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Se humilhar uma mulher.... Espere vingança.

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Eu sou o Léo, hoje com 20 e poucos anos, mas essa história aconteceu quando eu tinha 18, tentando ganhar um troco consertando computadores no bairro enquanto estudava pro vestibular. Era um moleque cheio de tesão e sonhos, e, como todo adolescente, babava pela Cristiane, a "Gostosa da Rua". Ela era o tipo de mulher que parava o trânsito: morena, loira tingida, bunda que fazia a gente perder o juízo. Só que a vida dela não era tão brilhante quanto o corpo. Casada com um policial babaca, ela vivia humilhada. Um dia, consertando o PC na casa dela, tudo mudou. O que começou com um flerte perigoso virou uma transa alucinante, cheia de vingança e tesão. Foi o dia mais louco da minha vida, e eu te conto tudo, sem censura, com detalhes que vão te deixar grudado até o fim.

Eu sou o Léo, 18 anos, morando num bairro de classe média onde todo mundo se conhece e a fofoca corre solta. Não é um lugar chique, mas também não é o fim do mundo. As ruas são cheias de moleques jogando bola, tias varrendo a calçada e, claro, a Cristiane, a mulher que todo mundo queria. Ela é o tipo de figura que parece saída de um filme pornô, mas com aquele jeito de quem não tá nem aí pro que você acha. Aos 30 e poucos, a Cris tem a pele morena que brilha no sol, cabelo loiro quase neon, lábios grossos sempre com gloss, e um corpo que é puro pecado. A bunda é o destaque: grande, empinada, do tipo que faz você esquecer o que tava fazendo. Os peitos são pequenos, mas durinhos, e quando ela passa com aquelas calças legging de academia, é como se o tempo parasse. A gente chamava de "capô de fusca" aquele volume entre as pernas, e, cara, isso era o assunto principal das rodinhas de moleques.

Quando eu tinha 16, eu e meus amigos ficávamos na esquina, fingindo jogar conversa fora, só pra ver ela passar. A Cris desfilava com fones de ouvido, óculos escuros, e aquele rebolado que parecia desafiar a gravidade. Nunca olhava pra gente. Era como se fôssemos invisíveis, um bando de adolescentes babacas com espinha na cara e tesão acumulado. Eu sonhava com ela, claro. Quem não sonhava? Mas era só isso: um sonho. Até que a vida deu uma virada.

Agora, com 18, eu tava correndo atrás de grana. Estudava pro vestibular, queria entrar numa faculdade decente, mas também precisava de dinheiro pra sair, tomar uma cerveja, impressionar as minas nas festas. Como eu manjava um pouco de computador, comecei a consertar os PCs dos vizinhos. Era um HD travado aqui, um vírus de site pornô ali, essas coisas. O boca a boca funcionava, e sempre pintava um cliente novo. Um dia, meu celular toca. Era um cara com voz grossa, meio impaciente, pedindo pra eu dar uma olhada no computador dele. Marcamos, e eu fui.

Chego na casa, uma sobradinho simples, mas bem arrumada. Bato na porta, e quem abre é um cara que parece um armário. Alto, barbudo, músculos esticando a camiseta. O tipo de cara que você não quer irritar. Ele me cumprimenta com um aceno de cabeça e me manda entrar. Passo por um corredor cheio de fotos de família, e, quando chego na sala, quase caio pra trás. Lá tá a Cristiane, a própria, sentada no sofá, lixando as unhas com uma cara de tédio. Ela tá usando uma saia rodada curtinha, que deixa as coxas grossas à mostra, e uma blusinha de alcinha que mal segura os peitos. O cabelo loiro tá solto, e ela me lança um sorrisinho de canto de boca quando digo “boa tarde”. Meu coração dispara. Puta merda, é ela. E esse cara deve ser o marido. Se ela contar que eu ficava babando na rua, eu tô fodido.

O cara, que depois descubro que se chama Márcio, começa a falar:

— Como eu te disse, o computador tá uma merda. Lento pra caralho, só funciona quando quer.

