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Humilhe-me, por favor!

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Sou Felipe, um jovem de 22 anos, vivo uma aventura secreta e ardente com Valéria, a melhor amiga da minha mãe, em Salvador. Com uma câmera escondida, registro cada momento de nossas experiências intensas e proibidas, cheias de desejo, submissão e descobertas. De calcinhas sensuais a encontros anônimos em um glory hole no Pelourinho, cada passo me leva mais fundo em um jogo de prazer e poder, com Valéria me guiando por caminhos que nunca imaginei. Mas quando minha irmã, Ana, começa a desconfiar de algo, o risco de ser descoberto ameaça tudo. O que vem a seguir? Só acompanhando minhas aventuras pra saber. Tem o twitter em https://x.com/selmarecife2024

Meu coração tava disparado, quase saindo pela boca, quando ouvi o barulho da porta da frente abrindo e a voz da Valéria ecoando pela casa, quente como o sol de Salvador.

O plug no meu rabo parecia pulsar, apertando gostoso enquanto eu me levantava, sentindo o calor subir pelas pernas. Desci as escadas da nossa casa no bairro da Pituba tão rápido que quase tropecei, ansioso pra ver ela. Valéria ainda tava tirando os sapatos, com aquele jeito desleixado e sexy, quando cheguei na sala.

Meus pais tavam ali, parados, como se fossem coadjuvantes na minha história. Minha mãe segurava o casaco de Valéria, que meu pai logo pegou pra pendurar. Mas eu só tinha olhos pra ela, minha rainha. Valéria tava com um vestido preto colado, que abraçava cada curva do corpo dela, tipo as dunas de Itapuã sob o vento. Não era nada chique, só o look de quem tinha saído pra jantar e tomar uns drinks na orla, mas, caramba, ela ficava um arraso com qualquer coisa!

Ela jogou o cabelo preto e ondulado, e quando me viu, abriu um sorriso que era puro fogo. Nos olhos dela, dava pra ver aquele brilho safado, aquele olhar de quem sabe que manda em mim. Meus pais? Nem sonhavam com o que tava rolando.

“Felipe, que saudade, meu bem!” disse ela, com a voz rouca que me fazia tremer.

“Oi… Valéria,” gaguejei, tentando segurar a onda. Meu tesão por ela era mais difícil de esconder do que o mar da Barra em dia de sol.

Quando ela tirou os sapatos, vi as unhas dos pés pintadas de vermelho-coral, brilhando como as águas do Porto da Barra. Parei um segundo pra admirar, sentindo o calor subir pelo peito.

“E aí, Felipe, quais são os planos pra hoje?” perguntou minha mãe, me tirando do transe.

“Er… nada demais,” respondi, ainda com os olhos grudados na Valéria.

“Deve tá bem ocupado com aquelas coisas da faculdade, né?” Valéria jogou, com um tom que misturava provocação e inocência.

Ela me encarou com uma intensidade que quase me fez derreter. Eu sabia que ela tava no comando, e eu faria qualquer coisa que ela quisesse.

“É, tipo isso,” concordei, sem nem pensar.

“Bem, então não vamos te atrapalhar,” ela disse, com um aceno sutil pra cima. Era o sinal: ela queria ficar a sós com meus pais, e eu fiquei na bad.

“Beleza, até mais,” murmurei e subi as escadas, com o coração apertado.

Por meia hora, fiquei ouvindo as risadas e conversas dela com meus pais lá embaixo. Tudo o que eu queria era estar com ela, fazer ela gemer, sentir aquele fogo. Meu pau tava duro o tempo todo, e, pra ser honesto, às vezes eu imaginava até chupar ele, de tão louco que tava.

Quando ouvi passos no corredor, meu corpo ficou elétrico. Alguém mexeu em outros quartos, e então bateram na minha porta. Não respondi, mas ela se abriu devagar, e o rosto sério da Valéria apareceu, com um brilho perigoso nos olhos.

“Fica na tua,” ela sussurrou, entrando no quarto.

Fiquei parado, sem piscar, enquanto ela fechava a porta com cuidado e vinha na minha direção, com as mãos nas costas, como se escondesse um segredo.

“E aí, o plug tá aí direitinho?” perguntou, com a voz baixa e quente.

Assenti, sentindo o rosto queimar. “Mostra,” ela mandou.

