De prostituta a mulher 23 - Novidades
Tudo voltou a ser como antes só que com algumas novidades, apesar de sentir falta do meu filho eu sabia que ali não era o seu lugar.
Faltava uma semana para o nosso casamento, paizinho já estava finalizando os últimos que ele estava fazendo e estava tudo muito lindo. Eu estava em meu quarto escrevendo quando ouvi uma buzina e corri para o portão.
De um carro preto desceram um homem barrigudo e uma mulher alta muito bonita, logo senti medo, pensei que poderia ser um daqueles homens que paizinho deixava me usar e quando me virei para correr me bati de frente com ele que me encarava com uma cara contrariada.
Logo a mulher explicou que estava ali, pois Guilherme tinha lhe enviado meu livro e que ela tinha gostado muito e sua editora queria me contratar para publicar meu livro infantil e que eu escrevesse outros. Eles entraram e paizinho estava muito incomodado com eles. Eu fiquei de pensar e ligar depois para dar uma resposta.
Eu estava muito feliz, não entendi muito sobre o dinheiro e nem me importava, pois eu tenho meu paizinho que cuida de mim, mas eu estava muito feliz com o fato de alguém ter gostado do que escrevi e principalmente por outras crianças além do meu filho poderem ler o que escrevi. Eu estava tão nas nuvens com essa novidade que só despertei quando senti a ardência do tapa no meu rosto e fui ao chão.
- Você é alguma puta pra correr pro portão assim que ouve uma buzina? Por acaso não tem macho nessa casa pra você agir assim?
Paizinho estava pocesso de raiva, eu nem tive tempo pra pensar e ele já estava com aquele cinturão maldito nas mãos. Com fúria ele rasgou meu vestido e desferia vários golpes em meu bumbum e em minhas pernas. Eu pulava de dor, mas não podia me livrar já que ele me segurava pelos cabelos.
Depois da surra ele me levou pro quarto, colocou a coleira em meu pescoço bem apertada e prendeu numa argola de ferro na cabeceira da cama. Eu mal conseguia respirar e ele me penetrou com tanta força que pensei que fosse morrer, ele apertava a minha cintura com tanta força que seus dedos pareciam que iam perfurar minha carne.
- Você é uma puta mesmo, tenho que trazer você na corda curta. Uma vagabunda que corre atrás da primeira buzina, é isso que você merece!
- Me perdoa... paizinho... perdoa...
- A partir de hoje eu vou tratar você como a vadia que você é! Eu conheço puta da sua laia, a gente não pode vacilar!
Ele me dava tapas e socos, depois ele soltou a coleira, me deitou e sentou em meu rosto enfiando seu pau até minha garganta. Ele não me deixava respirar e eu tive medo, pois ele estava descontrolado. Ele começou a tirar e enfiar novamente e eu aproveitei para respirar, mas cada vez que ele tirava eu recebia tapas no rosto e nos meus peitinhos que doíam muito.
Eu me resignei a aceitar tudo, pois eu sabia que como homem da casa ele que atendia a porta e decidia quem entrava ou não em nossa casa e tomada pela impulsividade eu passei por cima dele e por isso merecia ser punida.
Até alta madrugada eu fui punida, quando ele se deu por satisfeito, minha bichinha e meu cuzinho estavam tão inchados que eu não conseguia nem fechar as pernas. Meu corpo inteiro tinha marcas do cinturão, de mordidas e beliscões. Ele estava sentado na cama encostado na cabeceira e com o olhar perdido na escuridão da madrugada através da janela aberta e eu, uma completa bagunça juntei minhas últimas forças e rastejei até o meio de suas pernas, coloquei minha cabeça em sua coxa e comecei a mamar a cabeça de seu cacete a meia bomba enquanto massageava suas enormes bolas.
Eu mamava olhando pra ele até que seus olhos se encontraram com os meus e assim ficamos por longos minutos. Eu queria que ele viesse que eu sabia que eu errei e que aceitava a punição, que ele sempre terá o controle e eu sempre vou obedecer.
