Meu Primeiro Chefe Dotado - Parte 1
Com 14 anos arrumei um emprego de jovem aprendiz em uma pequena loja, lá conheci o cara, e meu chefe, que mais tarde tiraria minha virgindade.
Eu sou Arthur, tenho 14 anos e sou um garoto magro com 1,75 branco com olhos e cabelo castanhos enquanto meu chefe, Paulo, é um homem branco forte bem malhado com 1,90+ com olhos castanhos e cabelo preto bem escuro.
• Em Busca do Emprego
Bom, eu havia completado 14 anos a pouco tempo e junto disso minha mãe já começou a comentar(pressionar na verdade) sobre eu arranjar um emprego, e bom, lá fui eu, um garoto de 14 anos sem muito a oferecer em busca de emprego, passei alguns meses procurando, procurando e procurando até encontrar uma lojinha no centro que estava contratando e lá foi minha chance de finalmente fazer minha mãe parar de pegar no meu pé, porém o motivo da minha alegria parou de ser só fazer minha mãe parar de pegar no meu pé e também passou a ser saber que veria o Paulo quase todos os dias, bom, quando entrei na loja logo dei de cara com o Paulo sem camiseta carregando umas caixas pela loja, a loja não tinha ar condicionado e por algum motivo lá era muito abafado e quente e por consequência ele estava suando, e aquela cena foi o suficiente para meu pau ficar duro igual pedra e eu ficar decidido a conseguir aquele emprego
- Com licença, vi a placa ali fora sobre emprego
- Tu tem quantos anos? - ele disse ofegante por estar carregando algumas caixas
- 14 - disse meio baixo
- tá, tem alguma experiência?
- Ajudo minha mãe em casa - dei uma risada para tentar quebrar o clima estranho
- vou ser sincero, duvido que alguém venha atrás de um emprego aqui então por mim você já começa amanhã
Essa foi a frase que encheu meu coração de alegria, e meu pau de tesão, a ideia de ver aquele homem quase todo dia daquele jeito me dominou.
Cheguei em casa pulando de alegria falando que consegui um emprego e minha mãe aplaudiu, depois de falar pra ela fui correndo pro meu quarto tomar um banho, e de lei bati uma pensando naquele peitoral, pensando em mim chupando aqueles peitos definidos dele.
• O Primeiro Dia
Depois da escola fui correndo pra loja já empolgado pra ver o Paulo e quando cheguei lá estava ele, infelizmente de camisa.
- Chegou antes do esperado em - ele tava limpando o balcão
- Pode se acostumar que vou sempre chegar o mais cedo possível - disse enquanto me aproximava dele
- então, oque eu faço?
- Consegue ir varrendo aquele canto da loja?
- Claro
Peguei a vassoura e comece a varrer porém não podia fazer apenas isso com aquela macho lá, deixei minha calça um pouca mais folgada, meio “caidinha” enquanto me abaixava igual uma puta na hora de varrer, bom, ele não pareceu dar bola e aquilo me desanimou um pouco na hora porém nada me faria desistir daquele homem
- me ajuda aqui! - o Paulo gritou no quartinho de limpeza da loja
Fui correndo até ele e me deparei com ele segurando uma caixa com uns produtos de limpezas prestes a cair
- me ajuda a segurar!
No momento que fui ajudar um produtos caíram na roupa dele
- merda!
Peguei o restante dos produtos e guardei
- caralho, vou me secar e me trocar, já terminou de varrer?
- sim, terminei - disse isso encarando o peitoral dele marcando na camiseta molhada pelos produtos
O dia de trabalho acabou e voltei pra casa.
- como foi lá? - minha mãe perguntou
- foi como um trabalho deveria ser, eu acho
- deve tar cansado, voce vai ir com eu e seu pai no restaurante ou não?
- To muito cansado, vou não
Se passou algumas horas e minha mãe junto do meu pai saíram pro restaurante e na minha mente aquela era minha chance, improvisando com lubrificante do meu pai e uma escova de cabelo eu tinha lá um consolo só pra mim, comecei enfiando bem de leve no meu cu e senti um prazer incrível enquanto imaginava o Paulo metendo em mim, fiquei aumentando a intensidade até gozar, algo que não demorou.
• Volumão
Após algumas semanas de trabalho eu estava já profissional em varrer, aspirar, limpar e carregar até caixas porém algo não mudava, a minha vontade de dar pra ele, todo santo dia depois do trabalho eu tinha que bater uma pensando nele e não aguentava mais, precisava logo dele.
