#Assédio #Estupro #Gay #Teen

Valentão da escola - parte 1

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Master_pervo

Salve meus putos bora ler e gozar gostoso

Salve meus putos, não esqueçam de votar e comentar, já sabem que não temos mais a categoria pré teen então bora me chamar lá no teleg para as novidades, sempre tô disponível para ajudar nas punhetas e gozadas de vocês.

Bora ao conto

Me chamo Pedro tenho 14 anos, e não sou padrãozinho, tenho 172 altura, não nem gordo e nem magro, sou um pouco delicado e tenho alguns trejeitos que me acompanha a alguns anos, tenho uma bunda bem avantajada que acaba se destacando do meu corpo, não fica muito condizente com o corpo e chama muito a atenção principalmente dos meninos seja para zuar ou para tirar proveito. Já me aventurei muito, estou no 9° ano do ensino fundamental, e namoro escondido o Gustavo, aluno do segundo ano, ele tem 16 anos magro, mais alto que eu, ele é o aluno mais briguento, folgado e valente da escola, zoa todo mundo principalmente os cara como eu, a gente já estava a quase um ano juntos, na escola ele me defendia de bullying porém só ele praticava, eu achava legal, pois sabia que no segredo ele ficava comigo. Na escola eu tinha um grupo de amigos, o Fernando que tinha minha idade e o Luís, os dois tinham o mesmo corpo a diferença era que o Luís era negro e o Fernando braco e usava óculos era o meio nerd, eles eram héteros e meus amigos de muitos anos, eles sabiam de mim e do Gustavo, mas não aceitavam muito bem, principalmente pela forma que ele me tratava.
Eu e meus amigos marcamos de fazer um trabalho em grupo que a professora tinha passado, iríamos fazer na minha casa pois de tarde eu ficava sozinho e seria melhor para fazer o trabalho, na saída da escola eu precisei ir ao banheiro, eu entrei numa das cabines, e quando fui fechar a porta Gustavo saiu entrando e trancando a porta.
- Então quer dizer que a putinha vai fazer trabalho em grupo e não me avisa? – disse Gustavo já bem próximo de mim.
- Eu ia te avisar, mas você falou que não era pra falar com você na escola- disse eu olhando pra baixo.
- Foda se caralho se vira e me avisa, eu vou aparecer lá pra te usar, já avisa seus amigos viadinhos que vou lá te fuder- ele falava isso enquanto segurava meu rosto com brutalidade para que olhasse para ele.
- Eles não são viados Gustavo. – tentava defender meus amigos.
Ele deu um tapa na minha cara, e um sorrisinho maldoso.
- Cala boca, se prepara que vou ir lá, e não vou junto com vocês não quero me queimar. – ele falou isso saindo do banheiro.
Gustavo me tratava como um objeto, como se fosse meu dono, eu gostava disso, eu gostava de ser objeto dele, saber que ele era meu macho que me usava quando queria, eu tinha nascido para isso, ser submisso e obediente a um macho. Terminei de usar o banheiro e fui encontrar meus amigos.
No caminho de casa avisei meus amigos que Gustavo iria aparecer por lá , eles não gostaram muito mas não tinham oque fazer, no caminho de casa a gente passou por uma ponte, e eu vi lá o Matheus, ele era o meu macho antes do Gustavo, mas ele tinha 18 anos, era magro alto, mau encarado, e tinha entrado pro crime, fazendo os corres loucos, era agressivo, e muito autoritário, ele tava lá parado devia tá vendendo drogas, era oque ele sempre fazia, eu terminei com ele porque ele vivia andando armado e tinha sido muito violento comigo, ele não aceitou muito bem mas tinha me deixado em paz, e parando para pensar se comparar Matheus e o Gustavo, o Matheus era muito mais macho que o Gustavo, em termos da forma de me tratar. Estávamos passando, e eu olhei para Matheus ele me encarava, eu abaixei a cabeça, nunca sabia como estava o humor dele então preferia evitar. Quando cheguei mais próximo ele se ajeitou para ficar parado na minha frente.
- Com licença, preciso passar – eu falei olhando para Matheus.
- Qual foi viadinho, tá achando que virou macho pra falar comigo – Matheus falava meio bravo e com a cara fechada.
- Desculpe, só quero ir pra casa – ouvir a voz dele ainda mexia comigo, minhas pernas tremiam um pouco.
