Sou engenheira e adoro fazer de machos escravos de minha bunda. E o corno me apoia.
Eu e meu delicioso marido adoramos realizar nossos fetiches com escravos de bunda, misturando tudo isso ao nosso trabalho diário de avaliação de imóveis e demolição, especialmente pelo litoral pernambucano. Meu bundão enorme, redondo e perfeito, daqueles que balançam como um convite ao pecado quando eu rebolo, é o centro de tudo, e eu amo realizar fetiches com ele, deixando os machos loucos de tesão. Mas às vezes, os desejos que eu tenho vão além do que meu corno manso aguenta, tipo coisas que dão nojo pra caralho nele, e ele não consegue entrar na brincadeira. Então, ele me libera pra me divertir com novos amigos que a gente conhece através de perfis online, onde abrimos nosso casamento pra esses tarados que curtem uma rabada bem gostosa e fedorenta. Ele é louco por sexo anal comigo, adora meter o pauzinho dele nesse meu cu apertado e me ouvir gemendo como uma puta no cio, mas eu quero mais, quero fetiches picantes que envolvem cheiros fortes, peidos na cara e lambidas nojentas depois de um dia inteiro suando nos escombros.
Ontem mesmo, a gente passou o dia inteiro nesses escombros aqui no litoral sul de Pernambuco, junto com esse amigo novo, o Marcos, um moreno forte, jovem e super dotado, com um pau que parece um braço de tão grosso e comprido. Ele adora fetiches com cheiro de bunda, e a gente marcou pra ele experimentar isso a céu aberto, em meio a casas e prédios abandonados que a gente tava vistoriando. Quanto mais o tempo passava, mais eu sentia meu bundão ficando suado, quente e fedendo pra caralho, especialmente nesses dias quentes onde o sol queima tudo e o suor escorre pelo meu rego, misturando com o pó dos destroços. Eu tava ali, pensando no cheiro podre que o filho da puta ia sentir quando enfiasse a cara no meio do meu rabo, porque eu conheço bem esse fedor – é forte, azedo, como se meu cu tivesse fermentando o dia todo. Meu marido, o João, já tentou cheirar algumas vezes, mas puta que pariu, ele é fraco demais, quase vomita, acha nojento pra caralho, mas eu sei que tem loucos por aí que pagam pra isso, tipo os fãs da Selma, da Manu e das amigas delas, que vivem postando essas merdas.
A gente tava caminhando pelos escombros, o ar cheio de poeira e um cheiro de ferrugem misturado com terra úmida, quando o João tirou a primeira foto. Ele tá de costas, com a mochila camuflada nas costas, aquela com a bandeira americana no patch, carregando ferramentas pra vistoria. O braço dele tatuado aparece, o compasso náutico que ele fez anos atrás, e ele tá segurando minha mão, me guiando pelos destroços. Eu tô logo atrás, com meu cabelo castanho avermelhado solto, caindo pelas costas como uma cascata de fogo. Uso uma blusa preta justa, que marca meus peitos fartos, daqueles que balançam a cada passo, e uma calça legging cinza que gruda no meu bundão enorme, destacando cada curva, cada dobrinha do rabo que parece dois melões maduros prontos pra serem devorados. Os escombros ao fundo são um caos: pilhas de concreto quebrado, tijolos vermelhos espalhados, ferros retorcidos saindo da terra como veias expostas, e no horizonte, torres distantes embaçadas pela névoa. O céu tá nublado, úmido, como se uma tempestade estivesse prestes a cair, mas o calor é sufocante, fazendo o suor escorrer pelas minhas costas e, com certeza, pelo meu rego. Eu sinto o cheiro do meu próprio cu no ar, sutil ainda, mas eu sei que dentro dessa legging, meu bundão tá cozinhando, o suor misturando com o fedor natural do meu rabo grande, deixando tudo pronto pro show.
