitóris de Nara, ao mesmo tempo que segurava a bunda dela fazendo ela se levantar e receber todo meu pau. Senti a rola dentro dela, ela dá um grito e querendo sair, mas Jú não deixam que agora está chupando seus seios e beija-lhe a boca. Vendo esta cena, me dá mais tesão e começo a bombar com mais rigor a bucetinha, agora ela se remexia de prazer. Eu me segurava para não gozar dentro dela, até que ela se estremece toda e grita de prazer, tremendo até as pernas. Não resisto e tiro meu pau pra fora e Jú que já estava a esperar, suga todo o meu leite.
Caio quase desfalecido, tanto é meu prazer, Nara deita seu corpo nu em meu peito, sinto que Jú ainda está beijando todo o corpo da sobrinha, ela começa a esfregar a buceta nas coxas de Nara, fazendo-a ficar com a bunda pra cima e em cima de mim, que então comecei a chupar os seios dessa novinha que acabou de ser desflorada.
Nara sendo prensada entre dois corpos, ela ficava imóvel, ante tanta novidade. Mas ela está a gostar, que começou a esfregar a bunda na buceta molhada de Jú e alisar meu pau que começava a criar vida novamente.
Pego então a pequena Nara, a coloco sentada numa pedra mais alta, ponho Jú de quatro, preparo o cuzinho da Jú e vou penetrando enquanto vou chupando a bucetinha da ninfeta.
Jú reclama, diz que quer chupar a buceta dela também enquanto está sendo enrabada. Acertamos as posições e continuamos, Jú rebola mais e pede para eu enfiar tudo no cuzinho e chupa com mais força a buceta da sobrinha. Sinto descargas elétricas passar por todo o corpo, Jú diz que vai gozar e empurra mais a bunda para que meu pau entre tudo. Vejo Nara se movimentar freneticamente e goza na boca de Jú que também goza com meu pau enfiado na bunda. Agarro Jú pela cintura e encho o cú dela de porra.
- Esse tu não vais tomar, vai ficar todo no teu rabinho. - digo com satisfação.
- É tão gostoso quando tu gozas no meu rabo.
Olhamos para Nara, estava quase que desfalecida, mas com sorriso enorme aos lábios.
Jú chega perto dela e a abraça.
- Está tudo bem contigo?
- Sim tia, adorei tudo que aconteceu hoje, estou muito feliz.
- Mas esse é um segredo nosso hein!
- Claro tia! Ninguém ficara sabendo, mas tenho uma pergunta, posso fazer?
- Podes perguntar.
- A tia não tem ciúmes de deixar teu noivo ficar com outra?
- Com outra sim, mas contigo me dá prazer. - Jú fala abraçando a sobrinha e me mandando um beijo.
- Outra coisa tia, quando o tio me penetrou, doeu, mas contigo ele foi por trás, não dói mais?
- A primeira vez que Ed me comeu doeu um pouco, mas ele me preparou bem. Que hoje adoro dar a bunda pra ele.
- Vai deixar eu experimentar também, perder a virgindade atrás, será serviço completo. - exclamou Nara
- Menina, hoje já tiveste lição demais, e outra, não sou um “sexi-machine”, tenho de me recuperar também. - respondi sorrindo para as duas.
O crepúsculo anunciava sua chegada tomamos um banho rápido e voltamos, nossos lanches já estavam prontos. Nos despedimos da D. Mercedes e voltamos para casa.
A noite, quando estávamos somente eu e Júlia, começamos a dialogar sobre o ocorrido na cachoeira.
- Eu não sabia que tu gostavas de chupar buceta.
- A tia Mercedes tem uma filha, muito amiga minha...
- A Fernanda, tu já me falaste muito sobre ela.... e..
- Deixa-me falar, estou criando coragem para te contar um segredo que guardo a muito tempo.
- Desculpa, serei todo ouvido.
- Então, eu e Fernanda éramos inseparáveis, eu ia sempre naquela cachoeira. Tu viste que é um local fechado, não aparece ninguém, dá para ficar bem a vontade lá. No início eu e Fê ficávamos de blusa e short, e quando voltávamos a tia brigava, por andarmos toda molhada, dizia que iriamos apanhar uma gripe e que melhor seria trocar de roupa lá mesmo na cachoeira.
- E vocês fizeram isso?
- A princípio sim, mas éramos muito preguiçosas...
- O que não és hoje...
- Não me corta... senão paro de contar...
- Não! Não! Está me parecendo uma ótima história, continue, vou ficar quieto.
