#Corno

Foda Bruta na Cachoeira de Bonito: O Corno Só Filma

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Tô aqui no meio do mato, em Bonito, Pernambuco, onde o sol frita o couro e o cheiro de terra quente se mistura com o doce das flores selvagens. Essa cidade é um paraíso perdido, com cachoeiras que parecem coisa de outro mundo e trilhas que fazem até macho duro suar frio. Vim pra cá com a missão de gravar uma porrada de vídeos e tirar fotos pra caralho pro site www.selmaclub.com, que vocês já devem conhecer. Ficarei até segunda, e, porra, já sei que vai ser uma putaria daquelas. A novidade? Uma casada gostosa, a Fernanda, que tá louca pra entrar nesse mundo liberal, com um marido corno, o Ricardo, que só serve pra carregar tripé e filmar. Ela é uma morena dos infernos, com uma bunda que faz qualquer um babar, e, pasmem, virgem nesse rolê. Mas hoje, o papo é comigo, Thiago, o macho roludo, e com a Ana, uma safada que já chegou chegando, pronta pra levar no cu e gemer até assustar os passarinho.

A trilha pra chegar nessa cachoeira, uma das oito atrações foda de Bonito, foi um perrengue do caralho. O caminho é uma merda, com pedra solta, raiz querendo te derrubar e um calor que faz tu sentir o suor escorrendo até o rabo. Eu tô com a pele bronzeada brilhando, a bermuda marcando o volume do meu pau, que já tá meio duro só de pensar no que vem por aí. A Ana tá na frente, com um shortinho jeans tão enfiado na bunda que parece um fio dental, a camiseta colada nos peitos, marcando os bico duro. O Ricardo, o corno, vem atrás, carregando a mochila com a câmera, suando que nem porco, sem abrir a boca, só obedecendo como um cãozinho.

Chegamos no topo, e, caralho, a vista é do caralho. A cachoeira desce em véu branco, batendo nas pedra com um barulho que é quase um ronco, jogando umidade no ar. O cheiro é de musgo molhado, misturado com a brisa fresca da mata. O lugar é isolado pra cacete, perfeito pra quem quer se perder... ou meter até cansar. A Ana tira os tênis, sentindo as pedrinha fria nos pé, e me lança um olhar de vadia que já me deixa louco. O Ricardo, coitado, já tá montando o tripé, as mão tremendo, ajeitando a câmera pra pegar cada detalhe.

— Tira essa porra de short, sua cachorra! — eu mando, com a voz grossa, o pau já pulsando na bermuda.

Ela dá uma risada safada, joga o cabelo pra trás e desce o short bem devagar, mostrando um fio dental vermelho que mal cobre a buceta. Ela vira de bunda pra mim, empina aquele rabo gostoso, e o fio tá tão cravado que dá pra ver o cu piscando. O ar tá pesado, o som da cachoeira parece fazer eco com o tesão.

— Vem cá, Thiago, cheira minha bunda. Tá suadinha, azedinha, do jeito que tu curte, seu filho da puta — ela provoca, olhando por cima do ombro com uma cara de quem sabe que vai ser fodida.

Eu não perco tempo. Me ajoelho atrás dela, agarro essas coxa grossa com força e enfio a cara na bunda dela. O cheiro é foda, suor misturado com o calor do dia, um azedinho que me deixa louco. Puxo o fio pro lado e passo a língua no cu dela, lambendo com vontade, sentindo o rabo quente e apertado na minha boca. Ela geme alto, um som que ecoa na mata, e empurra a bunda contra meu rosto, pedindo mais.

— Porra, Thiago, lambe fundo, caralho! — ela grita, a voz tremendo de tesão.

Eu chupo e lambo aquele cu com uma fome que não explica, a barba rala arranhando a pele dela. O Ricardo, do outro lado, filma tudo, o rosto vermelho que nem pimentão, o pau duro marcando a calça. Um merda.

— Tá gostando de ver, seu corno frouxo? — eu levanto a cabeça, cuspo no cu dela e enfio a língua de novo. — Olha como ela geme, olha como ela quer meu pau, seu inútil.