Enquanto a gente anda, eu penso no que vai rolar mais tarde. "João, seu corno manso, você vai me ver fazendo esse Marcos cheirar meu cu fedorento e vai adorar, batendo punheta como sempre", penso comigo, minha buceta já molhada só de imaginar. Eu olho de lado pra ele, com um sorriso malicioso, sabendo exatamente o que tá passando na cabeça dele. "Amor, você sabe que eu adoro quando você me libera pra esses tarados. Hoje vai ser especial, vai ter peido na cara e tudo", eu sussurro, a voz rouca de tesão, roçando minha mão na bunda dele enquanto a gente pisa em pedaços de concreto rachado. O som dos nossos passos é crocante, como pisar em cascalho, e o vento leva um cheiro de mar misturado com podridão dos destroços. Marcos tá logo atrás, o filho da puta musculoso com braços grossos e um volume na calça que denuncia o pauzão dele. Ele é moreno, pele bronzeada pelo sol do litoral, e tá vestindo uma camisa preta justa, shorts pretos e meias listradas pretas e brancas, como se fosse um atleta pronto pra me foder.
A gente continua a vistoria, avaliando os imóveis demolidos, mas o ar tá carregado de tensão sexual. Eu rebolo mais do que o necessário, balançando meu bundão imenso, e vejo Marcos olhando fixo pro meu rabo, lambendo os lábios. "Porra, que bundão, hein? Imagina o cheiro depois de um dia inteiro suando", ele comenta baixinho pro João, e meu marido ri, mas por dentro eu sei que ele tá pensando: "Filho da puta, você não sabe o que te espera. Meu cu fede pra caralho, vai te deixar tonto". O dia avança, o sol batendo forte, e o suor começa a manchar minha legging no meio da bunda, um sinal de que meu rego tá encharcado. Eu sinto o cheiro agora, forte, azedo, como queijo podre misturado com suor de cu, e minha barriga revira de excitação, mas meu corno recua um pouco, o nariz franzindo.
Chegamos num ponto mais isolado, escombros de uma casa velha, com paredes caídas e tijolos espalhados como ossos quebrados. Eu paro, apoio a mão num pedaço de concreto, empino meu bundão pra trás e digo: "Vem cá, Marcos, hora de cheirar essa bunda suada. Meu marido corno aqui vai assistir". Eu rio, olhando pro João com olhos de vadia, e ele fica ali, pau duro, coração acelerado. Marcos se ajoelha atrás de mim, os joelhos no chão sujo de poeira, e baixa minha legging devagar, revelando a calcinha preta enfiada no rego, molhada de suor. O cheiro explode no ar assim que ele puxa a calcinha pro lado – puta merda, é forte, fedor de cu quente, suado, daqueles que grudam na narina e não saem. "Caralho, que fedor delícia", ele geme, nariz colado no meu rego, inspirando fundo. Eu mando: "Abre essa bunda com as mãos, seu porco nojento. Cheira direito, sente o cheiro da minha rabada depois de um dia nos escombros". Ele obedece, mãos fortes abrindo minhas nádegas gordas, expondo meu cu rosado, suado, com pelinhos úmidos em volta, e o fedor aumenta, como um soco no nariz – azedo, podre, misturado com o cheiro de terra e suor feminino, um aroma denso que enche o ar ao redor, grudando na pele como uma névoa tóxica e excitante.
Eu tô ali, sentindo a cara dele no meu rabo, pensando: "Como esse filho da puta aguenta? Meu corno tentou uma vez e quase vomitou, o cheiro é de cu fedido pra caralho". Mas ele mete a cara dentro, nariz enfiado no buraco, inspirando como se fosse o melhor perfume. "Hummm, cheira a cu suado, quente, delícia de fedor", ele murmura, língua saindo pra lamber meu rego, deslizando da minha buceta pro cu, lambendo o suor salgado e o fedor acumulado, a língua quente e áspera raspando cada prega, sugando o suor azedo que escorre pelas minhas coxas. Eu gemo alto, mão na minha buceta me masturbando furiosamente: "Isso, seu porco imundo, lambe essa bunda fedida. Meu corno aí não aguenta, mas você é um tarado de verdade". Eu olho pro João, rindo: "Olha, amor, como se cheira uma bunda de verdade. Você é um corno fraco, né? Deixa eu gozar na cara desse puto". Os sons são nojentos e excitantes: slurps da língua dele no meu cu, meus gemidos ecoando nos escombros como uivos de uma cadela no cio, e o cheiro preenchendo o ar, forte o suficiente pra fazer meu corno recuar um passo, mas eu sinto ele crescendo, misturando com o fedor de poeira e mar, um coquetel que me deixa molhada pra caralho.
