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Sou Larissa fiscalizo OBRAS e realizo fetiches loucos nelas. Faço de TUDO

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Larissa

Oi, eu sou a Larissa, 22 anos, uma fiscal de obras gostosa pra caralho que ama o que faz — e não é só garantir a segurança do trabalho, não! No litoral sul de Pernambuco, onde o calor é foda e o suor escorre, eu me divirto seduzindo mestres de obras, engenheiros, proprietários, peões, universitários, empresários e até empresárias de 80 anos. Adoro dar a bunda dentro das construções, foder com um ou mais, acocorar na cara, peidar na boca, sentir o cheiro de cu suado e fedido, lamber e ser lambida, gemer alto, gritar, peidar, cagar no pau sem querer, gozar na boca aberta no meio da obra, enfiar chocolates no cu pra comer, passar tira-gosto na bunda suada, fazer enema de leite e leite achocolatado e beber tudo. Nesse conto, vou te contar várias das minhas aventuras mais quentes, cheias de detalhes que vão te deixar louco de tesão. E sabe onde eu posto todas essas histórias? No site da Selma Recife www.selmaclub.com , o **Selma Recife: Fiscalizo Obras**. Corre lá pra ler tudo e abrir teu perfil, porque tu não vai se arrepender, seu safado!
O sol tá queimando a porra da minha nuca enquanto eu caminho pela obra em Porto de Galinhas, litoral sul de Pernambuco. São 15h, e o calor tá insuportável, daquele jeito que faz o suor escorrer pelas minhas costas e se acumular na bunda, encharcando a calcinha que eu nem deveria estar usando. Meu uniforme é simples: uma blusa amarela cropped que deixa minha barriga de fora, calça cinza de trabalho que marca meu rabo empinado, e o capacete amarelo que não sai da minha cabeça por causa das normas de segurança. Eu sou a Larissa, 22 anos, fiscal de obras, e, puta que pariu, eu sou gostosa pra caralho. Minha bunda é redonda, durinha, e meu cabelo longo castanho balança enquanto eu ando, atraindo olhares dos caras que tão aqui trabalhando.

A obra tá um caos. Tem tijolo espalhado, latas de tinta azul e amarela, ferramentas jogadas no chão, e um cheiro de cimento misturado com suor masculino que me deixa com o cu piscando de tesão. Eu adoro isso aqui. Não só porque sou boa no meu trabalho — fiscalizo tudo, desde o uso de EPIs até a execução do cronograma —, mas porque eu sempre encontro um jeito de me divertir. E hoje, caralho, eu tô com fogo no rabo. Tô louca pra foder, pra sentir um pau me arrombando enquanto eu gemo alto e o suor pinga no chão. Depois, vou escrever tudo no site da Selma Recife, o **Selma Recife: Fiscalizo Obras**, onde eu posto todas as minhas aventuras pra galera ler e se acabar de tesão.

Enquanto atravesso o terreno, vejo o mestre de obras, o Seu Zé, um cara de uns 45 anos, barrigudo, com a pele queimada de sol e uma cara de safado que me deixa molhada só de pensar. Ele tá gritando com um peão que não tá usando o cinto de segurança direito. “Porra, João, tu quer morrer, é? Coloca esse cinto direito ou eu te boto pra fora da obra, caralho!” Ele me vê e para de falar na hora, me encarando de cima a baixo. Eu sei o que ele tá pensando. Todo mundo aqui sabe que eu sou a fiscal que não só manda, mas também fode.

“Boa tarde, Seu Zé,” eu digo, com um sorriso de vadia, balançando o quadril enquanto me aproximo. Minha voz é doce, mas meus olhos tão gritando que eu quero pica. Ele limpa o suor da testa com o braço e responde, “Boa tarde, Larissa. Tá quente pra caralho hoje, né?”

“Quente pra porra,” eu respondo, mordendo o lábio e olhando pro volume na calça dele. “Mas sabe o que é mais quente? Meu rabo suado depois de um dia inteiro andando nessa obra. Tô precisando de alguém pra me ajudar a… aliviar o calor, sabe?”

Ele ri, um riso rouco, e eu vejo o pau dele endurecendo na calça. “Tu é uma diaba, Larissa. Mas eu não sou de ferro, não. Vamos ali pro canto, onde ninguém vê?”

Eu concordo com a cabeça e sigo ele até um canto da obra, atrás de uma pilha de tijolos e uma parede de concreto que ainda tá sendo levantada. O chão tá sujo, com poeira e pedaços de cimento, mas eu não tô nem aí. Tô com tesão pra caralho, e meu cu tá piscando só de pensar no que vai acontecer.