Ele fala com um tom que mistura raiva e desdém, como se eu fosse o culpado pela porcaria da máquina. Tento manter a calma.

— Beleza, vou dar uma olhada. Vocês notam a lentidão em algum uso específico?

A Cris levanta a cabeça e responde, com aquela voz rouca que me deixa arrepiado:

— Quando uso o Orkut, fica lento…

Antes que ela termine, o Márcio corta, gritando:

— Cala a boca, Cristiane! É você que estraga essa porra entrando nessas merdas!

Ela baixa a cabeça na hora, e eu vejo os olhos dela brilharem, como se fosse chorar. Meu estômago embrulha. Que situação de merda.

— Só tô tentando ajudar… — murmura ela, quase inaudível.

— E você entende o que de computador? Conserta você então! Só fala merda! — berra ele, apontando o dedo.

Eu fico paralisado. Nunca passei por algo tão constrangedor. A Cris tá visivelmente envergonhada, e eu não sei onde enfiar a cara. O Márcio percebe meu desconforto e aponta pro canto da casa.

— O computador tá ali, no escritório. Vai lá e resolve essa porra.

Eu corro pro escritório, aliviado por sair daquela cena. O cômodo é pequeno, com uma mesa, uma cadeira e um PC velho. Ligo a máquina e começo a trabalhar. O problema é básico: o sistema tá entupido de arquivos inúteis, barras de ferramentas instaladas sem querer, e uns vírus que provavelmente vieram de sites duvidosos. Enquanto mexo no PC, ouço passos na casa. Pela porta entreaberta, vejo a Cris indo pra cozinha, com o rosto vermelho e os olhos molhados. O Márcio tá na sala, esparramado no sofá, vendo TV e gritando com o jogo de futebol. Que cara escroto.

O serviço é simples, e em uma hora eu já tô quase terminando. Só falta rodar um antivírus e fazer uns ajustes. Tô concentrado quando, de repente, sinto alguém atrás de mim. Viro a cabeça e quase caio da cadeira. É a Cris, parada na porta, com um dedo nos lábios, fazendo sinal pra eu ficar quieto. Meu coração vai pra boca. Ela olha pro corredor, checando se o Márcio tá distraído, e então se aproxima. Sem dizer uma palavra, ela levanta a saia. Puta que pariu, ela tá sem calcinha. A buceta dela tá ali, na minha frente, rosada, polpuda, com um grelinho que parece implorar pra ser chupado. É a coisa mais linda que já vi. Meu pau endurece na hora, e eu fico sem reação, só encarando.

Ela me olha com uma cara de safada, lambe os lábios e pega minha mão. Puxa minha mão até a buceta dela, e eu não penso duas vezes. Enfio dois dedos lá dentro, sentindo a textura quente e macia. No começo, tá meio seco, mas enquanto eu mexo, acariciando a vulva, ela fica molhada pra caralho. A Cris morde o lábio, bufando baixo, tentando não fazer barulho. De vez em quando, ela olha pra porta, vigiando o marido. Eu tô em transe, socando os dedos, sentindo o mel dela escorrer pela minha mão. Ela revira os olhos, e eu quero cair de boca, chupar aquele grelo até ela gozar gritando. Esqueço completamente que o Márcio tá na sala. Só penso em foder essa mulher.

Tento me levantar, querendo arrancar a roupa dela, mas ela me para com a mão. Se aproxima do meu ouvido e sussurra:

— Hoje não…

Eu fico em choque. Como assim, hoje não? Minha cabeça gira. É brincadeira? Ela tá me zoando? Quero gritar, quero implorar, mas ela sai do escritório sem olhar pra trás. Fico ali, com o pau latejando, os dedos molhados, tentando entender o que acabou de acontecer. Aos poucos, a ficha cai: o Márcio tá na sala, e isso é perigoso pra caralho. Mas, em vez de sentir medo, eu fico ainda mais excitado. Que porra tá acontecendo comigo?