Eu começo a peidar, primeiro baixinho, um "pffft" quente saindo do meu cu direto na cara dele. "Toma peido na cara, seu filho da puta nojento", eu grito, rindo histericamente, enquanto ele inspira mais fundo, pau duro saindo da calça, grosso como uma lata de cerveja, veias pulsando de tesão. Meu marido assiste, punheta na mão, humilhado. Eu tiro a segunda foto ali perto, na praia, onde os escombros se misturam com a areia. Agora a gente tá de frente pro mar, ondas batendo ao fundo como um ritmo de foda, mas os destroços ainda em volta: madeira podre inclinada como um pau torto, metal enferrujado brilhando no sol, areia suja de detritos e pedras. Eu e Marcos usamos máscaras azuis, por causa da poeira ou pra disfarçar o fedor que já tá no ar, mas meus olhos brilham de tesão atrás dos óculos escuros. Eu tô com a mão na cintura, bundão empinado, legging ainda baixa um pouco, deixando o rego suado exposto pro vento, e Marcos segura minha mão, mochila nas costas, óculos escuros escondendo o olhar faminto dele pro meu rabo. O João tá do lado, mas na foto parece que sou eu com o Marcos posando como donos um do outro, o corno atrás da câmera. O vento do mar leva o cheiro de sal, misturando com o fedor residual do meu cu, um aroma salgado-azedo que me faz rebolar mais, e o sol ilumina tudo, tornando a cena surreal – um casal em meio à destruição, prestes a foder como animais selvagens, com ondas quebrando como gemidos distantes.
Depois da foto, as coisas esquentam pra valer. Eu tiro a legging completamente, bundão nu exposto ao ar livre, nádegas tremendo no vento fresco que roça minha pele suada. "Vem, Marcos, me fode esse cu com esse pauzão. Meu marido corno vai ver como se arromba uma puta de verdade", eu mando, empinando mais, mãos nos joelhos, sentindo o ar batendo no meu rego fedorento. Ele posiciona o pau enorme, cabeça grossa roçando meu cu suado, ainda fedendo de peido e lambida, a ponta quente pulsando contra meu anel rosado. "Porra, que cu apertado e fedorento, delícia", ele grunhe, empurrando devagar, a grossura esticando meu buraco, me fazendo gritar de dor e prazer misturados. Meu cu resiste no começo, o anel apertando ao redor da cabeça inchada, mas ele soca mais fundo, o pau deslizando no suor e no cuspe dele, esticando minhas pregas até o limite, um alongamento ardente que me faz morder os lábios. Sons de pele batendo em pele ecoam, "ploc ploc ploc", ritmados como um tambor de putaria, misturados com meus gemidos altos: "Ahhh, fode, fode esse cu, seu tarado! Meu corno aí tá batendo punheta assistindo, olha pra cara dele de invejoso".
Meu corno tá ali, pau na mão, masturbando devagar, olhos vidrados na minha bunda sendo arrombada. "Sua puta, tá gostando do pau dele no teu cu fedido?", ele pergunta, voz rouca de tesão humilhado. Eu rio, gemendo mais alto: "Claro, corno manso! Seu pauzinho não arromba assim, é fininho demais pra esse bundão. Olha como ele me fode, sente o cheiro do meu cu enquanto mete, seu fraco". De repente, eu solto um peido alto, "BRRRRAAAAPPP", bem na pica dele, o som ecoando como um trovão nos escombros vazios, gases quentes e fedorentos explodindo ao redor do pau enterrado. "Toma peido na pica, seu porco! Cheira isso enquanto fode, sinta o fedor podre saindo do meu cu quente", eu grito, e o cheiro explode de novo, fedor de cu misturado com gases azedos, fermentados, um aroma denso de enxofre e suor que enche o ar, grudando nas narinas como uma marca de putaria. Marcos geme mais alto: "Caralho, que peido fedorento, delícia, me faz gozar mais rápido, sua vadia suja". Ele soca mais forte, o pau entrando e saindo com força, esticando meu cu, que começa a piscar, vermelho e inchado, as pregas estalando a cada investida.