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### **O Cheiro do Tesão e o Cu Fedido**

Chegando no canto, eu tiro o capacete e coloco ele no chão. Meu cabelo tá molhado de suor, e eu passo a mão pra jogar ele pras costas. Seu Zé me encara, os olhos brilhando de desejo. “Porra, Larissa, tu é gostosa demais. Tô louco pra meter nesse teu rabo desde o dia que tu chegou na obra.”

“Então mete, caralho,” eu digo, já me virando de costas e empinando a bunda pra ele. Eu abaixo a calça até os joelhos, revelando minha calcinha preta enfiada no rego. O cheiro do meu suor sobe, e eu sei que meu cu tá fedido pra caralho depois de um dia inteiro andando no sol. Mas eu adoro isso. Adoro o jeito que os caras reagem quando sentem o cheiro da minha bunda suada.

Seu Zé se aproxima, e eu sinto o calor do corpo dele atrás de mim. Ele agarra minha bunda com as duas mãos, apertando com força, e eu solto um gemido alto. “Caralho, que rabo, Larissa. Tô doido pra cheirar essa bunda suada.” Ele não perde tempo. Abaixa minha calcinha e enfia o nariz no meu rego, inspirando fundo. “Porra, que cheiro de cu fedido. Tô ficando louco com isso.”

Eu rio, empinando mais o rabo pra ele. “Cheira mais, seu safado. Tô suada pra caralho, e meu cu tá fedindo mesmo. Tu gosta, né?” Ele grunhe, e eu sinto a língua dele lambendo meu cu, o gosto salgado do meu suor misturado com o fedor que ele tá adorando. Ele lambe com vontade, enfiando a língua no meu buraco, e eu gemo alto, sentindo meu corpo tremer de tesão.

“Caralho, Seu Zé, lambe esse cu sujo, vai! Tô louca pra te sentir me arrombando!” Eu grito, e ele não para. A língua dele tá me deixando louca, e eu começo a peidar sem querer, o som ecoando no canto da obra. “Prrrrt!” Ele ri, mas não para de lamber. “Porra, Larissa, tu peida gostoso, hein? Tô doido pra meter nesse cu.”

Ele se levanta, e eu ouço o som do cinto dele sendo desabrochado. Eu me viro de lado, ainda empinando a bunda, e vejo o pau dele saindo da calça. É um pau grosso, meio torto, com a cabeça vermelha de tesão. Eu lambo os lábios e digo, “Mete logo, caralho. Tô com o cu piscando pra tua pica.”

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### **A Foda Anal e os Gemidos na Obra**

Seu Zé cospe na mão e passa no pau, lubrificando ele. Eu cuspo na minha mão também e passo no meu cu, abrindo o buraco com os dedos pra facilitar. Ele posiciona a cabeça do pau na entrada do meu rabo e empurra devagar. “Porra, que cu apertado, Larissa. Tô doido pra te arrombar.”

“Então arromba, caralho!” Eu grito, e ele empurra com força, enfiando o pau todo de uma vez. Eu solto um grito alto, sentindo meu cu se abrir pra ele. “Aaaaah, porra! Tô sentindo teu pau me rasgando, seu filho da puta!” A dor é foda, mas o tesão é maior ainda. Ele começa a bombar, metendo com força, e eu gemo alto, o som dos meus gritos misturado com o barulho da obra ao fundo.

“Caralho, Larissa, que cu gostoso! Tô metendo com vontade, sua vadia!” Ele grita, e eu sinto o suor dele pingando nas minhas costas enquanto ele me fode. Meu cu tá ardendo, mas eu adoro isso. Adoro sentir o pau dele me arrombando, o som da pele batendo contra a minha bunda, e os peidos que saem a cada estocada. “Prrrrt! Prrrrt!” Eu não consigo segurar, e ele ri, metendo mais forte.

“Peida mais, sua puta! Tô adorando foder esse cu fedido!” Ele grita, e eu empino mais o rabo, sentindo o pau dele entrar até o talo. De repente, sinto uma pressão no meu cu, e eu sei que não vou conseguir segurar. “Porra, Seu Zé, acho que vou cagar no teu pau!” Eu digo, rindo, e ele não para de meter.

“Caga, caralho! Tô doido pra sentir teu cu sujo me melando!” Ele grita, e eu solto tudo. Sinto a merda saindo do meu cu enquanto ele mete, e o cheiro sobe, misturado com o suor e o tesão. Ele grunhe, metendo mais rápido, e eu gemo alto, sentindo meu corpo tremer de prazer.

“Caralho, tô gozando, Seu Zé! Tô gozando com teu pau no meu cu!” Eu grito, e ele goza junto, enchendo meu rabo de porra. Ele puxa o pau pra fora, e eu sinto a porra escorrendo pelo meu cu, misturada com a merda que eu soltei. Eu me viro, de joelhos, e abro a boca. “Goza mais, caralho! Quero tua porra na minha boca!”