Me recomponho, termino o serviço no PC e vou pra sala. A Cris tá sentada no sofá, ao lado do Márcio, com um sorriso leve no rosto. É aquela cara de quem aprontou e tá se divertindo com a cara do corno. O Márcio nem desconfia.

— Terminei! Resolvi o problema. Qualquer coisa, vocês têm meu telefone — digo, já virando pra porta, querendo sair logo.

— Pera aí! — grita o Márcio, se levantando.

Meu cu gela. Puta merda, ele sabe de algo? Mas ele continua:

— Você não cobrou o serviço.

Olho pra Cris, e ela tá rindo, como se achasse graça da minha cara de assustado. A safada tá adorando isso. Cobro o serviço, pego a grana e saio correndo. Em casa, não conto pra ninguém. Primeiro, porque ninguém ia acreditar. Segundo, porque isso podia dar uma merda gigante.

Os dias passam, mas eu não consigo esquecer. A imagem da buceta da Cris tá gravada na minha cabeça. Por que ela disse “hoje não”? Era só uma provocação? Ou ela quis dizer que ia rolar algo depois? Fico me torturando com essas perguntas até que, uma semana depois, meu celular toca. É o Márcio.

— Amigo, a mulher tá aqui reclamando que você não fez o serviço direito. O computador continua ruim — diz ele, com aquele tom de quem tá puto.

— Como assim? O que tá errado? — pergunto, confuso.

— Não sei, ela tá enchendo meu saco. Disse que tá lento ainda e que você tem que vir terminar o serviço.

— Beleza. Quando posso ir?

— Ela quer amanhã, às 16h. Disse que precisa do computador pra uma coisa urgente. Eu vou tá no batalhão, então você fala com ela.

— Batalhão?! — deixo escapar, sem disfarçar o choque.

— Sim, sou policial militar. Tô de plantão amanhã. Você vem?

— Combinado. Amanhã estarei aí.

Desligo o telefone e fico em choque. Policial militar? Puta que pariu, a Cris armou essa? Convenceu o cara que o PC tava ruim só pra me chamar de volta quando ele não estivesse? Como ele não desconfiou? E, pior, o cara é PM. Se antes eu achava que tava correndo risco, agora é certeza que posso tomar um tiro. Mas, cara, isso só me deixa mais louco de tesão. Tô doente, só pode.

No dia seguinte, chego na casa às 16h em ponto. Minhas mãos tremem quando bato na porta. A Cris abre, e meu queixo cai. Ela tá mais gostosa que nunca. O cabelo loiro solto, um short jeans curtinho que mal cobre a bunda, e um top preto que deixa a barriga tanquinho à mostra. Um perfume doce invade minhas narinas, e o sorriso dela é puro veneno.

— Entra, Léo — diz ela, com uma voz que é quase um ronronar.

Entro, e ela fecha a porta. Antes que eu diga qualquer coisa, ela pula em mim, me beijando com fome. A língua dela dança na minha boca, e eu agarro a bunda dela com as duas mãos. Ela me puxa pro quarto, tirando o top no caminho. Os peitinhos saltam, com mamilos duros como pedra. Ela arranca o short, e tá sem calcinha de novo. Meu pau tá tão duro que dói. Chegamos no quarto, e ela baixa minha bermuda com uma urgência que me deixa zonzo.

Meu pau salta pra fora, e ela o encara, como se estivesse estudando. É meio torto, curvando pra esquerda, e ela parece achar graça. Então, fecha os olhos e cai de boca. Puta merda, que boquete. Ela chupa com vontade, engolindo tudo, fazendo barulhos molhados. De vez em quando, enfia até a garganta, engasgando, com lágrimas escorrendo, mas não para. É como se quisesse devorar meu pau. Eu seguro a base e bato com ele na cara dela. Ela ri, com cara de vadia, e pede pra chupar mais. Lambe a cabeça, girando a língua, e eu quase gozo ali mesmo.