Mas aí vem a dor de barriga – eu comi algo ruim no almoço, e meu estômago revira como uma máquina de lavar em centrifugação. "Aiii, porra, tô com dor de barriga, mas não para, fode mais forte", eu imploro, suor escorrendo pelo meu rosto, misturando com lágrimas de dor prazerosa. Enquanto ele mete, eu peido de novo, mais alto, "PRRRRFFFFFTTT", um som borbulhante e longo que vibra no pau dele, e dessa vez sai um pouco de merda, sujando a grossura da pica, uma massa marrom e quente deslizando pelo comprimento veiado. "Filho da puta, tô cagando na pica! Toma minha merda quente e fedorenta, seu nojento imundo", eu berro, rindo histericamente, enquanto empurro pra fora, a bosta mole e pegajosa cobrindo o pau, facilitando o deslize, o cheiro explodindo como uma bomba – fedor de fezes frescas, azedas, misturadas com o suor alcalino do meu cu e o pré-gozo dele, um aroma podre que domina o ar, fazendo até os pássaros voarem pra longe. Marcos não para, continua fodendo, o pau coberto de merda marrom, deslizando mais fácil no lubrificante nojento: "Porra, que delícia, cagando no meu pau, sua puta suja e fedorenta! Lambe depois, corno, vem provar".
Eu esculhambo meu marido: "Olha, seu corno inútil, tô cagando no pau dele e você aí só olhando como um bosta. Vem cheirar essa merda, mas eu sei que você não aguenta, fraco do caralho, pau mole". Ele se aproxima, o cheiro acertando ele como um murro, mas fica excitado pra porra, gozando na mão enquanto assiste, jatos brancos caindo na areia suja. Marcos goza dentro de mim, esperma jorrando no meu cu arrombado, misturando com a merda, uma gosma quente e viscosa enchendo minhas entranhas, e quando ele puxa pra fora com um "pop" molhado, um jorro de sêmen e bosta escorre pelas minhas coxas grossas, "splosh splosh", caindo na areia como uma poça fedorenta, o cheiro intensificando, podre e salgado, grudando na pele. Meu cu tá arrombado agora, aberto como uma cratera vermelha, piscando involuntariamente, inchado e dolorido, mas delicioso, fedendo a porra fresca, merda mole e suor acumulado. "Ahhh, caralho, que foda insana, meu cu tá destruído, ardendo pra porra", eu gemo, peidando mais uma vez, "BUUUMMM", soltando gases fedorentos e borbulhantes que ecoam, liberando mais fedor pro ar já saturado.
A gente ri, limpando o que dá com lenços da mochila, mas o cheiro fica no ar, marcando o lugar como nosso território de putaria. Eu penso no futuro: "Da próxima vez, vamos chamar mais escravos de bunda, talvez um grupo pra lamber essa merda toda. Imagina eu peidando na cara de vários, cagando em paus enquanto meu corno assiste, batendo punheta feliz". Tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias – fiquem ligados, porque as próximas vão ser ainda mais nojentas e picantes, com fetiches que vão deixar vocês loucos pra saber o que rola depois, bundas suadas sendo lambidas em demolições noturnas, peidos ecoando em praias abandonadas.
Mas isso não acabou aí. Depois dessa foda louca na praia, com o mar batendo ao fundo como um aplauso pra minha vadia interior, a gente decidiu estender a brincadeira. Meu cu ainda ardendo e escorrendo uma mistura de porra e merda pelas pernas, eu olho pro João e digo: "Amor, seu corno, agora é sua vez de limpar isso. Mas eu sei que você não aguenta o cheiro, né? Deixa pro Marcos, ele é o macho alfa aqui". Eu rio, empinando o bundão de novo, nádegas tremendo, e Marcos, pau ainda semi-duro e sujo de merda marrom, se ajoelha mais uma vez. "Vem, lambe essa merda do meu pau, corno? Não? Então assiste eu limpando o cu dela", ele provoca, língua saindo pra lamber meu rego, sugando a mistura fedorenta com slurps altos e nojentos, como um porco chafurdando na lama. O som é asqueroso e hipnotizante, "slurp slurp gulp", a língua dele explorando cada dobra do meu cu arrombado, limpando a bosta mole e o sêmen pegajoso, o gosto podre enchendo a boca dele. O cheiro... puta que pariu, é de bosta fresca, azeda como vinagre estragado, misturada com sêmen salgado e o suor do dia todo, um fedor que sobe em ondas quentes, impregnando o ar da praia, misturando com o sal do mar pra criar um aroma único de depravação.