Ele bate uma punheta rápida e goza de novo, jatos de porra acertando minha língua e meu rosto. Eu engulo tudo, lambendo os lábios, e olho pra ele com cara de vadia. “Porra, Seu Zé, tu fode gostoso pra caralho.”

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### **Mais um na Jogada: O Peão Safado**

Enquanto eu tô limpando o rosto com a mão, ouço um barulho atrás de mim. É o João, o peão que tava sendo xingado pelo Seu Zé mais cedo. Ele tá parado, olhando pra gente, com o pau duro na calça e uma cara de quem não acredita no que tá vendo. “Caralho, Larissa, tu é foda mesmo. Posso entrar na brincadeira?”

Eu olho pra ele e sorrio. “Claro, seu safado. Vem cá que eu quero mais pica.” Seu Zé ri e se afasta, limpando o pau na calça. “Tô de boa, Larissa. Vou deixar o João te foder agora. Mas amanhã eu quero mais.”

João se aproxima, e eu vejo que ele é mais novo, uns 25 anos, magro, mas com um corpo definido de quem trabalha pesado. O pau dele é longo e reto, e eu já tô imaginando ele me arrombando. “Quero teu cu, Larissa. Tô doido pra meter nesse rabo suado.”

“Então mete, caralho,” eu digo, me levantando e empinando a bunda de novo. Meu cu tá melado de porra e merda, e o cheiro tá forte pra caralho, mas João não parece se importar. Ele enfia o nariz no meu rego e cheira fundo, gemendo de tesão. “Porra, que cu fedido. Tô louco pra lamber isso.”

Ele lambe meu cu, a língua dele limpando a porra e a merda que o Seu Zé deixou. Eu gemo alto, sentindo meu corpo tremer de novo. “Caralho, João, lambe esse cu sujo, vai! Tô louca pra te sentir me fodendo!” Ele lambe com vontade, e eu peido na cara dele, o som alto e o cheiro subindo. “Prrrrt!” Ele ri, mas não para.

“Peida mais, sua vadia! Tô adorando esse cu fedido!” Ele grita, e eu empino mais o rabo, sentindo a língua dele me deixando louca. Depois de lamber bastante, ele se levanta e posiciona o pau no meu cu. “Tô doido pra te arrombar, Larissa.”

“Mete logo, caralho!” Eu grito, e ele empurra o pau todo de uma vez. Eu solto um grito alto, sentindo meu cu se abrir de novo. “Aaaaah, porra! Tô sentindo teu pau me rasgando, seu filho da puta!” Ele começa a bombar, metendo com força, e eu gemo alto, o som dos meus gritos ecoando na obra.

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### **Acocorando na Cara e Peidando na Boca**

“João, deita no chão, caralho,” eu digo, com a voz cheia de tesão. “Quero acocorar na tua cara e peidar na tua boca, seu filho da puta.” Ele me encara, surpreso, mas o tesão fala mais alto. Ele deita no chão, bem no meio da obra, e eu me posiciono por cima dele, com o cu bem na cara dele. Os peões ao redor param de trabalhar e começam a olhar, alguns rindo, outros com cara de quem tá com inveja.

Eu acocoro devagar, sentindo o nariz dele encostar no meu rego. “Cheira meu cu, seu safado,” eu digo, e ele inspira fundo, gemendo de tesão. “Porra, Larissa, que cu fedido. Tô doido pra lamber isso.” Ele enfia a língua no meu cu, lambendo com vontade, e eu solto um gemido alto, sentindo meu corpo tremer.

De repente, sinto uma pressão no meu cu, e eu sei que não vou conseguir segurar. “Caralho, João, acho que vou peidar na tua boca!” Eu digo, rindo, e ele grunhe, “Peida, sua vadia! Tô doido pra sentir teu cu sujo me melando!” Eu solto um peido alto, “Prrrrt!”, bem na boca dele, e o cheiro sobe, misturado com o suor e o tesão. Ele engasga um pouco, mas continua lambendo, a língua dele limpando meu cu fedido.

“Porra, Larissa, que peido fedido,” ele diz, rindo, e eu empino mais o rabo, sentindo a língua dele me deixando louca. Mas a pressão no meu cu não para, e eu sinto que vou cagar sem querer. “Caralho, João, acho que vou cagar na tua cara!” Eu digo, e ele grita, “Não, porra, não caga, sua vadia!”

Tarde demais. Eu solto tudo, e um pouco de merda sai do meu cu, caindo na cara dele. Ele fica puto pra caralho, se levantando rápido e limpando o rosto com a mão. “Porra, Larissa, tu cagou na minha cara, sua filha da puta! Tô de saco cheio!” Ele grita, e eu caio na gargalhada, ainda com o cu melado e a calcinha nos joelhos.

