Eles procuraram, eu aproveitei

Depois de 30/11 nossas vidas mudaram. Estávamos em contanto por telefone todos os dias. Tivemos uma grande noite nesse dia e dia 03/12.

Nos dias que se seguiram após 03/12, passou a ser regra para eles. Telefonaram todos os dias, várias vezes. Conversas essas que me enchiam de euforia e me melava toda. Nos dias 07 e 08 eles foram ao bar e de lá me telefonaram. Rasgaram elogios com conversas dúbias ora um ora outro me fazendo ficar enciumada por não estar presente. Na quarta-feira 08/12 quando meu marido chegou embriagado eu fervia de vontade por uma pica. Ele sutilmente me embalou em seus braços, permitiu que desse uma mamada, não gozou. Aninhou sua cabeça entre minhas virilhas e praticamente me comeu com a língua. Eu pedi, supliquei, implorei: amor me come, me come. Ele continuou me castigando com sua língua EU EXPLODI. Meu corpo retesou, minha mente fugiu, pedi mais. Ele subiu, me beijou e sussurrou em meu ouvido: por hoje tá bom. Não, amor não tá, disse eu, mete, mete em mim. Ele sorriu e me beijou. Puta que pariu, pensei, o que esses dois filhos da puta estão fazendo comigo, querem me enlouquecer e meu marido caiu no sono. Na quinta- feira, vários telefonemas. Na sexta, ao sair, meu marido perguntou: chamo o Uber ? Não, não vou busca-los. Vocês venham pra cá. Como não podia deixar de ser eles telefonaram de forma que eu fiquei incendiada com suas colocações. Resolvi preparar uma bela noite. Abasteci de bebidas, frios, caprichei na depilação ficando lisinha. Quando foi por volta de 18:15 eles telefonaram. Estavam em um bar conversando. Indaguei se eles viriam, disseram que sim. Já de banho tomado, vestida para o abate, mesa pronta decidi, vou ousar mais. Quando Marcos ligou 19:57 dizendo estamos chegando, fui ao quarto e coloquei blusinha e shortinho abusadamente escandalosos e TRANSPARENTES pensando: é jogo que querem, jogo terão. Ouvi o portão sendo aberto, dei um tempo para que entrassem e fingindo distraída fui até eles que já estavam sorvendo bebidas. Mais uma vez fingindo surpresa dei uma parada fazendo com que eles me admirassem. Um olhou para o outro, abriram um sorriso e meu marido exclamou: caramba Taninha você se superou. Gostei tanto que dei um beijo gostoso em meu marido e mais gostoso ainda em Marcos. Mandei-o tomar um banho que eu iria providenciar roupas e toalhas. Peguei-os pelas mãos encaminhei Marcos para o banheiro social e meu marido para a suíte. Mais uma vez como um cronômetro deixei-os entrar no box. Um chinelo, uma camisa regata e um short bem marcante pro meu marido. Antes de sair com suas roupas usadas, abri a porta do box e abocanhei sua vara em várias chupadas. Saí rebolando sem olhar para trás. Fiz a mesma coisa com Marcos com duas pequenas diferenças: demorei chupando um pouco mais e ao sair rebolando com suas roupas olhei pra trás sorri e mandei um beijo. Lá fora pensei: o jogo começou. Conversávamos e bebíamos alegremente. Levantei várias vezes rebolando para que pudessem me secar com seus olhares pidões e cinicamente esboçava um sorriso. Deviam estar quase gozando de tanto que alisavam suas varas naqueles shorts. Sugeri um brinde, bebemos e eu fui direta: então, o que os dois tanto conversaram esses dias ? Eles sorriram e Marcos falo: falamos em você, elogiamos você. Comentamos como você está cada dia mais bonita, disse meu marido. Com toda calma continuei: isso vocês me disseram quando me telefonaram, o que não foi poucas vezes, falaram o que mais ? O quanto você nos faz feliz disse Marcos. Acho que tem mais coisas aí ou estou enganada ? Disse eu. E o que seria a seu ver ? disse meu marido. Vocês dois estão combinando alguma coisa não é ? Eles riram e meu marido me beijando: quem combina é você, nós