Depois de um tempo, ela se joga na cama, abre as pernas e manda:

— Me chupa!

Eu mergulho na buceta dela. Encontro o clitóris com a língua e faço movimentos circulares, como vi em uns vídeos pornô. Ela geme alto, agarrando meu cabelo e esfregando a xota na minha cara. Enfio o dedo médio, depois o anelar, e mexo como se estivesse procurando o ponto G. Ela grita, se contorcendo, e eu chupo mais forte. A buceta dela tá encharcada, e o cheiro é viciante.

— Agora me fode! — implora ela.

Eu coloco a camisinha (sou louco, mas não burro) e enfio meu pau na buceta dela. É quente, apertada, perfeita. Socava com força, e ela gemia como uma louca. Bato na cara dela, e ela pede mais. Depois, ela sobe em mim, cavalgando como se fosse uma amazona. Os peitinhos balançam, e ela revira os olhos. Esfrego o clitóris dela, e ela chupa meu dedo, lambendo o mel dela mesma. Gozamos juntos, eu explodindo na camisinha e ela tremendo em cima de mim.

Depois, ela deita no meu peito, ofegante. Ficamos em silêncio até que ela diz:

— Meu marido é um babaca. Não me dá valor.

— Eu vi. Ele não te merece — respondo, meio sem jeito.

— Me desculpa usar você pra me vingar. Ele vai tomar chifre toda vez que me humilhar.

— Pode me usar quando quiser — digo, rindo.

Ela sorri e fala:

— Fui má com você, né? Te provoquei e disse que você não fez o serviço direito. Mas vou te recompensar…

— Como? — pergunto, curioso.

Ela pula da cama, fica de quatro e diz, com uma voz manhosa:

— Come meu cuzinho, come…

Eu quase desmaio. Meu pau endurece na hora. Coloco outra camisinha, lubrifico com cuspe (não tinha KY, improvisamos) e vou com calma. O cu dela é apertado pra caralho, e ela geme de dor, mas não reclama. Aos poucos, vai ficando mais fácil, e eu começo a socar. Ela grita, pede mais, e eu bato na bunda dela, deixando marcas vermelhas.

— Arromba meu cu, vai! — grita ela.

— Tô arrombando, sua puta! — respondo, entrando no jogo.

— Fode o cu que o corno nunca comeu!

Eu socava com raiva, excitado com a ideia de ser a vingança dela. Ela pedia tapas mais fortes, queria que o Márcio visse as marcas. Depois de um tempo, ela vira e diz:

— Vagabundo, tá quase na hora do meu marido chegar. Quero que você goze na minha boca. Quero beijar ele com a boca cheia da sua porra.

— E se ele perceber? — pergunto, meio assustado.

— Aquele idiota se acha o rei do mundo. Nunca vai desconfiar. Vai engolir sua porra de tabela.

Isso me deixa louco. Socava mais fundo no cu dela, e ela gemia como uma cadela. Quando sinto o gozo vindo, tiro a camisinha, e ela cai de boca. Engole cada gota, esfregando meu pau nos lábios. Depois, me beija, e eu sinto o gosto do meu próprio gozo. Que mulher.

— Você tem que ir. Ele já deve tá chegando, e tomar um tiro não tá nos meus planos — diz ela, rindo.

Me visto rápido e saio. Na rua, um carro para do meu lado. É o Márcio. Meu coração para.

— E aí? Foi lá? Resolveu? — pergunta ele.

— Fui sim! Dessa vez caprichei. Desculpa aí, agora você vai gostar do serviço — digo, com um cinismo que nem sabia que tinha.

Ele acena e vai embora. Não sinto culpa. Como um cara tem uma mulher daquelas e trata como lixo? Merece ser corno.

Meses depois, entro na faculdade e mudo de bairro. Nunca mais vejo a Cris, mas aquele dia tá marcado em mim. Escrever isso me deixou de pau duro de novo. A lição que ficou? Não humilhe uma mulher, porque a vingança vem, e vem com força.

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