“Desculpa, João, foi sem querer,” eu digo, rindo, mas ele tá vermelho de raiva. “Vai se foder, Larissa. Tô fora dessa porra!” Ele sai andando, xingando, e eu fico lá, no meio da obra, com os peões rindo e me encarando. Mas eu não tô nem aí. Tô com tesão pra caralho, e quero mais pica.

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### **Gozada na Boca Aberta no Meio da Obra**

Eu me levanto, subo a calcinha e a calça, e olho pros peões que tão me encarando. “Quem quer foder essa vadia aqui, caralho?” Eu grito, e um deles, um cara chamado Marcos, se aproxima. Ele é um peão novo, uns 30 anos, com o corpo forte e a pele queimada de sol. “Eu quero, Larissa. Tô doido pra meter nesse teu rabo suado.”

“Então vem, caralho,” eu digo, me virando de costas e empinando a bunda de novo. Mas antes de ele meter, eu me viro pra ele e digo, “Quero que tu goze na minha boca aberta, bem aqui no meio da obra, pra todo mundo ver.” Ele sorri, com cara de safado, e concorda com a cabeça.

Eu abaixo a calça de novo, e ele se aproxima, já tirando o pau pra fora. É um pau grosso, com veias saltadas, e eu lambo os lábios só de ver. Ele cospe na mão e passa no pau, lubrificando ele, e eu cuspo no meu cu, abrindo o buraco com os dedos. Ele posiciona o pau na entrada do meu rabo e empurra devagar. “Porra, Larissa, que cu apertado. Tô doido pra te arrombar.”

“Mete logo, caralho!” Eu grito, e ele empurra com força, enfiando o pau todo de uma vez. Eu solto um grito alto, sentindo meu cu se abrir pra ele. “Aaaaah, porra! Tô sentindo teu pau me rasgando, seu filho da puta!” Ele começa a bombar, metendo com força, e eu gemo alto, o som dos meus gritos misturado com o barulho da obra ao fundo.

“Caralho, Larissa, que cu gostoso! Tô metendo com vontade, sua vadia!” Ele grita, e eu empino mais o rabo, sentindo o suor escorrer pelas minhas costas. Meu cu tá ardendo, mas eu adoro isso. Adoro sentir o pau dele me arrombando, o som da pele batendo contra a minha bunda, e os peidos que saem a cada estocada. “Prrrrt! Prrrrt!” Eu não consigo segurar, e ele ri, metendo mais forte.

“Peida mais, sua puta! Tô adorando foder esse cu fedido!” Ele grita, e eu sinto ele acelerando, o pau dele pulsando dentro do meu cu. “Tô quase gozando, Larissa! Abre a boca, caralho!” Ele grita, e eu me viro rápido, de joelhos, abrindo a boca bem no meio da obra. Os peões ao redor tão olhando, alguns batendo punheta, outros rindo, mas eu não tô nem aí.

“Goza na minha boca, caralho! Quero tua porra, seu safado!” Eu grito, e ele goza, jatos de porra acertando minha língua e meu rosto. Eu engulo tudo, lambendo os lábios, e olho pra ele com cara de vadia. “Porra, Marcos, tu goza gostoso pra caralho.”

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### **A Esposa do Proprietário Entra na Jogada**

No dia seguinte, eu tô de volta na obra, com o mesmo uniforme: blusa amarela cropped, calça cinza e capacete amarelo. Meu cu ainda tá ardendo da foda de ontem, mas eu tô pronta pra mais. Enquanto eu fiscalizo o uso de EPIs, vejo um carro chique estacionando na entrada da obra. É o Sr. Roberto, o proprietário, um cara de uns 50 anos, rico pra caralho, que tá acompanhado da esposa, a Dona Clara. Ela é uma mulher de uns 40 anos, loira, com peitos grandes e uma bunda que não perde pra minha. Eu já ouvi falar que ela é safada, e hoje eu vou descobrir se é verdade.

Eu me aproximo, com um sorriso de vadia, e digo, “Bom dia, Sr. Roberto. Bom dia, Dona Clara. Tô fiscalizando a obra, mas se precisarem de mim pra… qualquer coisa, é só chamar.” Eu pisco pra Dona Clara, e ela me encara, com um olhar que me diz que ela tá interessada.

“Larissa, eu ouvi falar de tu,” Dona Clara diz, com uma voz doce, mas cheia de malícia. “Dizem que tu é uma vadia que fode com todo mundo na obra. É verdade?” Eu rio, mordendo o lábio, e respondo, “É verdade, Dona Clara. E eu tô louca pra foder com a senhora também. Que tal a gente ir ali pro canto e se divertir?”

Ela olha pro marido, que tá com cara de quem não acredita no que tá ouvindo, e diz, “Roberto, tu fica aqui. Eu vou me divertir com a Larissa.” Ele balança a cabeça, rindo, e diz, “Vai lá, sua safada. Mas depois eu quero minha vez.”

