Olhinhos de Esmeralda

Após insistir, ele começou a cheirar minha cueca, e eu cheirava a dele. Eu cheirando cuequinha de criança e ele a de macho adulto. Que tesão do crlh!

Oi, pessoal. Eu sou o Max, e hoje vou contar para vocês como foi a minha primeira experiência com um menino mais novo... Beeem mais novo, se é que me entendem, rs. Na época eu tinha 19 anos.

Foi uma semana difícil com o falecimento de um parente próximo, e a família se reuniu na casa da minha tia. Ela mora em uma casa imensa, com piscina e uma área para lazer. Eu adorava passar as férias da escola lá, mas desde que terminei a escola e comecei a trabalhar não havia voltado. E também desde esse tempo eu não via o meu priminho Caio, que agora tinha 7 anos. Ele era o típico filhinho mimado, que tinha tudo o que queria e na hora que queria.

Caio não aparentava ter a idade que tinha por ser baixinho e magrinho, mas era bem inteligente. Já sabia ler, escrever e estava estudando dois idiomas. Eu com 19 anos ainda não havia tomado tal iniciativa, rs. Caio era branquinho, moreno de cabelo liso (tão brilhoso e macio que voava com o vento), olhos verdes, um sorriso lindo e inocente que qualquer criança teria no rosto.
Naquela tarde, após o enterro do nosso avô, fomos todos para a casa da tia Lívia. Eu estava bem cansado, e como todos os quartos já estavam ocupados, tia Lívia sugeriu que eu ficasse no quarto de Caio. Haviam duas camas, então eu não precisaria dormir no chão. Ao entrar no quarto me surpreendi com todo o luxo que aquela criança de 7 anos tinha. Uma TV enorme, videogame de última geração, computador, tudo que eu nunca teria na infância. Ele era muito mimado, e confesso que senti um pouco de inveja, cheguei a revirar os olhos e achar tudo aquilo muito desnecessário.
Deitei na cama e apaguei. Acordei horas mais tarde com o barulho da TV ligada, e era Caio assistindo Bob Esponja, o desenho favorito dele. Aquela música de abertura me fez despertar, e quando virei para o lado, estava aquele garoto mimado só de cueca sentado na cama dele.
-- "Bob Esponja, calça quadrada! Bob Esponja, calça quadrada!"
Eu já sabia que eu teria que aguentar aquilo todos os dias até o dia de eu ir embora.
Sentei na cama e fiquei encarando aquele viadinho com uma expressão de ódio.
-- Max, você também gosta de Bob Esponja?
-- Não, Caio. Eu odeio o Bob Esponja e essa abertura chata.
-- Não é chata. É legal e eu gosto.
-- Só as crianças chatas gostam dessa abertura. Então está explicado.
O garoto fez biquinho e começou a lagrimar. Eu realmente percebi que peguei pesado, além de estar na casa dele, no quarto dele e falando mal do desenho dele.
-- Estou brincando. Eu adoro o Bob Esponja - Eu falei mentindo.
Ele rapidamente limpou as lágrimas e correu pelo quarto (apenas de cueca) pra pegar um bichinho de pelúcia.
-- Olha, eu até tenho uma pelúcia do Lula Molusco kkkk. Eu acho ele engraçado.
Ele me entregou a pelúcia e vi que ele sorria com os olhos. Ele tinha os olhos mais lindos que eu já vi na vida, eles brilhavam, pareciam esmeraldas de tão verdes. Comecei a perceber que ele não era tão chato como eu pensava.
-- Ele é engraçado mesmo kkk. Olha todos esses braços.
-- Não são braços, Max. São tentáculos.
-- Hm. Veja só, você me ensinando. Você está certo. São tentáculos.
O garoto subiu na minha cama, sentou na minha perna e me deu um abraço. Eu de fato não esperava essa reação. Percebi que ele estava carente e que talvez quisesse uma companhia para se divertir. Enquanto ele me abraçava, senti o pintinho dele roçando na minha barriga por dentro da cueca. Aquilo a princípio me deixou apreensivo, mas deixei rolar.
Ele desceu da cama, correu pelo quarto mais uma vez e trouxe um boneco do Homem-Aranha.
-- Olha, eu também tenho o Homem-Aranha!
Quando ele levantou nessa segunda vez, meu olhar deu um passeio pelo seu corpinho, e juro que não foi proposital, eu simplesmente me flagrei olhando meu priminho só de cuequinha. Olhei sua bundinha, barriga, peitinhos... e a parte da frente. Percebi que o pintinho dele encostando na minha barriga despertou algo em mim que eu jamais havia sentido, e eu queria experimentar de novo.
