Passando pela segurança do aeroporto
**Resumo**: Eu, Bruno, um cara de 42 anos, embarco numa aventura inesperada no Aeroporto de Guarulhos, São Paulo, antes de um voo para Salvador. O que começa como uma checagem de rotina no check-in vira um jogo provocante com duas agentes de segurança, Jéssica e Fernanda, que me levam a um escritório para uma "revista detalhada". Com uma câmera escondida, registro cada momento quente, cheio de tensão e prazer, enquanto penso no que o futuro pode trazer. Essa história picante, com detalhes sensoriais e momentos de tirar o fôlego, é só o começo das minhas aventuras pelo Brasil.
Era um sábado tranquilo, véspera de Páscoa, e eu, Bruno, tava no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, pronto pra pegar um voo pra Salvador às 13h30. Cheguei às 11h15, com tempo de sobra, e notei o lugar vazio, sem fila no check-in de segurança. Entreguei meu cartão de embarque e meu RG pra uma agente jovem, com um sorriso esperto, chamada Jéssica, que parecia ter uns 25 anos.
Jéssica pegou meus documentos, me encarou com um olhar sério, quase teatral, e soltou: “Tá com cara de encrenca, hein, Bruno. O que tu me diz pra provar que é de boa?”
Fiquei meio pego de surpresa, mas ela era gata, com um brilho malicioso nos olhos. Eu, já com 42 anos, resolvi entrar na brincadeira: “Não tenho como provar com palavras, mas posso mostrar com atitude.”
Ela riu e disse: “Tá bom, então. Tô pensando num número de 1 a 10. Qual é?”
“É em centímetros ou o quê?”, perguntei, já com um sorrisinho.
“Centímetros”, ela respondeu, mordendo o lábio.
Chutei 9.
“Arrasou”, ela disse, com um tom que misturava surpresa e provocação.
“Ó, meu voo é só daqui a duas horas. Se quiser fazer teu trabalho direitinho, acho que uma revista caprichada não faz mal”, falei, jogando charme.
Ela acenou com a cabeça, mas disse: “Beleza, mas minha chefe tem que participar.” Apontou pra uma mulher alta, morena, de uns 38 anos, chamada Fernanda, com curvas que o uniforme de segurança não conseguia esconder.
“Então chama ela e faz o que precisar pra deixar vocês satisfeitas”, respondi, já sentindo o clima esquentar.
Jéssica chamou outro agente pra cobrir o posto dela e me levou até Fernanda. Sussurrou algo no ouvido da chefe, que me olhou com um sorriso safado. Seguimos os três até uma área de escritórios no canto do aeroporto.
Entramos numa sala reservada, e Fernanda trancou a porta. Pegou meu cartão de embarque e disse, com voz firme: “Sr. Bruno, você foi escolhido pra uma revista especial de segurança. Concorda?”
“Tenho escolha?”, perguntei, meio debochado.
Jéssica, com um sorriso travesso, respondeu: “A gente prefere voluntários dispostos, sabe?”
“Com duas mulheres tão interessantes, como eu ia dizer não?”, retruquei, já sentindo o coração acelerar.
Fernanda, com um tom autoritário, mandou: “Tira toda a roupa, por favor.” Fiquei meio desconfortável, mas quando vi Jéssica começando a tirar a blusa, revelando um sutiã preto rendado, sabia que tava no caminho certo. Tirei a camisa, depois a calça, ficando só de samba-canção, com meu pau já dando sinais de vida. Jéssica tava só de calcinha e sutiã, e Fernanda, não ficando pra trás, tirou a blusa e o sutiã, deixando os seios fartos à mostra, uns 40DD que balançavam com cada movimento.
Tirei a cueca, exibindo meus 22 cm bem duros, apontando pras duas. Jéssica se aproximou, examinando de perto com um olhar faminto, e disse: “Tá, tu não mentiu sobre os 22 cm, hein.” Fernanda, agora nua, também se aproximou, passando a mão devagar pelo meu pau, enquanto eu sentia o cheiro doce do perfume dela misturado com o suor do momento.
“Pra provar minhas intenções, acho que preciso chupar uma buceta. Quem vai primeiro?”, provoquei, já com a câmera escondida no canto da minha mochila gravando tudo.