Eu levo Dona Clara pro mesmo canto onde fodi com o Seu Zé e o João, atrás de uma pilha de tijolos. Ela tá usando um vestido justo que marca o corpo dela, e eu não perco tempo. “Tira esse vestido, caralho,” eu digo, e ela obedece, ficando só de calcinha e sutiã. Eu abaixo a calça e a calcinha, empinando a bunda pra ela, e digo, “Cheira meu cu, Dona Clara. Tô suada pra caralho, e meu cu tá fedindo.”

Ela se aproxima, com cara de safada, e enfia o nariz no meu rego, inspirando fundo. “Porra, Larissa, que cheiro de cu fedido. Tô ficando louca com isso.” Ela lambe meu cu, a língua dela limpando o suor e o fedor, e eu gemo alto, sentindo meu corpo tremer de tesão.

“Caralho, Dona Clara, lambe esse cu sujo, vai! Tô louca pra te sentir me fodendo!” Eu grito, e ela lambe com vontade, enfiando a língua no meu buraco. De repente, eu sinto uma pressão no meu cu, e eu sei que não vou conseguir segurar. “Porra, Dona Clara, acho que vou peidar na tua cara!” Eu digo, rindo, e ela grunhe, “Peida, sua vadia! Tô doida pra sentir teu cu sujo me melando!”

Eu solto um peido alto, “Prrrrt!”, bem na cara dela, e o cheiro sobe, misturado com o suor e o tesão. Ela ri, mas continua lambendo, a língua dela me deixando louca. Mas a pressão no meu cu não para, e eu sinto que vou cagar sem querer. “Caralho, Dona Clara, acho que vou cagar na tua cara!” Eu digo, e ela grita, “Não, porra, não caga, sua vadia!”

Tarde demais. Eu solto tudo, e um pouco de merda sai do meu cu, caindo na cara dela. Ela fica puto pra caralho, se levantando rápido e limpando o rosto com a mão. “Porra, Larissa, tu cagou na minha cara, sua filha da puta! Tô de saco cheio!” Ela grita, e eu caio na gargalhada, ainda com o cu melado e a calcinha nos joelhos.

“Desculpa, Dona Clara, foi sem querer,” eu digo, rindo, mas ela tá vermelha de raiva. “Vai se foder, Larissa. Tô fora dessa porra!” Ela sai andando, xingando, e eu fico lá, rindo e sentindo o tesão pulsar no meu corpo.

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### **Fazendo de Tudo com Dona Clara e Sr. Roberto**

Mas a história não acaba aí. Depois de se limpar, Dona Clara volta, com uma cara de safada que me diz que ela ainda quer mais. “Larissa, tu é uma vadia nojenta, mas eu tô com tesão pra caralho. Vamos foder de novo, mas agora com o Roberto.” Eu sorrio, e digo, “Claro, caralho. Quero foder vocês dois.”

Sr. Roberto se aproxima, já tirando a calça, e eu vejo o pau dele, que é grosso e duro pra caralho. Dona Clara se deita no chão, abrindo as pernas, e eu me posiciono por cima dela, com o cu na cara dela de novo. “Lambe meu cu, Dona Clara,” eu digo, e ela obedece, lambendo meu cu suado e fedido enquanto eu gemo alto.

Sr. Roberto se posiciona atrás de mim e mete o pau no meu cu, me arrombando com força. “Caralho, Larissa, que cu gostoso! Tô metendo com vontade, sua vadia!” Ele grita, e eu gemo alto, sentindo o pau dele me rasgando enquanto Dona Clara lambe meu cu. Eu peido na cara dela de novo, “Prrrrt!”, e ela ri, lambendo com mais vontade.

“Peida mais, sua puta! Tô adorando esse cu fedido!” Ela grita, e eu solto outro peido, “Prrrrt!”, bem na boca dela. Ela engasga, mas continua lambendo, e eu sinto meu corpo tremer de tesão. Sr. Roberto mete mais rápido, e eu grito, “Caralho, tô gozando! Tô gozando com teu pau no meu cu e a língua dela no meu rabo!”

Ele goza dentro do meu cu, enchendo meu rabo de porra, e eu me viro, de joelhos, abrindo a boca. “Goza mais, caralho! Quero tua porra na minha boca!” Ele goza de novo, jatos de porra acertando minha língua e meu rosto, e Dona Clara se aproxima, lambendo a porra do meu rosto e me beijando com vontade.

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### **Universitários e o Chocolate no Cu**

No dia seguinte, eu tô de volta na obra, pronta pra mais. Enquanto eu fiscalizo o uso de EPIs, vejo um grupo de universitários que vieram fazer um estágio na obra. São três caras e uma mina, todos na faixa dos 20 anos, com cara de quem nunca viu uma vadia como eu. Eu me aproximo, com um sorriso de safada, e digo, “Oi, galera. Tô fiscalizando a obra, mas se quiserem se divertir comigo, é só falar. Tô com o cu piscando pra uma pica nova.”