Eu me dei conta de que não estávamos sozinhos na casa, e se alguém entrasse no quarto e me visse agarrando aquela criança só de cueca eu estaria fudido. Meu pau já estava dando sinal de vida, e eu experimentando aquela sensação nova, tão gostosa, mas tão proibida. Me arrisquei a dar um beijinho na bochecha dele.
-- Você é muito lindo, Caio. Seus olhos, seu cabelo, você todo.
O menino ficou todo corado.
-- Obrigado, Max. Eu fico com vergonha.
-- Não precisa ter vergonha. Você é lindo e ponto.
Eu levantei e meu pau estava muito duro. Já não fazia questão de esconder.
-- Eita, o teu pinto é grandão.
-- Fala baixo, menino. Alguém pode escutar.
Eu fui até a porta, olhei pela fechadura e tudo estava escuro. Devia ser por volta de 19h, e todos praticamente estavam dormindo após o dia cansativo. Girei a chave e tranquei a porta por dentro. Se alguém batesse eu inventaria qualquer desculpa. Agora era a hora de curtir aquele momento novo com o meu priminho.
-- Ele é grandão mesmo - eu disse apontando pro meu pau - Você já viu um pinto antes?
-- Não. Só o meu kkk.
Caio nunca havia tomado banho com outra pessoa, ele realmente foi criado longe de qualquer possibilidade de ser sexualizado... Bem, isso estava prestes a mudar.
-- Você quer ver o meu pinto? Eu te mostro, mas você não pode contar pra ninguém.
-- Por que?
-- Porque se você contar que eu te mostrei, o fantasma do vovô vai te assombrar de noite. Ele vai puxar teu pé e te levar pra baixo da cama.
O menino ficou apavorado e eu me esforcei pra não rir.
-- Eai? Vai querer ver? Mas não pode contar, hein.
-- Tá bom. Eu juro que não vou contar.
Fiquei de pé na frente dele, e ele sentadinho na cama. Abaixei meu short com a cueca junto, de uma vez, e meu pau deu um salto pra fora, quase encostando naquele rostinho de anjo.
-- Uaaaau!
Caio estava de boca aberta e parecia encantado vendo os meus 19 cm. Minha pica não é grossona, mas faz um estrago em qualquer buraquinho pequeno, além de ter algumas veias saltadas quando está dura. Tem a cabecinha rosa e é muito babona, e nesse momento já estava toda melada.
-- Eu também posso ver o seu pinto? Por favor, eu quero muito ver. - Falei com voz manhosa, pra tentar ganhar a confiança dele.
-- Tá bom. Eu te mostro. Mas se você contar, o vovô vai te pegar também.
Eu ri, mas o tesão era tão forte que logo voltei a atenção pra aquele anjinho tirando a cueca na minha frente. Ele levantou da cama e tirou tudo, ficando nuzinho. Era a visão do paraíso!
-- Caralho, que criancinha gostosa da porra. Eu preciso comer ele. - eu disse só em pensamento.
O pintinho dele também já estava duro, e com a pelezinha cobrindo.
-- Max, por que o teu é diferente do meu? Essa parte aqui - ele falou apontando pra cabeça da minha pica.
-- Ah, é porque o seu tem essa pelezinha. É só puxar pra trás.
Eu me permiti pegar no pintinho dele e descobrir a cabecinha rosinha dele. Eu só queria cair de boca ali e chupar tudo.
-- Quando você crescer, o seu vai ficar igual o meu.
-- Legal! Vai ficar grandão também.
Ele não fez perguntas sobre pêlos porque eu estava depilado kkk. Não curto ficar peludo por muito tempo. Eu já não estava ligando pra quase nada, então juntei a cuequinha dele do chão e cheirei. Noooossa, que cheiro bom de criança. Eu nunca havia sentido algo parecido, meu pau ia explodir de tanto tesão.
-- Eca, você cheirou a minha cueca.
-- Não tem nada de nojento, Caio. Se você quiser cheira a minha também. Eu deixo.
-- Não, eu acho que não.
Eu juntei minha cueca e entreguei a ele:
-- Vai. Dá uma cheirada na cueca do primo.
Depois de tanto insistir, ele não resistiu e começou a cheirar minha cueca, e eu cheirava a dele. Eu cheirando cuequinha de criança e ele cheirando cueca de macho adulto. Que tesão! Agora eu queria me aproveitar daquele corpinho. Se eu estava tendo a chance de abusar dele, eu queria fazer de tudo. Aproveitar de todas as formas.
----- CONTINUA

Pretendo iniciar uma série a partir desse conto. Esse é apenas o primeiro, e serviu mais para apresentar os personagens. Se preparem para ler muita putaria, p3dof1lia e estpro nos próximos contos da série. Digam o que vocês esperam e se estão gostando do que leram até aqui. Hehe.
- Com carinho, Max