A Ana se vira, tira o short de vez e joga o fio dental no chão. Fica pelada, com o sol batendo na pele branquinha, os peito pesado balançando. Ela se apoia numa rocha lisa, empinando a bunda de novo, e eu abro a bermuda, deixando meu pau saltar pra fora. Caralho, ele é grosso, veiudo, do tipo que faz qualquer vadia engolir seco. Seguro a base, balanço ele pra ela e vejo os olho dela brilhando de tesão.

— Quer esse caralho no teu cu, sua puta? — pergunto, esfregando a cabeça do pau na entrada do rabo dela, só com a saliva que deixei.

— Mete, porra! Rasga meu cu, seu filho da puta! — ela responde, a voz cheia de tesão e um tiquin de medo.

Eu não espero. Com uma estocada forte, enfio a cabeça do pau no cu dela, e ela solta um grito que deve ter feito os bicho fugir. O cu dela é apertado pra caralho, e eu sinto ele travando meu pau, mas forço mais, sentindo cada centímetro rasgando passagem. Ela xinga, geme, se contorce, mas não pede pra parar.

— Caralho, que dor, seu puto! Mete mais, fode meu cu! — ela grita, e eu obedeço, segurando a cintura dela com força, as unha cravando na pele.

Começo a bombar, lento no começo, mas logo meto com raiva, sentindo o cu dela apertar meu pau como um torno. O som é molhado, sujo, e ela peida alto, o que me faz rir e dar um tapa forte na bunda dela.

— Tá peidando no meu pau, sua vadia? — provoco, metendo mais fundo. O tapa ecoa, e a bunda dela fica vermelha na hora.

O Ricardo tá lá, filmando, a mão tremendo tanto que quase derruba a porra do tripé. A Ana olha pra ele, com um sorriso de filha da puta.

— Tá vendo, seu corno de merda? Isso é macho de verdade. Tu nunca vai me foder assim, seu pau mole — ela joga na cara dele, e o coitado abaixa a cabeça, mas o volume na calça não mente.

Puxo o pau do cu dela com um estalo molhado, o rabo dela tá vermelhinho, piscando. Viro ela de frente, empurro contra a rocha e enfio o pau na buceta dela sem aviso. Ela grita de novo, as pernas tremendo, e eu meto com força, o som molhado da buceta dela enchendo o ar. O cheiro de sexo tá por toda parte, suor, buceta, cu, tudo misturado com o musgo da cachoeira. Eu meto fundo, sentindo ela gozar, o corpo tremendo, a buceta apertando meu pau.

— Porra, tu goza gostoso, sua cachorra! — digo, puxando o pau pra fora e enfiando na boca dela. O gosto deve tá foda, uma mistura do cu dela, da buceta e do meu suor. Ela chupa com vontade, lambendo cada veia, enquanto seguro o cabelo dela e fodo a boca com força.

— Engole, sua puta! Chupa meu pau sujo! — mando, e ela obedece, gemendo com o pau na garganta.

Tiro o pau da boca, viro ela de novo e meto no cu outra vez, sem dó. O cu dela tá mais aberto agora, mas ainda aperta pra caralho. Ela grita, peida de novo, e eu meto mais rápido, sentindo a porra subindo. Gozo com um urro, enchendo o cu dela de porra quente, que escorre pelas coxa. Puxo o pau e enfio na boca dela, mandando limpar tudo. Ela engole, o gosto salgado e amargo fazendo ela gemer mais.

— Limpa meu pau, sua vadia — digo, dando um tapa leve na cara dela.

Ela se levanta, as pernas bambas, o cu ardendo, a buceta pingando. Olha pro Ricardo, que desliga a câmera com as mão tremendo.

— Gostou do show, seu corno? — ela pergunta, rindo, e ele só abaixa a cabeça, sem dizer nada.

A trilha de volta é quieta, mas o ar tá pesado de tesão. Isso é só o começo, meus amigos. A Fernanda, a casada virgem nesse rolê, chega amanhã, e eu mal posso esperar pra foder ela enquanto o Ricardo filma, se humilhando. E vocês, querem ver mais? Tudo isso e muito mais tá no www.selmaclub.com, com foto, vídeo e cada detalhe sujo. Imagina o que vem por aí: mais putaria, mais corno chorando, mais cuzinho virgem sendo rasgado. Não vão querer perder. Os contatos dessa cachorra e redes estão em www.bit.ly/selmatudo eu mesmo não perderei o fds delas.

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