Meu corno fica ali, masturbando de novo, o pauzinho latejando de humilhação. "Sua vadia, você ama me esculhambar, né? Mas eu libero você pra esses tarados porque sei que no final, você volta pro meu pau", ele responde, voz tremendo de tesão. Eu viro o rosto, olhos brilhando como diamantes sujos: "Volto? Talvez sim, talvez não. Da próxima vez, quem sabe eu chamo o Paulo, aquele negão dotado que a gente conheceu online. Imagina ele cagando no meu cu enquanto você assiste, cheirando tudo? Ou eu peidando na cara dele em outro escombro, com merda voando pra todo lado". Os pensamentos me invadem como ondas de tesão: e se na próxima vistoria, a gente encontrar um grupo de trabalhadores tarados? Eu poderia mandar eles cheirarem em fila, peidando alto em cada cara, "BRAAAPPP" atrás de "PRRRFFF", cagando em paus enquanto gemidos ecoam, meu corno filmando tudo pra postar, bundas fedidas competindo em fedor. Ou talvez uma demolição noturna, com luzes de lanterna iluminando meu cu sendo arrombado por paus enormes, merda escorrendo como rio, peidos iluminados pela lua.
A gente continua, Marcos metendo a língua fundo no meu cu, limpando cada gota de merda e porra, gemendo como um viciado em fedor: "Hummm, sabor de cu cagado, delícia fedorenta e cremosa", ele diz, e eu solto outro peido, "FRRRRPPPP", direto na boca dele, gases quentes e podres enchendo os pulmões, o som vibrando na garganta dele. "Engole meu peido, seu filho da puta! Sente o cheiro de bunda suja e cagada, prove o gás azedo fermentando na sua boca", eu ordeno, mão na cabeça dele, forçando mais fundo, sentindo a língua raspando as paredes internas do meu cu arrombado. O ar tá impregnado agora, fedor de fezes, suor, sexo e mar, uma combinação que me deixa tonta de tesão, mas eu gozo de novo, buceta esguichando no chão. Meu corno goza junto, jatos na areia, enquanto eu penso: "Amanhã tem mais, uma nova demolição no litoral norte, talvez com a amiga Rita, que também tem uma bunda gigante e adora fetiches assim. Imagina duas bundas fedidas peidando em caras, cagando em paus enquanto meu corno é o corno mestre de cerimônias, humilhado duplamente".
Eu me viro, bundão ainda aberto como uma flor podre, e beijo Marcos na boca, trocando sabores nojentos, língua dançando com gosto de merda e porra. "Você é melhor que meu marido, pau maior, aguenta mais fedor, lambe como um profissional", eu digo alto, pra humilhar o João mais. Ele sorri, aceitando: "Puta safada, continue assim que eu amo. Mas da próxima, eu participo, quem sabe cheirando um pouco". Mas por dentro, eu sei que ele não aguenta – o cheiro é forte demais, podre demais, azedo como leite talhado misturado com enxofre. A gente se arruma, legging suja de merda grudando na pele, e caminha de volta, o sol se pondo no horizonte, pintando os escombros de laranja flamejante. O vento leva o fedor embora devagar, mas na minha mente, fica o gosto de mais aventuras: festas de fetiche em praias abandonadas, onde eu convido estranhos pra lamber meu cu após demolições, peidando alto e cagando sem pudor, enquanto meu corno assiste e posta tudo diariamente. Fiquem ligados, porque as próximas vão envolver gangbangs anal com merda voando, peidos que ecoam como trovões, e cus arrombados que deixam vocês babando por mais. O que será que rola na próxima vistoria? Um escravo novo lambendo merda fresca enquanto eu grito insultos pro meu corno? Só acompanhando pra saber, postagens diárias cheias de fedor e tesão.
