Cu de brinde, na venda de um carro! Dei com vontade e gravei!
Aqui é Selma Recife, de novo, trazendo mais uma das minhas aventuras quentes pra vocês, direto da minha loja de carros seminovos, pertinho da praça da Madalena, no Recife. Hoje, vou contar como fechei uma venda com um brinde que ninguém esquece: meu cu, oferecido de bandeja pra um macho casado, daqueles que chegam com jeitão de sério, mas com os olhos famintos devorando cada curva minha. E, claro, tudo isso foi gravado por uma câmera escondida, sem ele nem sonhar que eu sou a Selma do selmaclub.com. Então, preparem-se, porque essa história é daquelas que vão te fazer grudar na tela, sentir o calor subindo e querer mais. Vamos lá?
O dia começou como qualquer outro na loja. O sol de Recife castigando lá fora, o ar-condicionado lutando pra dar conta, e eu, como sempre, com aquele fogo no rabo que não explica. Tinha passado a semana inteira negociando com esse cliente, o André, um cara de uns 35 anos, alto, com ombros largos, barba bem aparada e um jeito de falar manso que escondia um tesão reprimido. Ele vinha com a esposa às vezes, mas hoje apareceu sozinho, dizendo que era pra fechar o negócio do carro, um SUV preto que ele tava de olho há dias. Eu já tinha notado os olhares dele. Não era só o carro que ele queria. Cada vez que eu passava por ele, explicando os detalhes do veículo, sentia aqueles olhos castanhos grudados na minha bunda, como se ele pudesse enxergar através da roupa. E eu, claro, não sou de deixar passar. Ia rebolando um pouco mais, jogando o cabelo, deixando ele sonhar.
Hoje, eu caprichei. Escolhi uma blusa preta decotada, justa o suficiente pra marcar os peitos sem sutiã, e uma saia jeans que abraçava minha cintura e terminava no meio das coxas. Por baixo, uma calça jeans bem colada nas pernas, mas sem calcinha. Meu cu tava livre, pronto pra qualquer eventualidade. Eu sabia que André tava no ponto, e eu tava louca pra provocar. Final de expediente, a loja já quase vazia, meu corno do marido tinha ido resolver umas coisas no banco, e só restava eu e André na minha sala. O clima tava pesado, carregado de tensão sexual, daquele jeito que faz o ar parecer elétrico.
Sentada na minha cadeira, cruzei as pernas devagar, deixando a saia subir só um pouquinho, o suficiente pra ele notar. Ele tava do outro lado da mesa, assinando os papéis, mas os olhos dele não desgrudavam de mim. “Então, André, tá satisfeito com o carro? Tudo certinho?”, perguntei, com um sorrisinho malicioso, inclinando o corpo pra frente pra deixar os peitos mais evidentes. Ele pigarreou, claramente desconfortável, mas com um brilho safado nos olhos. “Tá perfeito, Selma. O carro é top, mas... acho que mereço um brinde por fechar essa compra, né?”, disse ele, com um tom de quem tava testando o terreno.
Eu ri, jogando o cabelo pro lado. “Um brinde, é? Tipo o quê? Uma garrafa de uísque? Um chaveiro personalizado?”, provoquei, mordendo o lábio de leve. Ele hesitou, coçando a nuca, e disse: “Olha, por respeito, não vou falar o que tá passando na minha cabeça.” Aí foi minha vez de atacar. Levantei da cadeira, contornei a mesa devagar, rebolando o suficiente pra ele não tirar os olhos da minha bunda. “Por respeito? Fala aí, André, que brinde você quer.” Ele engoliu seco, o pomo de adão subindo e descendo. “Tá bom, Selma, vou ser direto... seu cu. É isso que eu quero.”
O ar da sala ficou denso. Meu coração disparou, mas não de susto, de tesão. Eu sabia que ia chegar nesse ponto. “Meu cu, é?”, repeti, com uma voz rouca, já sentindo o calor subindo entre as pernas. Me virei de costas pra ele, levantei a saia devagar, deixando o jeans colado nas pernas à mostra, e empinei a bunda. Meu ânus, já estufado de tanto tesão acumulado, tava ali, exposto, pulsando. “Olha só o que você tá pedindo, seu safado”, falei, olhando por cima do ombro. Ele ficou louco, os olhos arregalados, a respiração pesada. “Porra, Selma, isso é sério? Você tá me deixando louco!”
“Vem comigo”, falei, já puxando ele pela mão. “Aqui na sala não rola. Esse seu pauzão vai fazer um estrago, e eu não quero sujar meu carpete.” Ele riu, meio nervoso, meio excitado, e me seguiu até o banheiro dos funcionários, no fundo da loja. Era um banheiro pequeno, com azulejos brancos, um espelho grande e aquele cheiro de desinfetante misturado com o calor úmido do Recife. Tranquei a porta, e o som do trinco ecoou como uma promessa. “Aqui ninguém vai nos atrapalhar”, falei, já tirando a saia e a calça jeans, ficando só com a blusa e a bunda à mostra.
André não perdeu tempo. Ele veio por trás, as mãos grandes agarrando minha cintura, e eu senti o volume dele contra minha bunda. “Caralho, Selma, que rabo é esse?”, ele murmurou, a voz tremendo de tesão. “Você não faz ideia de quantas vezes pensei nisso enquanto negociava o carro.” Eu ri, empinando mais a bunda, esfregando contra ele. “Pois agora é seu, macho. Mas vai com calma, porque esse cu é apertado, e esse seu cacete parece uma porra de um tronco.”