- Precisa de ajuda em algo Paulo?
- Sim, vai no depósito e pega na minha caixinha pessoal meu celular, tá escrito “paulo” na caixa
- Okay
Lá fui eu no depósito, um quartinho apertado e pequeno com um monte de tralha e lá estava a caixa pessoal do Paulo e é claro como um adolecente curioso eu não só peguei o celular dele como também fucei em tudo naquela caixa, infelizmente não tinha nada demais.
- toma seu celular - na hora que fui entregar o celular pra ele percebi ele coçando as bolas e aquilo destacou algo, algo bem grande com ele
- É-eh, voc- você precisa de mais algo? - gaguejei um monte
- Fica com medo não, minha cobrona não te pica - ele deu uma risada bem alta e eu sei reação ri também
Cheguei em casa agora mais chocado, fui no meu quarto, entrei no meu banheiro, liguei o chuveiro e ao invés de começar a bater uma eu peguei meu shampoo e comecei a tentar engolir ele, como resultado não aguentei enfiar nem um terço direito dele e comecei a engasgar, bom, aquilo foi o suficiente para plantar uma dúvida na minha cabeça “será que eu aguentaria o Paulo”, bom, aquela dúvida iria ser respondida no futuro.
• As Olhadas e Mãos Bobas
Após exatamente dois meses de trabalho eu comecei a agir mais ousado, agora as vezes ao invés de deixar minha calça mais solta eu abaixava ela o suficiente para ver pelo menos metade da minha bunda e eu via o Paulo finalmente percebendo e não reagindo muito aquilo
- Pode me ajudar a pegar aquela caixa na sala de limpeza? Tu é mais alto - eu disse
O Paulo foi lá junto de mim e ficou na ponta do dedo do pé para pegar a caixa, aquela foi a deixa para eu passar a mão sobre aquele volumão, ele percebeu e ao invés de não falar nada ele disse:
- é apertado aqui, toma cuidado em - ele deu uma risada
- realmente, mals aí - dei uma risada e comecei a me virar pra sair da sala
Bom, ali eu senti que estava feito, passei a mão no volumão dele, mal sabia eu que quando eu estava prestes a sair da sala ele passaria a mão na minha bunda e daria uma apertada
- ops, mals aí também - ele deu uma risada
Cheguei em casa determinado, ele queria, eu sabia que ele queria, e eu seria ousado, mais ousado, entrei no banho e comecei a fazer um treinamento me preparando para o grande dia de amanhã, enfiei no cu e na boca tudo que eu via pela frente, e na minha mente eu estava preparado
• O Dia tão Aguardado
Cheguei no trabalho depois da escola preparado, tinha camisinha na mochila que consegui com um amigo, tinha lubrificante do meu pai e ainda estava com algo que eu achei que iria ser o ápice pra ele, tinha colocado uma calcinha da minha mãe.
- Bom dia Paulo
- Bom dia Arthur, olha, preciso que tu limpe aquele cantinho ali
Lá fui eu me abaixando prestes a me abaixar como sempre e desta vez mostrar a calcinha, era minha deixa porém fui surpreendido por ele me dando quase que uma sarrada
- opa foi mal - ele deu uma risada enquanto disfarçava e via uma partinha da minha calcinha
- de boa, só toma cuidado pra não sarrar mais eu em - dei uma risada
- fica tranquilo, só te sarro se tu merecer - ele deu mais uma risada enquanto eu via o volumão marcando dele
Eu tinha sido dominado pelo tesão, precisava sentar naquele homem agora
- Oque eu tenho que fazer pra merecer? - disse em tom claramente malicioso
- Não sei, oque tu acha? - ele respondeu em tom mais malicioso ainda
- ah nem sei - eu falei isso indo pra sala de limpeza deixando bem a mostra uma parte da minha calcinha
Meu cu tava piscando implorando por rola e quando vi aquele homem vindo atrás de mim naquela sala apertada meu coração disparou
- oque tu tá procurando aqui? - o Paulo perguntou enquanto deu uma apertada no volumão
- To procurando um bagulho - me abaixei o suficiente para minha calça que estava “soltinha” abaixar o suficiente para minha calcinha ficar bem a mostra
- não to achando, acredita Paulo?
- eu não acredito Arthur, to vendo daqui oiá
- onde Paulo?
