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SEXTAS-FEIRAS de pura disciplina!

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“Então, tá pronto pro grande dia, Lucas?”

O jeito que Dona Marlene, a segurança robusta de pele morena e olhos faiscantes, encarou Lucas naquela manhã de sol escaldante no Rio de Janeiro fez o rapaz sentir como se já estivesse pelado, com o vento quente da praia de Copacabana roçando sua pele.

Lucas Ferreira, 23 anos, analista júnior da Tecnosul, uma empresa de tecnologia sediada num arranha-céu envidraçado no coração da Barra da Tijuca, tremia de ansiedade desde que viu seu nome encabeçando a lista temida, publicada no mural digital da empresa no último dia do mês passado. Ele sabia que o dia chegaria, mas nada o preparava para a realidade crua que o aguardava.

Na Tecnosul, como todos os funcionários sabiam — especialmente as mulheres, que pareciam aguardar o evento com um brilho malicioso nos olhos —, toda terceira sexta-feira do mês era marcada pelas famigeradas “Sextas da Correção”. Um ritual que misturava disciplina, humilhação e um toque sádico de prazer para as supervisoras. Lucas, com seu corpo atlético esculpido por horas de surfe nas praias cariocas, era um alvo perfeito para os olhares famintos das colegas.

“Bom dia, Dona Marlene,” cumprimentou Lucas, engolindo a mistura de vergonha e revolta que as palavras da segurança provocaram. Ele tentou soar respeitoso, mesmo com o coração acelerado e o estômago revirando. Não queria, de jeito nenhum, piorar sua situação.

Apesar de estar quase completando um ano na Tecnosul, Lucas era o único homem entre os novatos que ainda não havia enfrentado o ritual de correção liderado pelas mulheres da empresa. Ele era brilhante no trabalho, desenvolvendo códigos e análises com uma dedicação quase obsessiva. Mas seu calcanhar de Aquiles era o temperamento explosivo. Lucas detestava ser questionado ou orientado sobre tarefas que ele jurava dominar. Esse pavio curto já lhe custara caro na infância, quando sua mãe, Dona Rosa, o fazia lavar a boca com sabão e apanhar com chinelo por sua teimosia. Mesmo assim, ele nunca aprendeu a controlar a língua, um traço perigoso num ambiente dominado por figuras femininas autoritárias.

Um mês antes, enquanto ajustava uma plataforma de dados no escritório com vista para o mar, Lucas ouviu uma voz suave atrás dele: “Esses números não tão batendo, Lucas.” Num lapso de distração, ele se esqueceu de onde estava e retrucou, alto e grosso: “Por que não cala a boca e cuida da tua vida?” Quando percebeu o erro, já era tarde. Ele girou a cadeira e encontrou o olhar gélido de Ana Clara, sua supervisora direta, uma mulher de 28 anos com cabelos cacheados e uma presença que gelava a espinha. Sem dizer uma palavra, ela virou as costas e saiu, deixando Lucas com um vazio no peito.

Naquele dia, ele não conseguiu se concentrar em mais nada. Imaginava o pior: seria demitido? Humilhado? Algo pior? Mas nada aconteceu imediatamente. Até que, dias depois, a lista da próxima Sexta da Correção foi publicada, e o nome de Lucas brilhava no topo, como um troféu de caça. Ele sentiu o chão sumir. O que viria a seguir? Será que sobreviveria à exposição pública? E se isso destruísse sua carreira na Tecnosul?

O corpo de Lucas, moldado pelas ondas e pelo sol, sempre atraía olhares femininos no escritório. Mas, como ele nunca havia passado pela humilhação pública, as mulheres da Tecnosul estavam ansiosas para o espetáculo. Sussurros corriam pelos corredores, e ele podia sentir os olhos devorando-o, imaginando-o nu, vulnerável, à mercê das supervisoras.

E então, o dia chegou.

Não era só a dor física que o aterrorizava. A humilhação, a quebra de seu espírito rebelde, era o cerne do ritual. Por isso, o protocolo era tão meticuloso. Os “convocados” precisavam chegar ao prédio antes do amanhecer, antes das colegas mulheres e dos outros funcionários homens, para passar pelo exame médico obrigatório. Além de Lucas, a única pessoa no prédio àquela hora era a Dra. Fernanda Lima, a médica responsável. E, claro, Dona Marlene, que, mesmo prestes a encerrar seu turno, não perderia a chance de se deleitar com o show.