Mas espera, o dia não terminou. Depois de voltar pro carro, eu ainda excitada pra caralho, mando Marcos dirigir enquanto sento no colo do João no banco de trás. "Vem, corno, agora você mete no meu cu arrombado, sente o estrago que o pauzão dele fez, sinta a merda residual", eu digo, baixando a legging de novo, o cu largo escorrendo resquícios de porra e bosta, fedendo o carro inteiro com um cheiro podre que impregna os bancos. Ele posiciona o pauzinho, menor que o do Marcos, e entra fácil, o anel frouxo esticando ao redor, deslizando na gosma suja. "Porra, tá frouxo pra caralho, sua puta arrombada", ele reclama, socando devagar. Eu rio: "Claro, o pauzão dele destruiu tudo, deixou meu cu como uma caverna fedorenta. Agora fode e cheira, sinta o fedor da minha cagada misturada com a porra dele, inspire fundo, seu fraco". O cheiro sobe, forte, podre, me fazendo tossir de rir, mas ele continua, gemendo: "Ahhh, cu fedido e sujo, delícia apesar de tudo, mas fede pra porra". Eu peido de novo, "PFFFFTTT", gases quentes no pau dele, e sinto minha barriga revirando mais, um gorgolejo alto anunciando o caos. "Tô com mais dor de barriga, corno. Vou cagar no teu pau agora, toma minha merda quentinha", aviso, e empurro, bosta quente saindo ao redor do pau dele, sujando tudo, uma massa mole e fedorenta escorrendo pelos ovos. "Caralho, sua nojenta, cagando em mim!", ele grita, mas goza dentro, misturando sêmen com a merda, um jorro cremoso que transborda.
Marcos ri do banco da frente: "Olha aí, o corno aguentando um pouco de fedor. Da próxima, eu fodo vocês dois, cago na cara de todo mundo". A gente chega em casa fedendo a sexo e merda, mas excitados pra mais, o cheiro grudado na pele como um troféu. Pensamentos futuros me inundam: e se a gente abrir um perfil pra recrutar mais escravos? Imagina viagens pelo litoral, demolições diárias seguidas de orgias com cheiros fortes, peidos, cagadas e anal extremo, bundas sendo lambidas até o osso. Tem mais aventuras em breve, postagens diárias com fotos e vídeos – não percam, porque o próximo vai ter eu peidando em uma fila de tarados, cagando em paus enquanto grito insultos, deixando cus arrombados e leitores viciados em fedor.
A noite cai, e a gente toma banho juntos, mas eu não resisto e mando o João cheirar meu cu de novo, ainda fedendo levemente, azedo e persistente. "Vem, corno, tenta aguentar dessa vez, inspire como um homem", eu digo, empinando na banheira, água escorrendo pelo rego. O cheiro é mais suave agora, mas ainda podre, e ele inspira, tossindo: "Porra, fede demais, azedo pra caralho". Eu rio, peidando na cara dele: "BRAAAPPP, toma, acostuma que as próximas aventuras vão ter mais disso, gases quentes e fedorentos direto na sua fuça". Marcos manda mensagem: "Amanhã tem mais escombros? Quero lamber mais merda fresca". Eu respondo sim, pensando no futuro: gangbangs em praias destruídas, com cheiros que matam de tesão, peidos que ecoam, e merda voando como confete. Fiquem ligados pras postagens diárias, porque as aventuras estão só começando, e vocês vão querer saber cada detalhe nojento e picante, cada peido alto, cada cagada quente.
No dia seguinte, acordamos cedo, o sol nascendo no litoral como um pau ereto, e já planejamos a próxima vistoria. Eu visto outra legging justa, bundão balançando como gelatina, e digo: "Hoje chamo o Tiago, aquele loiro dotado que curte fetiches extremos. Imagina ele cagando no meu cu enquanto você e Marcos assistem, cheirando o fedor misturado?". Minha buceta molha só de pensar, e eu sei que os leitores vão pirar com isso, engajados pra caralho. Mais aventuras em breve, diárias, com gatilhos pra deixar vocês obcecados – peidos altos reverberando, merda fresca escorrendo, cus arrombados piscando, diálogos que fazem gozar na hora. Acompanhem, porque o que vem por aí é insano, bundas fedidas dominando o litoral.
