#Assédio #Gay #Teen

Abusado Pelo Desconhecido Part 2

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Sex Machine

Na casa de alguém que eu mal conhecia, tive experiências muito pesadas, até para pessoas mais velhas.

Eu nunca havia visto nada parecido com aquilo quando fiz, parecia algo estranho e inapropriado, mas também interessante. O primeiro homem qual eu tive uma relação sexual, era belo, gentil e sempre em forma, mas aquilo não era certo, eu era muito novo.
Mesmo assim, no outro dia fui até o parque pedalando a minha pequena bicicleta, e eu avistei ele de longe, e ele parecia muito feliz em me ver, acenando e indo em minha direção, eu deci da bike e fui carregando ela de lado, ele veio e me cumprimentando com umas batidinhas nas costas, dizendo:
—Tudo bem?
Ele agia como se nada tivesse acontecido no dia anterior, ele não parava de sorrir com aqueles dentes brancos e bonitos, por ser levemente pontudo nos caninos.
Nós nos sentamos num banco, como ainda é cedo não tem ninguém ao redor, ele aparentemente percebe, pois aproveita para me abraçar de lado, enquanto ele me fazia um doce cafuné; eu olhei de canto e me surpreendi, o pau dele estava endurecido ali mesmo, eu senti um misto de ansiedade e uma leve sensação de presença, e não acreditei quando ele abaixou a calça até metade da coxa, eu me afasto um pouco e digo:
—O que você tá fazendo? E se alguém ver?
—Ninguém vai ver, e se ver, não vai dar em nada; agora chupa!
Ele afunda minha cabeça ferozmente em céu aberto, enquanto geme de cabeça levantada e coluna esticada, seu pau é realmente muito grande e bem grosso, na verdade, ele por si só era muito maior que a maioria dos adultos, e ainda sim, conseguia manter o seu físico como de hércules, com execão do seu membro que era muito maior, que aliás a cada estocada que ele forçava eu sentia uma agonia e presão maior, e ele ele claramente não se importava, a pica dele ficava muito molhada com minha saliva e eu acima de tudo eu tinha medo de ser flagrado daquela forma.
—Porra! Você é um anjo cara.
Ele dizia, e nesse momento ele estava particularmente empolgado e começou a afundar demais, nessa, eu tentei empurrar, mas ele não deixava, e segurava com muita forca minha cabeça, afundando com mais profundidade, nessa minha garganta contraiu, e eu entrei em desespero para sair dali, mas ele afundava mais e mais gemendo como se estivesse chorando, até que ele soltou, eu voltei a respirar fundo com um susto grande, eu fui me afastando e já estava montando em minha bicicleta, para voltar, ele levanta rapidamente a calça e me acompanha.
—Espera, desculpa, eu não queria ter feito assim com você!
Eu seguia em silêncio e ele corria para acompanhar.
—Por favor, vamos lá em casa, eu compro o que você quiser.
Quando ele disse isso eu comecei a ceder.
—Vamos lá, rapidinho.
E ele guiando a bicicleta com a mão até o caminho de trás, que levava até a casa dele, então eu lembrei que o que fizemos no dia anterior não foi uma experiência tão apovorante como essa, talvez essa vez tenha sido uma exceção, talvez tenha sido só um erro mesmo, e se ele gosta tanto disso, porque eu não poderia fazer isso por ele?
Entramos e o resto foi o esperado, ele me levou pro quarto e começou a ficar pelado e se masturbar na minha frente com seu pau grande, que aliás estava pingando um pré gozo, e ele foi conversando comigo:
—Aquilo que você fez é um boquete, é quando alguem chupa o pipi. Você quer fazer de novo? Vou ser mais gentil dessa vez.
—Tá bom!
Chupei o pau quente dele com um pouco mais de receio agora, tudo parecia cada vez mais errado e estranho, mas eu queria agrada-lo de qualquer jeito, então fiz, e depois de um bom tempo dele gemendo ele me mandou tirar a roupa, eu fiz com vergonha, e ele mordia os lábios ao me olhar, ele então falou que era a vez dele, meu pau era pequeno e imaturo ainda, mas ele usava a língua dele e afundava com força, isso me fez sentir um tipo de prazer, meu corpo relaxava mais e ele chupava como um leão faminto, ele foi aumentando o nível, falando grandes baixarias pra mim.
—Gostoso do caralho. Que pauzinho mais fofinho seu putinho.
Eu não devia estar ali, era a única coisa que eu pensava.
—Você gosta disso seu safado?
—Sim
Disse apenas para amenizar, e fiz um pedido para finalizar.
—Posso ir agora? Amanhã a gente continua.
—Nem fudendo, você é gostoso demais.
—Já chega, eu vou embora!
E eu me levantei, mas no mesmo istante ele me segurou com firmeza.
—Não vai não.
Ele disse sorrindo, e me virou de uma forma que parecia um golpe de ju-jitsu, apoiou os braços nos meu ombros e abriu minhas pernas com os joelhos, ele começou a inserir o pau e eu sentia a pressão entrar.
—Agora a gente vai transar de verdade seu puto do cacete.
—Para, para por favor.
Ele apenas dava risada e enfiava mais fundo entravando e saindo e eu sentia o desespero do ato.
O corpo dele suado escorregava no meu, e seus pelos se moviam com uma textura estranha, meu corpo era muito menor e nós dois gritavamos, ele de praser, e eu de dor, ele agarrava minha bunda enquanto me chamava de delícia com aquela voz forte, enquanto eu vibrava cada vez que o membro dele ia fundo, não demorou muito daí para ele gozar, e gozar dentro de mim, que sentia o calor do líquido preenchendo o interior do meu corpo num último grito, e ele gritava também com uma satisfação notável.
Ele me vira e me beija, deitado comigo, aquele corpo enorme em cima de mim, não me dá escolha, ele enfraquece e dorme, e eu também.
Quando acordo estou sozinho, ele chega no quanto com o pau agora mole com uma toalha no ombro, me convidando para um banho, lá ele me faz chupar mais e me beija e me abraça como se fossemos um só.
Ambos saímos pelados mas eu boto a roupa que estava com e volto pra casa.
Fiquei uns anos sem ir ao parque, mas quando cheguei aos 14 anos, que meu libido começou a aumentar, me reencontrei com ele, e começamos a transar todo o dia com muita selvegeria; até o dia que mudei de cidade, e até hoje sinto saudades dele, e penso o quão sortudo eu era por ter um cara daquele pra me foder.

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