Abusado Pelo Desconhecido Part 2
Na casa de alguém que eu mal conhecia, tive experiências muito pesadas, até para pessoas mais velhas.
Eu nunca havia visto nada parecido com aquilo quando fiz, parecia algo estranho e inapropriado, mas também interessante. O primeiro homem qual eu tive uma relação sexual, era belo, gentil e sempre em forma, mas aquilo não era certo, eu era muito novo.
Mesmo assim, no outro dia fui até o parque pedalando a minha pequena bicicleta, e eu avistei ele de longe, e ele parecia muito feliz em me ver, acenando e indo em minha direção, eu deci da bike e fui carregando ela de lado, ele veio e me cumprimentando com umas batidinhas nas costas, dizendo:
—Tudo bem?
Ele agia como se nada tivesse acontecido no dia anterior, ele não parava de sorrir com aqueles dentes brancos e bonitos, por ser levemente pontudo nos caninos.
Nós nos sentamos num banco, como ainda é cedo não tem ninguém ao redor, ele aparentemente percebe, pois aproveita para me abraçar de lado, enquanto ele me fazia um doce cafuné; eu olhei de canto e me surpreendi, o pau dele estava endurecido ali mesmo, eu senti um misto de ansiedade e uma leve sensação de presença, e não acreditei quando ele abaixou a calça até metade da coxa, eu me afasto um pouco e digo:
—O que você tá fazendo? E se alguém ver?
—Ninguém vai ver, e se ver, não vai dar em nada; agora chupa!
Ele afunda minha cabeça ferozmente em céu aberto, enquanto geme de cabeça levantada e coluna esticada, seu pau é realmente muito grande e bem grosso, na verdade, ele por si só era muito maior que a maioria dos adultos, e ainda sim, conseguia manter o seu físico como de hércules, com execão do seu membro que era muito maior, que aliás a cada estocada que ele forçava eu sentia uma agonia e presão maior, e ele ele claramente não se importava, a pica dele ficava muito molhada com minha saliva e eu acima de tudo eu tinha medo de ser flagrado daquela forma.
—Porra! Você é um anjo cara.
Ele dizia, e nesse momento ele estava particularmente empolgado e começou a afundar demais, nessa, eu tentei empurrar, mas ele não deixava, e segurava com muita forca minha cabeça, afundando com mais profundidade, nessa minha garganta contraiu, e eu entrei em desespero para sair dali, mas ele afundava mais e mais gemendo como se estivesse chorando, até que ele soltou, eu voltei a respirar fundo com um susto grande, eu fui me afastando e já estava montando em minha bicicleta, para voltar, ele levanta rapidamente a calça e me acompanha.
—Espera, desculpa, eu não queria ter feito assim com você!
Eu seguia em silêncio e ele corria para acompanhar.
—Por favor, vamos lá em casa, eu compro o que você quiser.
Quando ele disse isso eu comecei a ceder.
—Vamos lá, rapidinho.
E ele guiando a bicicleta com a mão até o caminho de trás, que levava até a casa dele, então eu lembrei que o que fizemos no dia anterior não foi uma experiência tão apovorante como essa, talvez essa vez tenha sido uma exceção, talvez tenha sido só um erro mesmo, e se ele gosta tanto disso, porque eu não poderia fazer isso por ele?
Entramos e o resto foi o esperado, ele me levou pro quarto e começou a ficar pelado e se masturbar na minha frente com seu pau grande, que aliás estava pingando um pré gozo, e ele foi conversando comigo:
—Aquilo que você fez é um boquete, é quando alguem chupa o pipi. Você quer fazer de novo? Vou ser mais gentil dessa vez.
—Tá bom!
Chupei o pau quente dele com um pouco mais de receio agora, tudo parecia cada vez mais errado e estranho, mas eu queria agrada-lo de qualquer jeito, então fiz, e depois de um bom tempo dele gemendo ele me mandou tirar a roupa, eu fiz com vergonha, e ele mordia os lábios ao me olhar, ele então falou que era a vez dele, meu pau era pequeno e imaturo ainda, mas ele usava a língua dele e afundava com força, isso me fez sentir um tipo de prazer, meu corpo relaxava mais e ele chupava como um leão faminto, ele foi aumentando o nível, falando grandes baixarias pra mim.
—Gostoso do caralho. Que pauzinho mais fofinho seu putinho.
Eu não devia estar ali, era a única coisa que eu pensava.
—Você gosta disso seu safado?
—Sim
Disse apenas para amenizar, e fiz um pedido para finalizar.
—Posso ir agora? Amanhã a gente continua.
—Nem fudendo, você é gostoso demais.
—Já chega, eu vou embora!
E eu me levantei, mas no mesmo istante ele me segurou com firmeza.
—Não vai não.
Ele disse sorrindo, e me virou de uma forma que parecia um golpe de ju-jitsu, apoiou os braços nos meu ombros e abriu minhas pernas com os joelhos, ele começou a inserir o pau e eu sentia a pressão entrar.
—Agora a gente vai transar de verdade seu puto do cacete.
—Para, para por favor.
Ele apenas dava risada e enfiava mais fundo entravando e saindo e eu sentia o desespero do ato.
O corpo dele suado escorregava no meu, e seus pelos se moviam com uma textura estranha, meu corpo era muito menor e nós dois gritavamos, ele de praser, e eu de dor, ele agarrava minha bunda enquanto me chamava de delícia com aquela voz forte, enquanto eu vibrava cada vez que o membro dele ia fundo, não demorou muito daí para ele gozar, e gozar dentro de mim, que sentia o calor do líquido preenchendo o interior do meu corpo num último grito, e ele gritava também com uma satisfação notável.
Ele me vira e me beija, deitado comigo, aquele corpo enorme em cima de mim, não me dá escolha, ele enfraquece e dorme, e eu também.
Quando acordo estou sozinho, ele chega no quanto com o pau agora mole com uma toalha no ombro, me convidando para um banho, lá ele me faz chupar mais e me beija e me abraça como se fossemos um só.
Ambos saímos pelados mas eu boto a roupa que estava com e volto pra casa.
Fiquei uns anos sem ir ao parque, mas quando cheguei aos 14 anos, que meu libido começou a aumentar, me reencontrei com ele, e começamos a transar todo o dia com muita selvegeria; até o dia que mudei de cidade, e até hoje sinto saudades dele, e penso o quão sortudo eu era por ter um cara daquele pra me foder.
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