não. Levantei, fui até a gaveta onde coloquei dois azulzinhos, esmaguei um em cada copo, coloquei até a metade de água, misturei bem e levando até eles disse: já que quem combina sou eu, fechem os olhos. Os dois mostraram surpresa. Vamos disse, fechem e não abram até eu mandar. Ao me atenderem, levei a boca de Marcos o copo fazendo com que bebesse. Alisei sua vara. Fui até meu marido e fiz o mesmo. Sentei e disse: agora podem abrir os olhos. Eles reclamaram: que bebida amarga. Eu ri e fiz um brinde. Bem, disse, já que vocês nada combinaram eu tenho uma surpresa pros dois. Eles se entreolharam e continuei: eu estou apaixonada por vocês dois, hoje eu quero gozar muito e vocês acabaram de tomar um azulzinho para me satisfazer já que me deixaram na seca esses dias. Levantei os dois junto comigo, beijei-os, enfiei as mãos dentro dos shorts e fiquei alisando, apertando enquanto me lambiam. Em segundos estava sem blusa e sem shortinho sendo chupada na boceta e no cuzinho. Minha boceta molhava, babava e eles sugavam. Levei-os ao quarto, deitei-os na cama, peguei o óleo, untei as duas varas, minha boceta, meu cuzinho, subi no meu marido, cravei, puxei Marcos pra minhas costas e ofereci o gostoso. Marcos entrou escorregando maciamente. Enquanto eles se esforçavam nas metidas eu disse: quero que vocês arranquem de mim todo o meu gozo. O primeiro foi avassalador. Grunhindo gemi, gemendo pedi: mais, quero mais e eles enfiando. Beijava meu marido, Marcos mordia minha nuca, costas, lambia, gozei. Sem duvida suas euforias juntamente com os comprimidos colaboraram muito nessa noite. Os dois enceraram de tal forma que começaram a se revezar nos meus três orifícios incansavelmente, eu gozava. Perdi a conta, toda ardida, o maxilar doído de tanto chupa-los. Descansamos um pouco, voltamos ao embate entre beijos, mamadas chupadas, lambidas e mordidas. Convoquei-os para outra dp. Para que vocês gozem agora. Eles enfiaram, Marcos pediu pra gozar no meu cu, aceitei prontamente. Falei tanta sacanagem, tanta putaria, rebolei tanto que os dois gozaram quase ao mesmo tempo, quase. Marcos demorou alguns segundos mais no meu gostoso. Eu estava exausta, os dois cansados. deixamos a adrenalina do momento abaixar e convidei-os para o banho. Lavei carinhosamente meus homens. Beijei os dois, nas varas também. Saímos e nos demos conta da hora 3:18. Realmente foi uma foda de horas. Os dois pouco falaram. Coloquei a mesma roupa, entreguei a roupa de Marcos falando: vamos, eu te levo. Meu marido riu e deu boa noite. Ainda na garagem dei uns pegas no Marcos. Entramos no carro. Na ida nos acariciávamos, ele confidenciou: eu também estou apaixonado por você Taninha. Em lá chegando o pedido irrecusável dele: estou com tesão de novo Taninha. Levei o carro para trás de sua casa de novo convidando: vamos para trás. Marcos me chupou, Marcos me mordeu, Marcos me lambeu, me chamou de gostosa, me chamou de fodedora, eu pedia fala mais, fala mais, Marcos comeu meu rabo, minha boceta eu pedia fala mais, mais Marcos disse: puta, deliciosamente puta, apertei a parede da boceta em seu pau gozei, Marcos gozou. Por mim disse ele, foderia você a madrugada toda. Dei-lhe outro gostoso beijo e o deixei no portão de sua casa. No caminho, completamente toda ardida, ainda assim fiquei lembrando entre sorrisos. Entrei, meu marido me esperava. Ainda teve despedida ? Perguntou. Teve sim paixão. Ele pediu de novo ? Pediu, disse, atrás do muro da casa. E como foi ? insistiu. Fui chupada, enrabada, cravou na minha boceta e me chamou de deliciosamente puta e gozou. Meu marido deixou escapar: que filho da puta. Dei-lhe um beijo e pedi: conta pra mim o que vocês conversam, conta. Ele sorriu e disse: amanhã, quem sabe amanhã. Dormimos.