Minha vida

O que vou relatar aconteceu a mais de 40 anos, não me lembro de muitos detalhes, mas sim o principal.

Morávamos no interior de SP uma família classe média, pai, mãe, eu e minha irmã. Estudávamos em escola pública bem de frente a nossa casa em horários diferentes e por isso ficávamos sozinhos partes do dia, minha irmã ficava a tarde em casa, eu ficava pela manhã.

Eu tinha por volta dos 14 anos magrelo e muito arteiro, minha irmã com 12 anos, branca muito magra cabelos até os ombros com os peitinhos em formação quase não aparecia, eu nessa época já pegava umas primas de vez enquanto, mas isso fica para depois, quero falar de quando comecei a foder minha maninha e com seu consentimento.

Um dia no fim de semana com toda a minha família e parentes reunidos em um almoço de Domingo, todos ali na sala e cozinha meus primos e primas dei pôr falta da minha irmã e passei a procurar pelos cômodos e banheiro e nada, percebi que meu primo mais velho de 16 anos também sumiu, mas como ele tinha a mania de ir até a casa de um amigo ali na rua nem liguei.

Sai para o quintal e nos fundos de casa tem uma casinha pequena que meu pai guardava uma coisas velhas e vivia caindo aos pedaços então nem fui até lá, mas um pequeno barulho me chamou a atenção e passei a procurar de onde veio o som já que foi uma única vez, olhei pela fresta de uma janela de madeira e me assustei com a visão. Minha irmãzinha estava debruçada sobre uma mesinha com a saia levantada até as costas sua calcinha até a canelinha, sua bundinha branca e magra amostra e meu primo socando a uma rola que mais parecia o braço dela entrando e saindo nela ela com a cara de felicidade gemendo bem baixinho. Fiquei olhando com o pau duro meu tesão tomou posse da razão entrei a porta estava encostada fiquei ali atrás deles olhando-a levar as estocadas e pensando o que fazer.

Nisso ela me viu assustada levantou se arrumando rapidamente meu primo guardou sua rola ainda dura todo desconcertado ela envergonhada me pergunta o que eu fazia ali meu primo tentou ficar bravo mas interrompi os dois perguntei desde quando eles faziam isso, ele me respondeu que fazia um tempo, perguntei a ela se era só com ele ou tinha outros, ela tentou ficar brava e sair mas interrompi dizendo que se ela sair eu ia contar para nosso pai.

Quando ela parou pedi para voltar perto deles eu pedi que eles deixassem eu participar, me olharam com susto, repudia, ela não concordou, ele não se importou me ajudou a convencer ela que seria a melhor coisa a se fazer.

Ela se posicionou levantou a saia abaixou a calcinha ficou olhando para a frente tudo meio que robotizada me posicionei atrás de sua bunda fui tentando entrar na sua bucetinha quente mas estava seca, então passei cuspi fui enfiando devagarinho na minha irmãzinha magrinha e gostosinha, quando passei a bombar bastante ela foi se entregando passou a gemer ficando molhadinha, não aguentei tirei para fora gozei gostoso meu primo aproveitou ela na posição e socou tudo de uma só vez bombava feito louco eu olhava a carinha dela de felicidade e putinha se divertindo quando ele foi gozar tirou a tora de dentro dela e pude ver sua bucetinha se fechando estava um buraco no formato do pau dele, ela estava sem forças e respirando forte.

Ela se recompôs arrumou a roupa foi saindo sem falar nada, fiquei com o meu primo ali perguntei sobre como tudo começou e descobri que ele comia ela quase todo dia em casa a tarde, desde quando ela fez 12 anos no primeiro dia quando ela foi devolver um pano de prato da mãe dele que minha mãe mandou antes dela ir à escola, ele chamou ela para entrar trancou a porta agarrou ela por trás, foi alisando, despiu ela ali na sal ela relutava mas foi cedendo as caricias e acabou fudendo ela ali mesmo e depois disso ela passou a ir lá sempre bem antes da escola para ser fodida e ir feliz para a escola, e para não chamar a atenção dos vizinhos passaram a variar o local dos encontros que foi da sala dele ao quarto dela e vários outros locais.

Fiquei muito empolgado com minha irmã queria mais, quando entramos em casa passei por ela encarei nos olhos e sorri deixando a entender que eu sabia de tudo.

A noite quando todos foram embora fomos dormir então ela foi até a minha cama pois dormíamos no mesmo quarto e perguntou o que a gente tinha conversado quando ela saiu. Disse que ele me contou tudo sobre eles como tudo começou e que sempre ela levava rola dele que quase um ano ele a comia em qualquer lugar. Ela ficou sem graça, levantou em silêncio voltou para a cama dela, me pedindo para guardar segredo que não ia mais fazer isso, interrompi dizendo, pode dar pra ele quantas vezes você quiser só que eu também quero te comer sempre.

Levantei pela manhã e resolvi não ir a escola, meu plano era de fuder ela naquela tarde fiquei esperando ela chegar estranhou e perguntou se não iria a escola e respondi que iria ficar com ela a tarde toda e deixei entender o que queria dela.

Fiquei ali na sala ela foi tomar banho se trocou, ao voltar ela vestia uma camiseta larga e shortinho folgado, sentou ao meu lado virou para mim e perguntou o que eu queria dela se era o que ela estava pensando, passei a mão na sua perna e falei que ela era gostosa fui subindo a mão até sua xaninha alisando sobre o shortinho percebi que não tinha calcinha, fui empurrando ela para trás até deita-la no sofá puxei seu shortinho alisei sua xaninha abri suas pernas deitei encaixando o pau no meio de sua bucetinha molhada até entrar tudo e socar até o saco olhando seu rostinho avermelhado carinha de putinha feliz, eu entrando e saindo ela gemendo gostoso virei ela sobre o braço do sofá socando com força nela por trás aquela bundinha branca e magrinha eu via meu pau sumindo dentro de sua xaninha.

Quando terminei gozei em cima de sua bundinha sentei ainda com pau amolecendo ela sentou do lado e falei você é muito gostosa vou querer te comer todo dia. E passado algumas horas fudi ela na sua cama. Logo após minha mãe chegou e nós já estávamos comportados na sala os dois satisfeitos cada um em cada sofá.

Foram alguns anos assim até casarmos e seguir nossos destinos. Tenho saudades destes dias.