Um dos caras, o Lucas, um moreno alto com cara de nerd, me encara e diz, “Caralho, Larissa, tu é foda. Tô doido pra meter nesse teu rabo suado.” A mina, a Fernanda, uma loirinha magrinha com peitos pequenos, ri e diz, “Eu também quero, Larissa. Tô louca pra lamber esse teu cu fedido.”

“Então vem, caralho,” eu digo, levando eles pra um canto da obra, atrás de uma pilha de tijolos. Eu abaixo a calça e a calcinha, empinando a bunda pra eles, e digo, “Cheirem meu cu, seus safados. Tô suada pra caralho, e meu cu tá fedindo.” Lucas e Fernanda se aproximam, enfiando o nariz no meu rego, inspirando fundo. “Porra, que cheiro de cu fedido,” Lucas diz, gemendo de tesão. Fernanda concorda, “Tô ficando louca com isso, Larissa.”

Enquanto eles cheiram meu cu, eu vejo que o Lucas tá com uma barra de chocolate na mochila dele. Eu sorrio, com cara de vadia, e digo, “Lucas, pega esse chocolate e enfia no meu cu, caralho. Quero que tu meta ele no meu rabo e depois coma, seu safado.” Ele me encara, surpreso, mas o tesão fala mais alto. Ele pega a barra de chocolate, um Diamante Negro, e começa a esfregar no meu cu, que tá melado de suor e porra.

“Porra, Larissa, tu é nojenta pra caralho,” ele diz, rindo, mas enfia o chocolate no meu cu, empurrando devagar. Eu solto um gemido alto, sentindo o chocolate entrando no meu rabo. “Caralho, Lucas, enfia mais, vai! Tô sentindo esse chocolate me arrombando, seu filho da puta!” Ele empurra até o chocolate sumir no meu cu, e eu peido sem querer, “Prrrrt!”, o som ecoando no canto da obra.

“Peida mais, sua vadia!” Fernanda grita, e eu solto outro peido, “Prrrrt!”, bem na cara dela. O cheiro sobe, misturado com o fedor do meu cu e o doce do chocolate. Lucas puxa o chocolate do meu cu, que tá melado de merda e porra, e começa a comer, gemendo de tesão. “Porra, Larissa, que delícia. Tô comendo chocolate com teu cu sujo, sua puta!”

Fernanda não fica pra trás. Ela lambe meu cu, limpando o resto do chocolate e a merda que ficou, and eu gemo alto, sentindo meu corpo tremer de tesão. “Caralho, Fernanda, lambe esse cu sujo, vai! Tô louca pra gozar na tua boca!” Ela lambe com vontade, e eu peido na cara dela de novo, “Prrrrt!”, o cheiro subindo e ela engasgando, mas continuando a lamber.

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### **Empresários e Empresárias de 80 Anos**

No dia seguinte, eu tô de volta na obra, pronta pra mais. Enquanto eu fiscalizo o uso de EPIs, vejo um casal de idosos chegando na obra. É o Seu Alfredo e a Dona Margarida, dois empresários de 80 anos que são donos de uma construtora famosa no litoral sul de Pernambuco. Eles são ricos pra caralho, mas têm cara de safados, e eu sei que eles tão aqui pra me foder.

Eu me aproximo, com um sorriso de vadia, e digo, “Bom dia, Seu Alfredo. Bom dia, Dona Margarida. Tô fiscalizando a obra, mas se quiserem se divertir comigo, é só falar.” Seu Alfredo, um velhinho magro com cabelo branco, me encara e diz, “Porra, Larissa, tu é gostosa pra caralho. Tô doido pra meter nesse teu rabo suado.” Dona Margarida, uma velhinha gorda com cara de safada, concorda, “Eu também quero, Larissa. Tô louca pra lamber esse teu cu fedido.”

“Então vem, caralho,” eu digo, levando eles pra um canto da obra, atrás de uma parede de concreto. Eu abaixo a calça e a calcinha, empinando a bunda pra eles, e digo, “Cheirem meu cu, seus safados. Tô suada pra caralho, e meu cu tá fedindo.” Seu Alfredo e Dona Margarida se aproximam, enfiando o nariz no meu rego, inspirando fundo. “Porra, que cheiro de cu fedido,” Seu Alfredo diz, gemendo de tesão. Dona Margarida concorda, “Tô ficando louca com isso, Larissa.”