Sem hesitar, abaixei as calças e virei de costas, abrindo as nádegas pra mostrar o plug cravado em mim, pulsando contra a pele sensível.

“Perfeito, meu bem,” Valéria sussurrou, com um tom de aprovação. “Agora vira.”

Virei, com meu pau duro apontando pra ela, como se fosse uma oferenda. Saber que meus pais tavam lá embaixo só aumentava o tesão, como se fosse um segredo proibido no meio da Pituba.

As mãos dela saíram das costas, e vi um monte de calcinhas coloridas. Ela as entregou pra mim, e percebi que eram todas diferentes: vermelhas, roxas, de algodão, uma de renda preta que parecia gritar pecado.

“De agora em diante, tu só usa isso,” ela disse, com um tom que não aceitava discussão. “Entendeu?”

Olhei pras calcinhas, depois pra ela. O olhar sério dela me deu um frio na espinha, mas também me deixou louco de vontade.

“Faz isso,” ela insistiu, “e noਮ

Eu não disse nada, mas joguei todas as calcinhas no chão, menos uma vermelha vibrante. Me abaixei, passei os pés por ela, e senti o tecido macio deslizar pela pele. O fio dental se encaixou entre minhas nádegas, pressionando o plug, e meu pau duro deixou uma mancha úmida na frente.

“Caralho, tu fica um tesão assim,” Valéria sussurrou, com os olhos brilhando.

Um arrepio correu pelo meu corpo. Eu me sentia sexy pra cacete com aquela calcinha, e saber que ela achava isso me deixava nas nuvens.

“Valeu,” murmurei, com a voz rouca.

De repente, ela agarrou minha camiseta e me puxou, colando nossos corpos. Os lábios dela encontraram os meus, e a língua dela invadiu minha boca, quente e selvagem.

“Porra,” gemi, enquanto a beijava com fome.

Foram só dez segundos, mas pareceram uma eternidade. Ela me empurrou de leve. “Fica aqui em cima. Não quero te ver pelo resto da noite,” ela disse, com um tom firme, e saiu.

Fiquei ali, olhando pras calcinhas, com o pau latejando e o coração a mil, imaginando o que viria a seguir.

---

Na manhã seguinte, tava no quarto da Valéria, na casa dela no Rio Vermelho, com ela deitada, as pernas abertas, exibindo sua buceta perfeita, cheirosa como o mar de Itapuã. Minha língua deslizava pelos lábios macios dela, enquanto a calcinha branca que eu usava roçava na minha pele.

“Que safado,” ela gemeu, com a voz cheia de tesão. “Tá gostando da calcinha, né?”

“Porra, demais,” respondi, com a boca cheia do gosto dela.

“Tu fica um arraso assim,” ela disse, puxando meu cabelo. “Nunca pensei que ter um marmanjo desses me deixaria tão molhada.”

“Eu também amo,” gemi, lambendo com vontade.

Minha língua já sabia exatamente como fazer ela tremer, e fiz ela gozar três vezes, cada jorro me enchendo com aquele néctar doce. No final, Valéria tava suada, ofegante, mal conseguindo falar. Ver ela assim por minha causa era como um troféu.

“De quatro, agora,” ela mandou, com a voz rouca.

Pulei pra posição, sabendo que não ia gozar até o fim de semana, mas aceitando qualquer coisa dela. Ela se posicionou atrás de mim, brincando com o plug.

“Oooh, porra,” gemi, sentindo ele se mexer.

“Hora de um plug maior, pra te abrir bem,” ela disse, com um tom malicioso.

Os dedos dela espalharam lubrificante gelado, e o plug maior entrou, esticando meu cu com uma dor ardida que logo virou prazer.

“Caralho, que delícia,” gemi, enquanto meu cu se ajustava.

“Boa garota,” ela sussurrou. “Agora vai pra casa, mas sem gozar.”

Saí do quarto sentindo o plug a cada passo, com o pau latejando na calcinha, contando os dias pro próximo encontro.

---

Os dias seguintes foram uma loucura. Toda manhã, eu fazia Valéria gozar, enquanto meu pau ficava intocado, pulsando de desejo. O medo dela me foder tava virando tesão, e eu mal podia esperar pelo sábado. Mas às 10h, o celular tocou.