“Rápido, Ferreira!” gritou a Dra. Fernanda de uma sala no fim do corredor envidraçado. “Tô esperando há dez minutos, e já terminei com o outro rapaz. Traz esse teu traseiro pra cá agora!”

A Dra. Fernanda, prestes a completar 40 anos, parecia uma mulher de 30, com um corpo esguio mantido por corridas na orla e uma dieta rigorosa. Seus cabelos castanhos ondulados caíam sobre os ombros, e seus lábios carnudos, sempre sérios, davam um ar de comando. Vestida com um jaleco branco impecável, ela exalava autoridade. Lucas engoliu o orgulho e correu para a sala, sentindo o olhar de Dona Marlene grudado em suas nádegas, que se destacavam sob a calça social.

Na Tecnosul, todos os homens passavam por exames físicos rigorosos antes de serem contratados, então o “exame” da Dra. Fernanda não era para checar a saúde. Era para garantir que os convocados haviam seguido as regras: depilar completamente os genitais e as nádegas, deixando a pele lisa e sensível, pronta para a palmatória e os olhares vorazes. A humilhação era parte do castigo, e a depilação a intensificava.

A Dra. Fernanda não escondia o prazer em ser a primeira a impor sua autoridade. “Tira a roupa! Agora!” ordenou, com uma voz que lembrava um trovão. “E não ouse fazer bagunça. Dobra cada peça direitinho e coloca nessa cesta!” apontou para um cesto plástico ao lado da porta.

Lucas, atordoado, começou pelos sapatos, tirando-os com cuidado e colocando-os no fundo da cesta. Depois, desabotoou a camisa, sentindo os dedos trêmulos. Dobrou-a com precisão militar e a colocou sobre os sapatos. O cinto veio em seguida, seguido pela calça, que ele deslizou para o chão e dobrou com o mesmo cuidado. Quando seus dedos tocaram o elástico da cueca, ele congelou. Só então notou que não estavam sozinhos.

Do outro lado da sala, um homem alto e musculoso, nu, com as mãos na cabeça e de frente para a parede, aguardava em silêncio. Era Pedro Henrique, o outro convocado. Lucas lembrava vagamente de ter visto o nome dele na lista, mas agora, vendo-o ali, exposto, a realidade do que estava por vir o atingiu como uma onda. Ele paralisou, incapaz de tirar a cueca.

“Pelo amor de Deus!” exclamou a Dra. Fernanda, impaciente, enquanto se aproximava e puxava a cueca de Lucas até os tornozelos com um movimento brusco. “Acorda, menino! Isso tá acontecendo, quer tu queira ou não. Dobra essa cueca e coloca na cesta, agora!”

Por instinto, Lucas cobriu a virilha com as mãos, o que lhe rendeu um puxão violento na orelha. “Tá surdo ou é burro?” gritou a médica. “Eu disse pra tirar tudo! Mãos na cabeça, já!”

Com lágrimas ardendo nos olhos, Lucas obedeceu, entregando sua última gota de dignidade. A Dra. Fernanda soltou sua orelha e lançou um olhar satisfeito para seus genitais depilados. “Olha só, até que não fez feio na depilação,” disse, com um sorriso debochado. “Mas não é como se tivesse muito pra esconder, né?”

Ela cutucou a ponta do pênis dele com uma unha longa, fazendo-o estremecer. “Fez um bom trabalho na barba, mas agora vamos ver o principal. Vira e se inclina!”

Humilhado, Lucas dobrou a cueca, colocou-a na cesta e assumiu a posição ordenada. Mas a vergonha escalou novos patamares quando a Dra. Fernanda começou a inspecionar suas nádegas. “Isso, meu bem,” disse ela, com um tom falsamente doce. “Dobra mais os joelhos e empina essa cintura. Quero ver essas nádegas de bebê bem expostas.”

Enquanto ela apalpava, beliscava e até dava tapinhas nas nádegas de Lucas, ele sentiu o rosto queimar como se estivesse sob o sol do meio-dia. A médica, com um sorriso sádico, segurou seu escroto e apertou levemente, fazendo-o soltar um gemido abafado. “Nossa, que bolas bem depiladas!” exclamou, quase rindo. “Parabéns, Ferreira, tu caprichou!”