- Bom! Como estava eu dizendo, começamos a tomar banho nuas. No início foi difícil ficar nua em um local aberto e em frente de uma outra pessoa...
- Não querendo te cortar, que idade tinham vocês na época?
- Ela tinha 14 e eu 13.
- A idade de Nara hoje.... continue.
-Ela se sentia a vontade desde a primeira vez que ficamos nua, mas eu ficava tentando me tapar toda com as mãos. Ela então se aproximava de mim e dizia: “ O que é bonito é para mostrar” e exibia os seios para mim. Aquilo foi mexendo com minha libido, e criei coragem e tirando as mãos mostrava os meus também.
-Na época teus seios eram lindos?
-Deixa-me continuar... sim eram um pouco menores... Até que um dia ela se aproximou de mim e começou a acariciar meus seios, elogiando. Senti me corpo tremer, e gostei daquele contato. Ela pediu para segurar os dela também, eu não só segurei como chupei, mordiscava o biquinho, os dela eram maiores. Ela me agarrava e começou a alisar minha xoxotinha, era bem parecida com a Nara hoje, lisinha, sem pelos, na bucetinha de Fê já aparecia pelinhos que a deixava mais mulher....
- Nossa Jú.... estou adorando... continua.
Estou a perceber que estás a adorar, o teu menino travesso já está querendo furar tua cueca....
- Não liga pra ele não.... continua.
- Bom! Ficamos assim nessa brincadeira de acariciar os seios, tanto que assim que chegávamos a cachoeira, nem entrávamos na água, ficávamos na relva uma a chupar os seios de uma da outra. Até que um dia ela passa o dedo bem no meio da minha bucetinha... senti um arrepio delicioso, e a deixei brincar, abri as pernas e ela começou a enfiar um dedo, estava bom, mas fiquei com medo e disse a ela que eu era virgem. Ela responde que sabe, e eu continuaria a ser, falou-me que viu um filme e gostaria de fazer o mesmo comigo. Fiquei assustada e perguntei o que seria. Ela me responde que viu uma mulher chupar a xoxota da outra. Fiquei sem ter o que responder e a vontade de experimentar era maior. Sem nada a falar, só olhei pra ela e abri minhas pernas. Ela se aproxima e começa a beijar meus seios, foi descendo, beijava cada milímetro da minha barriga ao mesmo tempo alisava minha buceta que estava mais molhada como nunca, até ela chegar com a língua no clitóris. Ela abria minha buceta e enfiava a língua, me fazia levar as alturas. Comecei a esfregar minha buceta freneticamente na boca dela até eu me explodir em gozo... Ed? Tu estás a gozar?
- Ainda não amor, estou ficando mais tarado por ti...
- Depois que gozei ela ainda continuou a me chupar... quando ela parou, falei que foi muito bom. Ela então falou que adorou me chupar, mas queria sentir também... fiquei com medo, falei que não saberia fazer, tentei despersuadi-la da ideia, não consegui, ela dizia que eu estava a dever, queria receber o mesmo tratamento que havia dado a mim. Apesar de eu estar querendo fazer, mas pensava se seria certo, de tanto ela insistir, comecei s beijar os seios dela, ela me segurava pelos cabelos me puxando para baixo, até eu chegar aos pentelhos dela e sentir um aroma agradável, e ela agora empurrando minha cabeça, fazendo eu chegar na bucetinha dela, comecei a beijar a virilha, ainda receosa em chupar seus lábios vaginais, fiquei beijando e ela quase que gritando :”Me chupa, porra!”. Então passei a língua entre os grandes lábios e me deleitei em sentir seu liquido na minha boca, estava gostando e libertei meus receios e comecei a sugar aquela suculenta buceta, eu enfiava o dedo nela fazendo-a gritar e pedir que eu enfiasse mais dedo nela, ela então pede para enfiar dedo no cuzinho dela, fiz ela gozar na minha boca com meu dedo enfiado no rabinho dela...
- Nossa! Que delicia. E ficaram quanto tempo se pegando?
- Até a minha ida pra tua cidade. Então é isso, e quando te vi na piscina com a Nara, me veio a lembrança desse tempo que tive com Fernanda e fiquei doida para reviver, tive uma prazerosa tarde com vocês.
- Jú, adorei conhecer esse teu lado, nunca senti tanto prazer como hoje.
Ficamos conversando um pouco mais, estávamos cansados e na manhã seguinte teríamos muito o que fazer. Dormimos agarradinhos e os próximos dias prometiam muitas surpresas.
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