Fernanda pulou na mesa, deitou-se e abriu as pernas, mostrando uma buceta lisinha com um piercing no clitóris que brilhava sob a luz fraca da sala. O cheiro almiscarado dela encheu o ar, e eu não perdi tempo. Mergulhei de boca, lambendo do clitóris até o cuzinho, sentindo o gosto salgado e quente. Adoro dar prazer assim, sentir uma mulher se desfazendo na minha língua, o corpo tremendo enquanto eu chupo cada pedacinho. Não entendo por que tem cara que não curte isso – é o maior tesão fazer uma mulher gozar com a boca.
Enquanto eu lambia Fernanda, Jéssica se abaixou e começou a chupar meu pau, com uma gula que me pegou desprevenido. Ela alternava entre engolir tudo e lamber a cabeça, enquanto apertava minhas bolas com cuidado. Tentei focar na buceta de Fernanda, lambendo os lábios carnudos e enfiando um dedo dentro, sentindo o calor úmido apertar. Desci pro cuzinho dela, lambendo em círculos, e ela soltou um peido alto, inesperado, que encheu a sala com um cheiro forte. Rimos, mas continuei, enfiando a língua no buraquinho apertado, que pulsava com cada lambida. Fernanda gozou forte, agarrando minha cabeça, o corpo convulsionando enquanto o suco dela escorria pela mesa.
Jéssica parou de me chupar pra olhar e disse: “Nossa, Fernanda, o Bruno tá mandando bem demais! Quero minha vez!” Voltou a massagear meu pau, mas eu tava focado em limpar o gozo de Fernanda, lambendo cada gota enquanto ela gemia baixo.
Quando Fernanda se acalmou, senti meu próprio orgasmo chegando. Gozei na boca de Jéssica, que engoliu tudo, lambendo os lábios com um sorrisinho. Ela se levantou, deitou na mesa e beijou Fernanda, as línguas dançando num espetáculo que me deixou duro de novo. “Esse gozo é dos bons, hein?”, disse Jéssica. Fernanda concordou: “Melhor que muito novinho por aí. Qual o segredo, Bruno?”
“É a alimentação, mas agora tem outra buceta precisando de atenção. Antes, deixa eu chupar esses mamilos?”, pedi, encarando os seios pequenos de Jéssica, com mamilos grandes e rosados que pareciam implorar por atenção.
Fernanda riu: “A Jéssica ama quando chupam esses mamilos, né, querida?” Ela mesma foi pro ataque, chupando o mamilo esquerdo de Jéssica enquanto eu peguei o direito. O mamilo endureceu na minha boca, e Jéssica gemia alto, o corpo tremendo. Desci a mão pela barriga dela, encontrando uma buceta encharcada, quente como brasa. Levantei Jéssica, deitei-a na mesa e enfiei dois dedos na buceta dela, que escorregaram fácil. Fernanda voltou a chupar meu pau, mas eu tava tão focado em Jéssica que mal notei.
Beijei a barriga de Jéssica, chupando o umbigo antes de chegar na buceta. O clitóris tava inchado, pronto pra ser chupado, e o gosto dela era doce, com um toque salgado. Enquanto chupava, enfiei um dedo no cuzinho dela, que apertou forte, com uma dorzinha que a fez gemer alto e soltar um peido tímido, seguido de um risinho envergonhado. “Desculpa, escapou”, ela disse, mas eu continuei, lambendo o cuzinho enquanto fodia a buceta com os dedos. Ela gozou duas vezes, o corpo se contorcendo, o suco escorrendo pelo meu queixo.
Quando ela relaxou, gozei de novo na boca de Fernanda, que limpou meu pau com a língua. Jéssica olhou pra baixo e disse: “Acho que tá na hora de liberar o Bruno pro voo, né?”
Fernanda riu: “Esse voo não é o da Ana?”
Jéssica confirmou: “É, sim. Acho que tu devia levar o Bruno até o portão e apresentar ele pra Ana. O voo pra Salvador é longo, vai que rola mais aventura.”
Enquanto me vestia, pensava no que poderia acontecer com Ana, imaginando se ela seria tão safada quanto essas duas. Será que o voo teria mais surpresas? Minhas aventuras tão só começando, e eu gravo tudo com minha câmera escondida pra compartilhar no meu perfil no www.selmaclub.com, onde posto cada detalhe quente. Quer saber o que vem por aí? Acompanha lá!
Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pra essa história! É o que me motiva a continuar escrevendo essas aventuras cheias de tesão e emoção. Cada estrela é um gás pra eu trazer mais contos que vão te deixar louco pra saber o próximo capítulo! Tem mais em nosso TWITTER (X) https://x.com/selmarecife2024 Aberto a todos
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