Ele apertou os bicos dos meus peitos e me puxou até que eu ficasse cara a cara com ele, sem afrouxar o aperto, minhas lágrimas desciam, pois eles estavam muito machucados de tanto que ele mordeu e beliscou, mas eu não reclamei.
- Você esqueceu tudo que eu te ensinei pra você ser perfeita pra mim, mas depois do casamento a dor vai te ensinar tudo de novo de um jeito que nunca mais você vai esquecer. Agora eu vou cuidar de você.
E como prometido, ele cuidou. No dia do nosso casamento as únicas marcas que ficaram foi no bumbum, que foi onde mais feriu. Nossa cerimônia foi perfeita. Só tínhamos nós, vovó Juju, Clarice e Guilherme, ele não quis trazer meu filho, disse que era melhor ele esquecer tudo o que viveu aqui e no fundo eu não achei que ele estivesse errado.
Durante a festinha eu percebi que Guilherme se afastou um pouco com paizinho e fiquei com um pouco de medo, pois ele me olhava com aquela cara de quem ia arrancar meu couro, mas ele não falou ou fez nada comigo e eu que não ia provocar perguntando algo.
No outro dia logo cedo saímos rumo a nossa lua de mel. Aproveitamos poucas coisas do resort, pois ele quis ficar a maior parte do tempo no chalé que tinha uma vista linda pro lago, e como nossas refeições eram servidas aqui nem precisávamos sair.
Casa um dos sete dias eu fui punida em silêncio, mas eu sabia que uma hora ele iria me dizer o que estava incomodando tanto ele e por isso aceitei tudo calada. E como nosso chalé era o mais afastado não tinha perigo de ninguém ver nada e duvido muito que ele se importasse.
Passei todos os dias com a coleira, nua e de quatro, só podia levantar se ele mandasse para fazer alguma coisa pra ele ou para ser fodida. Minha comida era colocada em um cantinho no chão mesmo que eu tinha que lamber até deixar limpo e eu sempre bebia o xixi dele.
Se eu não amasse tanto esse homem e aceitasse de bom grado tudo o que ele faz comigo poderia dizer que a nossa lua de mel foi um pesadelo, mas para mim foi um paraíso, pois só me mostrou que ele pensou em mim o tempo todo. Cada castigo, cada objeto de madeira que ele mesmo criou para mim mostrava isso.
Mesmo com seu silêncio eu já sabia o que ele queria e sabia que também não deveria falar se ele não mandasse, quando ele colocou a coleira em meu pescoço eu já entendi; ali eu era sua cadela que só fazia o que seu dono mandasse.
Ele fez uns grampos de madeira para prender minha língua, os bicos dos meus peitos e meu grelinho e todos estavam interligados por uma corda fininha e toda vez que eu me mexia bruscamente eles eram puxados e isso doía muito. Eu tinha que engatinhar com a cabeça baixa para ficar menos dolorido por que ele apertou demais, mas vez ou outra ele me acertava com uma varinha em alguma parte do corpo que me fazia levantar a cabeça com força pela dor e susto.
No quarto dia meus peitinhos e meu grelo já estavam bem inchados e machucados, mas ele não deixava de chupá-los e mordê-los sempre que queria, eu estava a sua completa mercê. Eu era fodida violentamente a qualquer momento, em qualquer lugar e de qualquer jeito. As vezes ele me imobilizava com seus aparelhos ou cordas ou eu só ficava quieta mesmo para o castigo não ser pior.
No quinto dia ele me pendurou depois do almoço na árvore atrás do chalé completamente nua e aberta. Meus braços e pernas estavam presos no mesmo galho, deixando minha bichinha bem exposta. Ele passou mel em meus peitos, na minha bichinha e no meu cuzinho que estava bem aberto de passar a manhã com enorme pênis de madeira dentro, ele também esmagou umas flores que tinha no jardim e colocou neles a pastinha que formou e sentou na varanda para assistir enquanto vários insetos começaram a pousar em mim.