**Valéria**: “Desculpa, meu bem, o trabalho me chamou hoje.”

Meu coração afundou. Nada de gozar, nada de transar. Que merda.

**Felipe**: “Tô triste, mas entendo.”

**Valéria**: “Que garoto bonzinho! Tu foi tão bem que pode gozar sozinho, mas só com um pau na boca.”

Quê?! Fiquei em choque.

**Felipe**: “Não sei como fazer isso.”

**Valéria**: “Pega um app de pegação ou vai pro glory hole no Pelourinho. Reservei um horário às 14h, por via das dúvidas. Se for, quero uma foto com o pau na boca. Senão, só no próximo fim de semana.”

Caralho, eu tava desesperado pra gozar. Depois da primeira vez chupando um pau, não era tão difícil imaginar fazer de novo. Mas ir pro glory hole sozinho? Assustador. App de pegação não rola, prefiro o anonimato.

Não pensei muito. Tava com tanto tesão que decidi na hora: Pelourinho, lá vou eu.

---

Tava usando a calcinha de renda preta, que abraçava meu pau e minhas bolas macias. Por cima, moletom frouxo e camiseta branca, pra facilitar. A viagem de ônibus até o Pelourinho foi tensa, com os nervos à flor da pele. Chupar um pau pela segunda vez não me assustava tanto, mas ir sozinho era foda.

Cheguei no local, uma portinha discreta no meio da rua colorida. Uma mulher negra mais velha me deu um aceno, como se soubesse exatamente o que eu tava fazendo. Fiquei vermelho, mas entrei.

No cubículo do canto, igual ao que fui com Valéria, tirei tudo menos a calcinha e me ajoelhei diante do buraco. O cheiro de mofo e desinfetante enchia o ar. Um minuto depois, ouvi alguém entrar no cubículo ao lado.

“Tem alguém aí?” uma voz grossa perguntou.

Meu coração disparou. “S-sim,” gaguejei.

“Maravilha,” ele grunhou, e ouvi o zíper descer. “Tô pronto.”

O buraco escureceu, e um pauzão grosso, uns 18 centímetros, apareceu, sem circuncisão, com a cabeça brilhando de pré-gozo. Meu cu apertou o plug, e meu pau latejou na calcinha.

“Vai ser um bom chupador?” ele perguntou, com a voz grave.

Fiquei hipnotizado pelo pau, a pele macia como seda. “S-sim,” respondi, tremendo.

“Sem pressa, garoto,” ele disse. “O papai curte um boquete lento e caprichado.”

Papai? Porra, isso fez meu pau pingar. Olhei pra calcinha e vi a mancha úmida. Tava louco de tesão.

“Sim, papai,” gemi, lambendo os lábios.

Minha mão envolveu o pau dele, quente e pulsante. “Porra, isso,” ele gemeu.

Inclinei a cabeça, abri a boca e fechei os lábios em volta da cabeça, sentindo o gosto salgado do pré-gozo. Minha língua girava, explorando cada centímetro.

“Caralho, tu sabe chupar, hein?” ele grunhiu.

“Mmm,” gemi, com a boca cheia.

Chupei com vontade, misturando saliva e pré-gozo, enquanto ele gemia: “Porra, tu ama o pau do papai!”

“Sim, papai,” respondi, tirando a boca por um segundo.

“Quero te ver direito, abre a porta,” ele disse.

Fiquei gelado. Era pra ser anônimo. Mas o tesão falou mais alto. “Tá,” sussurrei, tremendo.

Abri a porta, ainda de joelhos. Ele era um monstro: mais de 1,80m, ombros largos, cabelo curto castanho, barba rala e um sorriso safado. “Caralho, tu tá pelado? De calcinha fio dental?”

Minhas bochechas queimaram. “É… é…” gaguejei.

“Tá de boa, viadinho,” ele riu, fechando a porta. “Vem chupar minhas bolas.”

“Sim, papai,” respondi, ajoelhando mais perto.

Ele abriu as pernas, e minha língua lambeu as bolas peludas, pesadas, com um cheiro almiscarado que me deixou zonzo. Chupei com cuidado, como se fosse a buceta da Valéria, enquanto ele gemia: “Porra, que viadinho caprichado!”

“Mmmm,” gemi, lambendo com vontade.

“Já levou pau nesse rabinho?” ele perguntou.