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### **Tira-Gosto na Bunda Suada**

Enquanto eles cheiram meu cu, eu vejo que a Dona Margarida trouxe uma sacola com tira-gostos: amendoim, queijo coalho e umas fatias de calabresa. Eu sorrio, com cara de vadia, e digo, “Dona Margarida, passa esse tira-gosto na minha bunda suada, caralho. Quero que tu e o Seu Alfredo comam direto do meu rabo, seus safados.” Ela ri, com cara de safada, e pega uma fatia de calabresa, esfregando no meu rego, que tá melado de suor e porra.

“Porra, Larissa, tu é nojenta pra caralho,” ela diz, rindo, mas passa a calabresa no meu cu, esfregando bem pra pegar o gosto do meu suor e do fedor. Eu solto um gemido alto, sentindo a calabresa roçando no meu rabo. “Caralho, Dona Margarida, esfrega mais, vai! Tô sentindo esse tira-gosto no meu cu sujo, sua safada!” Ela esfrega até a calabresa ficar melada, e depois come, gemendo de tesão. “Porra, Larissa, que delícia. Tô comendo calabresa com teu cu sujo, sua puta!”

Seu Alfredo pega o queijo coalho e faz o mesmo, esfregando no meu rego e comendo em seguida. “Caralho, Larissa, que cu gostoso. Tô comendo queijo com teu suor, sua vadia!” Ele grita, e eu peido na cara dele, “Prrrrt!”, o cheiro subindo e ele engasgando, mas continuando a comer.

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### **Enema de Leite e Leite Achocolatado**

Depois de comerem o tira-gosto, Dona Margarida me encara e diz, “Larissa, eu trouxe leite e leite achocolatado pra fazer um enema no teu cu, caralho. Quero encher teu rabo e depois beber tudo, sua vadia.” Eu sorrio, com cara de safada, e digo, “Então faz, caralho. Tô louca pra sentir meu cu cheio de leite e gozar com isso.”

Ela pega uma garrafa de leite e uma de leite achocolatado, e eu me posiciono de quatro, empinando a bunda pra ela. Ela despeja o leite no meu cu, e eu solto um gemido alto, sentindo o líquido gelado enchendo meu rabo. “Caralho, Dona Margarida, tô sentindo o leite no meu cu, sua safada!” Ela despeja até meu cu ficar cheio, e eu peido sem querer, “Prrrrt!”, o leite saindo um pouco e melando o chão.

“Peida mais, sua vadia!” Seu Alfredo grita, e eu solto outro peido, “Prrrrt!”, o leite jorrando do meu cu. Dona Margarida se posiciona atrás de mim e começa a beber, lambendo o leite que sai do meu rabo. “Porra, Larissa, que delícia. Tô bebendo leite do teu cu sujo, sua puta!” Ela grita, e eu gemo alto, sentindo meu corpo tremer de tesão.

Depois do leite, ela despeja o leite achocolatado, enchendo meu cu de novo. “Caralho, Dona Margarida, tô sentindo o leite achocolatado no meu cu, sua safada!” Eu grito, e ela bebe tudo, lambendo meu cu e gemendo de tesão. “Porra, Larissa, que cu gostoso. Tô bebendo leite achocolatado do teu rabo, sua vadia!”

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### **Mais Foda com os Universitários**

Depois de foder com o Seu Alfredo e a Dona Margarida, eu volto pros universitários, que ainda tão no canto da obra, batendo punheta e se beijando. Eu me aproximo, com o cu melado de leite e leite achocolatado, e digo, “Quem quer foder esse cu sujo, caralho?” O outro universitário, o Pedro, um cara gordinho com cara de safado, se aproxima e diz, “Eu quero, Larissa. Tô doido pra meter nesse teu rabo melado.”

“Então mete, caralho,” eu digo, me virando de costas e empinando a bunda de novo. Ele cospe na mão e passa no pau, lubrificando ele, e eu cuspo no meu cu, abrindo o buraco com os dedos. Ele posiciona o pau na entrada do meu rabo e empurra devagar. “Porra, Larissa, que cu apertado. Tô doido pra te arrombar.”

“Mete logo, caralho!” Eu grito, e ele empurra com força, enfiando o pau todo de uma vez. Eu solto um grito alto, sentindo meu cu se abrir pra ele. “Aaaaah, porra! Tô sentindo teu pau me rasgando, seu filho da puta!” Ele começa a bombar, metendo com força, e eu gemo alto, o som dos meus gritos misturado com o barulho da obra ao fundo.

“Caralho, Larissa, que cu gostoso! Tô metendo com vontade, sua vadia!” Ele grita, e eu empino mais o rabo, sentindo o leite e o leite achocolatado escorrerem do meu cu enquanto ele mete. Eu peido sem querer, “Prrrrt!”, e o leite jorra, melando o pau dele. “Porra, Larissa, tu peida gostoso, hein? Tô doido pra gozar nesse cu!”