o cheiro do meu cu é uma sinfonia complexa – suor alcalino do dia, gases fermentados da barriga roncando, um toque de urina da buceta próxima pingando, tudo amplificado pelo calor pernambucano que faz o fedor evaporar como vapor podre. Quando peido, o som varia – curto e seco como "pft" explodindo, longo e borbulhante como "brrrraaappp" vibrando, carregando fedor que gruda na pele, azedo como limão estragado misturado com queijo mofado. Marcos lambe com fervor animal, língua explorando cada prega inchada, sugando merda como néctar viscoso, o gosto amargo e salgado na boca dele. Eu grito: "Goza na minha cara de puta, corno! Imagina amanhã com o novo escravo, ele vai cagar no meu cu enquanto você cheira, inspirando fundo o fedor podre, e eu peido mais alto ainda".
No carro, eu rebolo no colo do Marcos agora, sentindo o pauzão endurecendo debaixo da legging, roçando meu rego suado. "Sente isso, tarado? Meu cu ainda fede da foda de ontem, cheira rápido antes de chegarmos". Ele enfia o nariz, inspirando: "Humm, fedor residual de merda e porra, delícia". Meu corno dirige, olhando pelo retrovisor, punheta sutil: "Sua vadia, já tá excitada de novo?". Eu rio: "Claro, corno, meu bundão não para. Imagina na próxima demolição, eu cagando em uma pilha de tarados, peidos sincronizados como uma orquestra fedorenta". Chegamos nos escombros novos, um antigo hotel demolido, pilhas de concreto e madeira podre exalando mofo, cheiro de umidade misturando com meu suor fresco. Eu empino logo, baixando a legging: "Vem cheirar, Marcos. O dia mal começou, mas o cu já tá suado e quente". Ele enfia a cara, inspirando fundo: "Humm, cheiro de bunda fresca, mas vai piorar com o sol batendo". Eu peido: "FRRRPP, toma o primeiro do dia, gases quentes direto na fuça".
A vistoria vira putaria rápida. Eu apoio em um muro caído, bundão exposto ao vento, Marcos lambendo o rego suado com slurps famintos. Sons de lambida molhada, meus gemidos ecoando como sirenes, cheiros subindo em ondas – suor salgado, fedor azedo crescendo. "Porra, que fedor delícia, fermentando no calor", ele diz. Eu mando: "Lambe mais fundo, porco imundo. Meu corno, vem ver de perto, sinta o aroma". Ele se aproxima, o cheiro acertando como um tapa, forte como ontem, podre e persistente. Pensamentos me dominam: e se chamarmos mais amigos? Um quarteto com bundas fedidas, peidos sincronizados explodindo, cagadas coletivas sujando tudo, merda misturando com porra em poças. Tem mais em breve, postagens diárias cheias de teasers.
Horas depois, o sol alto cozinhando tudo, meu cu fedendo pra caralho, suor escorrendo como rio pelo rego. "Hora do anal extremo", eu anuncio, empinando como uma cadela. Marcos mete o pauzão, esticando meu cu com força bruta, eu gritando: "Aiii, caralho, dói mas é bom, arromba essa puta!". Peidos saem durante a foda, "PFFFTTT" vibrando na pica, merda ameaçando sair com gorgolejos. "Tô com dor de barriga de novo, barriga roncando alto", eu aviso, e cago um pouco no pau dele, bosta quente e mole cobrindo. "Toma merda fresca, seu nojento! Sente o fedor podre subindo". Ele goza, misturando tudo em uma gosma viscosa, meu cu arrombado escorrendo como uma fonte suja. Meu corno fode depois, sentindo o frouxo e sujo, gozando rápido no meio da merda residual: "Porra, tá uma bagunça fedorenta aí dentro".
No final do dia, exaustos mas com tesão latente, prometemos mais putaria. Gatilhos pro futuro: aventuras com grupos tarados, fetiches extremos em escombros, postagens diárias pra vocês viciarem em cada detalhe – peidos altos, merda quente, cus arrombados, diálogos humilhantes. O que rola na próxima? Acompanhem as postagens, porque meu bundão tem mais fedor pra oferecer, e os leitores vão ficar obcecados, querendo cada nova cagada e peido.) Em https://x.com/selmarecife2024 você tem novidades DIARIAMENTE FREE.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)