Eu estava em pânico, pois no começo apareceram algumas borboletas, e outros bichinhos que nunca vi, mas quando as abelhas apareceram eu me desesperei. Tentei me balançar o pouco que dava pra tentar espantar, mas nada adiantava e parecia que elas estavam se comunicando, pois logo meu corpo estava cheio de abelhas caminhando por ele.
Eu olhava pra ele em súplica, mas ele parecia se divertir, elas estavam tentando entrar pela minha bichinha e pelo meu cuzinho aberto enquanto outras se alimentavam dos meus peitos. Numa tentativa de espantar elas tentei apertar meu cuzinho pensando que elas voariam e iriam embora, mas estava enganada, o que consegui foram algumas ferroadas.
Meu corpo convulcionava a cada novo ferrão que ficava em mim e os olhos dele brilhavam, eu urrava de dor e me debatia, o que piorava a minha situação. Minutos depois ele se aproximou, espantou todas elas de mim, tirou cada um dos ferrões de minhas partes que já estavam inchadas.
Ele chupou meus peitinhos enquanto esfregava os dedos em minha bichinha e cuzinho inchados e doloridos. Eu já não sabia o que pensar, a mistura da dor excruciante com o prazer enlouquecedor estava tirando a minha sanidade.
Depois que ele chupou minha bichinha e meu cuzinho ele me desamarrou e me comeu ali mesmo na grama. Eu nunca estive tão inchada antes, não sei como ele conseguiu entrar, mas ele urrava como um bicho e depois de gozar na minha garganta me jogou em seu ombro e me levou pra banheira.
Depois de me banhar e secar ele passou uma pasta sobre as picadas, cobriu com folhas e me deixou dormir. Acordei a noite com a luz da lua iluminando o corpo nu dele sentado na poltrona em frente a cama enquanto ele segurava aquela varinha dos infernos.
Desci da cama e engatinhei até o meio de suas pernas, beijei seus pés, chupei cada um dos seus dedos, lambi sua sola e subi beijando e lambendo suas pernas até as suas bolas. Chupei cada uma delas sem pressa sentindo seu sabor, seu cheiro e seus pêlos em minha língua para depois lamber seu mastro até a cabeça que já minava seu mel.
Chupei a cabeça de seu pau passando a língua no freio e na fenda para depois o engolir até meu nariz encostar em seus pelos olhando em seus olhos e ali parei dando a ele o controle. Ele sustentou o olhar, mas não se mexeu e eu sabia que era um desafio, então tirei minhas mãos de suas pernas e coloquei atrás de mim entregando a ele toda a minha confiança.
Eu já estava sem fôlego quando ele sorriu e segurando minha nuca se levantou e começou a foder minha garganta mal me dando tempo para respirar, vez ou outra ele batia com seu mastro em meu rosto e voltava pra minha boca até gozar no chão e me mandar lamber, o que eu fiz imediatamente, enquanto ele me assistia sentado na poltrona como o meu rei e senhor.
- Você entendeu agora que é a minha puta e que eu faço o que quiser com seu corpo? Que sua vontade é minha? Que você só tem o que eu quiser te dar, sua vadia?
- Entendi, meu senhor! E estou satisfeita com qualquer coisa que você quiser me dar.
- Eu vou deixar você escrever o livro porque eu quero e na hora que eu quiser você não escreve mais nada.
Ele segurava meus cabelos da nuca e falava bem próximo do meu rosto, olhando em meus olhos.
- Obrigada, meu dono! Eu confio em você e seu que você faz o melhor pra mim sempre e se eu preciso ser punida é por culpa minha.
Eu falava sem tocar nele, mas sem desviar os olhos dele, não em desafio e sim em entrega. Ele deu dois tapas em meu rosto não muito forte e me beijou enfiando sua língua o mais profundo que pôde até que eu perdesse o fôlego, me levou pra cama, tirou a folha do meu bumbum e entrou de uma só vez até o talo, eu gemi de dor, depois me abraçou e dormimos de conchinha.
Continua....
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Comentários (1)
Carter: Você pode contar como fez o segundo viadinho que você mencionou na parte 14? Pfv?
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