Meu cu apertou o plug. “Ainda não… mas talvez no futuro,” respondi, sem acreditar nas minhas palavras.

“Caralho, tu é uma delícia,” ele grunhiu. “Chupa meu pau de novo.”

Peguei o celular. “Pode… tirar uma foto minha chupando?”

Ele riu. “Sério? Tá, passa o celular.”

Entreguei o celular, expliquei que era pra Valéria, e ele caiu na gargalhada. “Tu é foda. Beleza, chupa que eu gravo.”

Voltei pro pau dele, chupando com força, olhando pro celular. “Mostra pra ela que tu é uma puta,” ele disse.

“Mmmm,” gemi, enquanto chupava e me masturbava.

“Goza, viadinho!” ele mandou.

“MMMMM!” gritei, gozando forte na calcinha, enquanto ele fodia minha boca. A porra dele jorrou na minha língua, quente e grossa, enquanto eu engolia tudo.

Ele bateu o pau no meu rosto, rindo, enquanto gravava. “Boa, viadinho,” disse, devolvendo o celular. “Salvei meu número como Papai. Me chama quando quiser levar no rabo.”

Ele saiu, e eu fiquei ali, ofegante, com o gosto da porra na boca. Mandei o vídeo pra Valéria.

---

Na manhã seguinte, tava no quarto da Valéria, lambendo a buceta dela, com a calcinha rosa colada na pele. Ela pegou o celular e assistiu ao vídeo.

“Que vadia,” ela gemeu. “Tá gostando de chupar pauzão, hein?”

“Demais,” gemi, com a boca molhada.

“Ele te deu o número pra chupar de novo… ou levar no rabo?” ela perguntou, com um sorriso safado.

“Porra,” gemi, enquanto ela gozava no meu rosto.

“Se tu não quiser, é só falar ‘Demais’,” ela disse, séria. “Nunca te forço a nada.”

“Eu sei,” respondi, com o coração quente. “Eu confio em ti.”

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Dias depois, tava na casa dela, no Rio Vermelho, de calcinha preta de renda, enquanto Valéria vestia um look de látex que realçava cada curva. Ela parecia uma deusa dominatrix, com botas de salto e luvas longas.

“Pronto pra perder a virgindade?” ela perguntou, com os dedos de látex roçando meu corpo.

“Sim, senhorita,” respondi, tremendo.

De quatro na cama, senti ela tirar o plug, lambendo meu cu com a língua quente. “Caralho, que bucetinha gostosa,” ela sussurrou.

“Porra, me fode,” gemi, enquanto ela lubrificava meu cu.

O vibrador preto e grosso entrou devagar, esticando meu cu com uma dor ardida que virou prazer. “Ai, caralho!” gritei, enquanto ela me fodia.

“Toma esse pauzão, viadinho!” ela gritou, batendo na minha bunda.

Cada estocada acertava meu ponto G, e gozei sem tocar o pau, encharcando a calcinha. Valéria sentou no meu rosto, gozando forte enquanto eu lambia.

“Demais,” sussurrei, com medo da intensidade.

Ela parou na hora, me abraçou forte. “Desculpa, meu bem. Tô orgulhosa de ti.”

Chorei no ombro dela, aliviado e confuso. “Tá tudo bem,” ela sussurrou.

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No dia seguinte, conversamos no sofá. “Adorei tudo, mas tu tava tão selvagem que me assustou,” confessei.

“Quer fazer de novo?” ela perguntou.

“Com certeza,” respondi, com um sorriso.

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Semana depois, tava de pernas abertas, com Valéria me fodendo forte. “Sou tua viadinha safada!” gritei, gozando na calcinha enquanto ela me beijava.

Depois, ela gozou no meu rosto, e eu amei cada segundo. “Sem gozar sem pau na boca,” ela mandou, antes de eu ir embora. Siga também nosso Twitter https://x.com/selmarecife2024

Quer saber o que acontece depois? Será que a Ana vai descobrir as calcinhas? Será que o Papai vai me foder? Minhas aventuras tão todas no **www.selmaclub.com**, onde posto tudo com minha câmera escondida. Vem acompanhar, mas, por favor, não esquece de dar 5 estrelas pro meu conto! Tua nota é o que me motiva a contar mais, e eu sei que tu tá louco pra ler o próximo capítulo dessa putaria toda!

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