Satisfeita, ela ordenou que Lucas se posicionasse ao lado de Pedro Henrique, com as mãos na cabeça, de frente para a parede. “E nem pensem em se mexer enquanto eu estiver fora!” ameaçou. “Se eu voltar e encontrar um músculo fora do lugar, vou enfiar um enema tão fundo que vocês vão soltar peidos de arrependimento por uma semana!”

Dez minutos depois, a porta se abriu novamente. Lucas, que permanecera imóvel como uma estátua, sentiu um alívio estranho ao ouvir a voz da Dra. Fernanda. Mas ela não estava sozinha. “Aí estão, Camila,” disse a médica, com um tom zombeteiro. “Toda tua.”

Camila Santos, 22 anos, recém-formada em administração e assistente pessoal da CEO, era conhecida por sua beleza estonteante e seu jeito provocador. Com vestidos curtos que mal cobriam as coxas, ela adorava chamar atenção dos homens e denunciá-los por qualquer deslize. Desde que entrou na Tecnosul, há cinco meses, ela tinha Lucas na mira.

“Ora, ora, ora, que prazer finalmente conhecer esse teu traseiro ao vivo, Sr. Ferreira,” disse Camila, com um sorriso malicioso, parada atrás de Lucas. “Mas, dadas as circunstâncias, acho que podemos pular as formalidades. Vou te chamar de Lucas, ou melhor, Lucas-bumbum.”

Ela se virou para Pedro Henrique. “E você, Sr. Costa! Que surpresa te ver aqui de novo tão rápido,” disse, com um tom sarcástico. “A primeira surra que tu levou deixou aquele traseiro roxo inesquecível. Desta vez, vamos garantir que fique ainda mais marcado. E, a partir de agora, tu é só Pedro.”

Lucas lembrou, com um arrepio, da foto de Pedro que circulou na intranet da empresa meses antes. A imagem de suas nádegas roxas, exposta no “Mural da Vergonha” ao lado do refeitório, virou piada entre os colegas, que o apelidaram de “Sr. Bunda”. A foto também apareceu na revista mensal da empresa, e algumas mulheres até pediram cópias por e-mail. Será que Lucas teria o mesmo destino? Sua imagem seria eternizada como troféu de humilhação?

“Chega de conversa,” disse Camila, mudando o tom para um comando firme. “Vocês vão seguir minhas ordens à risca. Dois passos pra trás, pernas abertas na largura dos ombros, inclinem-se com o rosto pra frente, dobrem os joelhos e abram essas nádegas com as mãos. Quero ver esses cusinhos bem expostos. Agora!”

Enquanto obedeciam, Camila caminhava atrás deles, como uma general inspecionando soldados. Com uma régua longa, ela cutucava os escrotos, períneos e ânus dos dois, fazendo-os tremer. “Olha só, Dra. Fernanda, esses cuzinhos piscando quando eu toco,” disse, rindo. “Parecem estar me chamando!”

A médica, ocupada tirando fotos com uma câmera profissional, mal respondeu. “Pelo menos o Ferreira caprichou na depilação,” murmurou, ajustando a lente. “Essas bolas tão brilhando!”

“Por isso ele vai ser o Lucas-bumbum,” disse Camila, com um sorriso torto. “Agora, rapazes, prestem atenção. Suas bundas pertencem à Dona Isabel, nossa CEO, e ela vai castigá-las com o braço forte e seus tacos de madeira, que, aliás, foram descontados dos seus salários. Eu sou a responsável por vocês, então me obedecem sem chiar. Entendido?”

“Sim, Srta. Camila!” responderam os dois em uníssono, com vozes trêmulas.

“Se eu disser ‘pulem’, vocês pulam. Se eu disser ‘lamber meus sapatos’, vocês lambem até brilhar. Fui clara?” continuou Camila, cortando o ar com a régua.

“Sim, Srta. Camila!” repetiram, agora com um tom de desespero.

“Ouviu isso, Dra. Fernanda?” perguntou Camila, rindo. “Tira a roupa de um homem e ameaça dar uma surra, e ele vira um cachorrinho obediente.”

“Terminei as fotos,” disse a médica, guardando a câmera. “Vão ficar perfeitas pro meu estudo sobre comportamento masculino e nádegas apetitosas.” Vídeos e fotos em www.selmaclub.com

“Ouviram, rapazes?” disse Camila, divertida. “Vocês vão virar estrelas! Quem sabe suas bundas não aparecem na capa de uma revista científica? Mas agora é hora de exibir essas belezuras do lado de fora da sala de correção. Endireitem-se, mãos na cabeça, e marchem em fila.

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