Ele abriu o zíper da calça, e quando vi aquele pau, quase desmaiei. Era enorme, grosso, com veias pulsando, a cabeça brilhando de tão inchada. “Porra, André, isso é uma arma!”, brinquei, mas já sentindo um frio na barriga. Ele riu, segurando o pau com uma mão e me puxando com a outra. “Relaxa, Selma, vou te tratar bem. Mas esse cu... porra, ele tá pedindo pra ser arrombado.”
Me apoiei na pia, de costas pra ele, empinando a bunda o máximo que podia. O espelho à minha frente refletia tudo: meu rosto corado, os peitos balançando sob a blusa, e André atrás de mim, com aquele olhar de predador. “Mete logo, seu safado, que eu tô louca pra sentir esse caralho me rasgando”, falei, já gemendo só de imaginar. Ele cuspiu na mão, passou no pau e no meu cu, e eu senti o frio da saliva misturado com o calor do meu corpo. “Você é muito puta, Selma. Seu corno sabe disso?”, ele provocou, enquanto posicionava a cabeça do pau no meu ânus.
“Meu corno? Aquele ali não dá conta de mim. Ele gosta de ser corno, sabia? Fica em casa se masturbando enquanto eu dou pra machos de verdade”, respondi, com a voz carregada de malícia. Ele riu, e então senti a pressão. A cabeça do pau dele forçando meu cu, abrindo caminho devagar. “Aiii, porra!”, gemi, sentindo a dor misturada com um tesão absurdo. “Vai devagar, caralho, isso é um cu, não uma buceta!” Ele segurou minha cintura com mais força, e eu ouvi o som do meu próprio gemido ecoando no banheiro, misturado com o barulho úmido do pau dele entrando.
“Porra, Selma, que cu apertado! Tô quase gozando só de sentir ele te engolindo”, ele disse, a voz rouca, enquanto empurrava mais fundo. Eu mordi o lábio, sentindo cada centímetro daquele caralho me invadindo. Era uma mistura de dor e prazer, meu cu esticando ao limite, pulsando em volta dele. “Mete, seu filho da puta! Arromba esse cu!”, gritei, já perdida no tesão. E ele meteu, com força, fazendo meu corpo tremer contra a pia. O som dos nossos corpos se chocando, pele contra pele, enchia o banheiro. “Tá gostando, sua vadia? Tá gostando de levar no rabo?”, ele perguntou, entre gemidos.
“Caralho, tô amando! Mete mais, me fode como se eu fosse sua puta!”, respondi, sentindo meu cu se abrir cada vez mais. E então, veio o primeiro peido. Um som alto, quase cômico, que escapou enquanto ele socava. “Porra, Selma, você se peidou?”, ele riu, sem parar de meter. “E vou peidar mais, seu safado! Esse seu pauzão tá mexendo com tudo aí dentro!”, retruquei, rindo também, mas gemendo logo em seguida, porque a sensação era intensa demais.
Ele continuou bombando, cada estocada mais funda, mais forte. Meu cu tava pegando fogo, mas o tesão era maior que a dor. “Seu corno deve sonhar com esse rabo, mas ele nunca vai ter o que eu tô tendo agora”, André disse, puxando meu cabelo com uma mão enquanto a outra apertava minha bunda. “Esse cu é meu agora, Selma. Tô marcando ele com meu caralho.” Eu gemi alto, sentindo meu corpo tremer. “Marca, seu filho da puta! Goza dentro, enche meu cu de porra!”
E ele não segurou. Depois de mais algumas estocadas, ele grunhiu alto, o corpo todo tenso, e eu senti o jato quente da porra dele enchendo meu cu. “Porra, Selma, que delícia!”, ele gritou, enquanto gozava, o pau pulsando dentro de mim. Quando ele tirou, meu cu tava arrombado, aberto, vazando um misto de esperma e... bom, vocês sabem. O cheiro no banheiro era uma mistura de sexo, suor e algo mais primitivo. Eu me olhei no espelho, o rosto vermelho, o cabelo bagunçado, e sorri. “Caralho, André, você me destruiu”, falei, rindo, enquanto tentava me recompor.
Ele se vestiu, ainda ofegante, e me olhou com um misto de admiração e culpa. “Selma, isso foi... porra, isso foi insano. Mas e sua loja? E seu marido?” Eu ri, limpando o cu com papel higiênico. “Relaxa, macho. Meu corno não sabe de nada, e essa loja? Aqui é meu playground. Quem acompanha minhas aventuras no selmaclub.com sabe que não é a primeira vez que fecho uma venda assim, e não vai ser a última.”
Saí do banheiro com ele, a bunda ainda dolorida, mas com aquele sorriso de quem sabe que deu um show. André pegou o carro, todo satisfeito, e eu voltei pra minha sala, sentindo o cu latejar e pensando nas próximas aventuras. Quem sabe o que vem por aí? Talvez um cliente ainda mais ousado, ou quem sabe um ménage com dois machos na próxima venda? Só sei que no selmaclub.com vocês vão acompanhar tudo, com detalhes que vão fazer vocês perderem o fôlego.
E aí, gostou do conto? Então não esquece de dar 5 estrelas, porque eu me entrego de corpo e alma pra trazer essas histórias pra vocês. É um pedacinho de mim, da Selma Recife, que vive pra provocar, seduzir e compartilhar cada momento quente. Sua avaliação me ajuda a continuar trazendo mais, então clica aí nas estrelinhas e deixa seu amor por essa vadia que vos fala. Até a próxima, seus safados!
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