“Goza, caralho! Quero tua porra no meu rabo, seu safado!” Eu grito, e ele goza, enchendo meu cu de porra. Ele puxa o pau pra fora, e eu sinto a porra escorrendo pelo meu cu, misturada com o leite e o leite achocolatado. Eu me viro, de joelhos, e abro a boca. “Goza mais, caralho! Quero tua porra na minha boca!”

Ele goza de novo, jatos de porra acertando minha língua e meu rosto, e eu engulo tudo, lambendo os lábios, e olho pra ele com cara de vadia. “Porra, Pedro, tu fode gostoso pra caralho.”

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### **Mais Aventuras na Obra: O Encontro com o Fornecedor**

No dia seguinte, eu tô de volta na obra, ainda com o cu ardendo de todas as fodas dos últimos dias, mas o tesão não para. Enquanto eu fiscalizo o uso de EPIs, vejo um caminhão chegando com materiais de construção. É o fornecedor, o Seu Manoel, um cara de uns 55 anos, gordo, com uma barba grisalha e uma cara de safado que me deixa molhada só de pensar. Ele desce do caminhão, me encara e diz, “Larissa, tu tá mais gostosa a cada dia, hein? Tô doido pra meter nesse teu rabo suado.”

“Então vem, caralho,” eu digo, com um sorriso de vadia. Eu levo ele pra um canto da obra, atrás de uma pilha de sacos de cimento, e abaixo a calça e a calcinha, empinando a bunda pra ele. “Cheira meu cu, Seu Manoel. Tô suada pra caralho, e meu cu tá fedindo.” Ele se aproxima, enfia o nariz no meu rego e inspira fundo. “Porra, Larissa, que cheiro de cu fedido. Tô ficando louco com isso.”

Ele lambe meu cu, a língua dele limpando o suor e o fedor, e eu gemo alto, sentindo meu corpo tremer de tesão. “Caralho, Seu Manoel, lambe esse cu sujo, vai! Tô louca pra te sentir me fodendo!” Ele lambe com vontade, e eu peido na cara dele, “Prrrrt!”, o cheiro subindo e ele engasgando, mas continuando a lamber.

Depois de lamber bastante, ele se levanta e tira o pau pra fora. É um pau grosso, com a cabeça vermelha de tesão, e eu lambo os lábios só de ver. Ele cospe na mão e passa no pau, lubrificando ele, e eu cuspo no meu cu, abrindo o buraco com os dedos. Ele posiciona o pau na entrada do meu rabo e empurra devagar. “Porra, Larissa, que cu apertado. Tô doido pra te arrombar.”

“Mete logo, caralho!” Eu grito, e ele empurra com força, enfiando o pau todo de uma vez. Eu solto um grito alto, sentindo meu cu se abrir pra ele. “Aaaaah, porra! Tô sentindo teu pau me rasgando, seu filho da puta!” Ele começa a bombar, metendo com força, e eu gemo alto, o som dos meus gritos ecoando na obra.

“Caralho, Larissa, que cu gostoso! Tô metendo com vontade, sua vadia!” Ele grita, e eu empino mais o rabo, sentindo o suor escorrer pelas minhas costas. Meu cu tá ardendo, mas eu adoro isso. Adoro sentir o pau dele me arrombando, o som da pele batendo contra a minha bunda, e os peidos que saem a cada estocada. “Prrrrt! Prrrrt!” Eu não consigo segurar, e ele ri, metendo mais forte.

“Peida mais, sua puta! Tô adorando foder esse cu fedido!” Ele grita, e eu sinto ele acelerando, o pau dele pulsando dentro do meu cu. “Tô quase gozando, Larissa! Abre a boca, caralho!” Ele grita, e eu me viro rápido, de joelhos, abrindo a boca. “Goza na minha boca, caralho! Quero tua porra, seu safado!” Eu grito, e ele goza, jatos de porra acertando minha língua e meu rosto. Eu engulo tudo, lambendo os lábios, e olho pra ele com cara de vadia. “Porra, Seu Manoel, tu goza gostoso pra caralho.”

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### **O Final do Expediente e o Convite (Corrigido)**

O sol já se pôs, e o expediente na obra acabou. Eu tô exausta, com o cu ardendo pra caralho, melada de porra, merda, leite e leite achocolatado, mas tô satisfeita pra porra. Adoro essas aventuras na obra, e hoje foi uma das melhores. Enquanto eu saio da obra, penso em todas as fodas que já tive no litoral sul de Pernambuco. E sabe onde eu posto todas essas histórias? No site da Selma Recife www.selmaclub.com , o **Selma Recife: Fiscalizo Obras**. Lá, eu conto tudo com detalhes, cada foda, cada cheiro, cada gemido. Quer saber mais? Corre lá pra abrir teu perfil e ler todas as minhas histórias, seu safado. Tu não vai se arrepender!
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Larissa #Outros

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