- ali olha - ele falou isso e eu comecei a sentir ele colocando minha calcinha de lado e abaixando levemente minha calça
- não to vendo Paulo, você tá me zuando - disse isso empinando a bunda
- To achando que tu precisa lubrificar os olhos em - ele disse isso enquanto jogava um lubrificante no meu cu, era tão gelado que meu cu até piscou e junto dele piscando o Paulo deu uma risada
- olha bem ali embaixo se liga Arthur
- ainda não to vend - nem terminei de falar e o desgracado enfio a cabeça, gemi, gemi bastante
- caralh-o ainda não achei
- sério, deixa eu te ajudar - ele disse isso enquanto tirava a camisa
- então me aj-juda - eu senti ele enfiando mais um pouco da rola dele meio bomba
- calma, calma, deixa eu te ajudar um pouco - ele amarrou a camiseta como se fosse uma venda nos meus olhos
- eu não acho que isso vai me ajudar
- o importante é você sentir! - ele afundou mais da rola dele meio bomba em mim, eu gemi mais
- CARALHO! que rola gostosa do caralho - falei gemendo
- então o putinho curtiu a rola do chefe?
- eu adorei, sempre quis sentir ela, chefe - disse babando com o meu rosto no chão
- chefe? Apartir de agora você vai me chamar de papai - ele disse isso enfiando toda a rola meio bomba dentro de mim, eu senti sangrar e doer um pouco mesmo bem lubrificado porém o tesão tava me deixando louco o bastante pra ignorar isto
- ta bom papai afunda essa rola então - falei isso gemendo no tom mais provocativo possível
Dito e feito, ele começou a enfiar a rola devagarinho e eu gemia a cada movimento
- tá curtindo?
- eu to amando
- não tá meio desconfortável aí não pra você muleke?
- desde que sua rola esteja em mim tá ótimo, sempre quis isso
- então tu sempre quis minha rola Arthur? Tu batia umas pensando em mim?! - ele disse rindo
- si-sim - eu disse gemendo enquanto ele me levantava e me deixava suspenso nos braços dele com a rola dele dentro de mim
- então vamo lá, vamo fuder mlk
Ele me colocou em cima do balcão enquanto fechava as cortinas da loja
- pede rola do papai
- eu quero rola papai - dizia isso enquanto abria meu cu com a mão
Vou ter que comer esse cuzinho Rosinha antes em, dito e feito mais uma vez, ele caiu de boca no meu cu em cima daquele balcão
- tá na hora de mamar, não é Arthur?
- sim tá - falei meio desnorteado por estar vendado ainda
Ele bateu a rola meio bomba que tinha uns 19cm na hora e comecei a mamar
- não pode falar de boca cheia em - ele disse rindo
Eu comecei a errar a rola dele por estar vendado e toda vez que eu errava ele batia ela na minha cara e enfiava na minha guela
- o putinho não sabe engolir? Coitadinho - ele falou isso enquanto dava uns tapa na minha cara
- bate mais forte - tirei a rola dele da boca pra falar isso, ou melhor, assinei minha sentença de surra.
- mais forte é? - ele tirou a minha “venda” e enrolou no meu pescoço me enforcando praticamente
- vai levar surra de pica agora
Ele começou a bombar a pica dele dentro de mim enquanto puxava meu cabelo
- vai piranha, fala putaria!
- mete mais papai, amo sentar nesse troncao seu - eu disse essa frase gemendo e gaguejando um monte
- caralho tu já vai receber o primeiro jato em
Ele mal terminou de falar e senti um jato grosso de porra me enchendo, que delicioso.
- terminei contigo por hoje - ele disse enquanto se vestia
- oque? - disse gemendo um pouco de tesão e de dor ainda em cima do balcão
- relaxa guri, entendi a tua, amanhã vai ter mais pra ti - ele disse isso dando um sorriso pra mim enquanto arrumava as coisas dele.
Passou um tempo, eu me arrumei e me limpei assim como ele e nós dois fomos para casa, porém eu ainda não tinha me saciado…
Comentários (3)
Team Bob: Putinha tem que levar rola é no pelo mesmo Melhor ainda se for vitaminado
Responder↴ • uid:h6r679bhlkMato Grosso 7: Adorei
Responder↴ • uid:1cnhd7izdg0ydBras CUba pica: Não esqueça dos beijos no sexo
Responder↴ • uid:1dkurev8ucj0l