- Cê sabe que eu posso fazer oq eu quiser neh ? – Matheus falou isso dando um sorriso muito maldoso e levantando a camisa mostrando uma parte da arma na cintura.
Eu olhei e arregalei os olhos, eu tinha um medo de arma do caralho, era um pavor e isso fez eu tremer mais ainda.
- Passa logo viadinho, já tá aí todo se tremendo. Pega o beco e some da minha frente. – Disse ele de forma séria , ele parecia se divertir com o medo que colocava sobre mim.
Eu passei e fui para casa com meus amigos, chegamos, eu deixei meus amigos na sala, e fui trocar de roupa, coloquei um shortinho que fica um pouco apertado na bunda e folgado nas pernas usava para ficar a vontade em casa , e isso facilitaria na hora que Gustavo chegasse.
Estávamos na sala , e ouvi o portão se abrindo, já imaginava que era o Gustavo, meu cuzinho piscou e eu me animei, meu macho havia chegado para me usar, e confesso que estava bem excitado afinal ter encontrado o Matheus me deu tesão embora meu medo existisse.
- Cheguei putinha – Gustavo falou vindo até mim e apertando minha bunda.
Meus amigos já estavam acostumados em ver essas cenas, Gustavo fazia questão de mostrar para eles que eu era uma putinha e que ele me usava. Gustavo se jogou no sofá, e mandou o Luís ir para a mesa , na mesa só estava o Fernando sentado e eu de pé , Luís veio e sentou na mesa e continuamos a fazer o trabalho.
- Ei putinha, tem oq pra eu beber?- disse Gustavo já ligando a tv , tirando seu tênis e ficando a vontade, parecia até que a casa era dele.
- Gu tem suco e coca, o que você quer? – dizia eu todo meloso, ver ele daquele jeito me dava tesão.
- Me traz coca. – ele mandou sem nem me olhar.
Fui fazer o que ele mandou, meus amigos davam sorrisinhos, pois achavam que eu era um capacho para o Gustavo, e de fato eu era. Trouxe a coca para o Gustavo, entreguei para ele, e ele baixou as calças mostrando a pica para mim.
- Gu vamos para o quarto – a gente sempre ia para o quarto.
- Vamos porra nenhuma, você vai me chupar aqui e agora. Os viadinhos não se importam neh ? – Gustavo falava bravo olhando para meus amigos, ele já viram eu ir se pegando com Gustavo mas sempre em direção ao quarto, nunca viram eu fazer nada com ele, pelo menos até aquele dia.
Eu olhei para meus amigos, e vi eles balançando a cabeça em tom afirmativo, os filho da putas concordaram com Gustavo, eles tinham medo do Gustavo, não posso julgar principalmente o Luís, que o Gustavo sempre implicava e o Fernando já chegou a levar uma porrada do Gustavo então era natural que eles tivessem medo.
- Desculpa gente, o Gu não tem limite. – Disse eu tentando amenizar a situação.
- Tá pedindo desculpas do que viadinho, agora abaixa e mama e deixa seus amigos viadinhos verem. – Gustavo dava risada enquanto falava isso.
Eu me baixei e fui mamar Gustavo, eu queria muito isso eu gostava de mamar a rola do Gustavo, era uma rola gostosa meio grossa, reta branquinha da cabeça rosa, tava babada, e eu comecei a chupar ele gostoso aqueles pentelhos de muleke dava um cheiro gostoso de rola suada.
- Isso putinha, chupa gostoso aaaaahhh – Gustavo gemia gostoso.
Eu estava ali chupando aquela pica com gosto, estava me dedicando para dar prazer para ele, fazer ele curtir cada chupada, fazer ele gemer gostoso, essa era minha finalidade.
- Seus viadinhos olha aqui como ele engole com gosto, uma putinha cedenta por pica aaaahhhhhh – Gustavo falava isso me humilhando, e ainda mandava meus amigos olharem , não sabia se eles tinham olhado, mas me deu tesão e mamei com mais vontade.
- Ih ala seus amiguinhos tão olhando kkkkkkkk não sei se com vontade de mamar ou de botar vc pra mamar putinha, não tiram nem o olho , continua chupando putinha – ele falou isso rindo e gemendo, que tesão que me deu saber que meus amigos estavam olhando era excitante saber que eles tavam olhando eu mamando com vontade.
Gustavo tava numa vibe tarada e safada, batia com o pau na cara, mudou de posição e se deitou no sofá, me botou no meio das pernas dele, nessa posição ficávamos de frente a mesa e dava para meus amigos verem tudo e bem melhor, e eu de canto de olho consegui ver eles olhando para nós, Gustavo foi tirando meu shorts enquanto chupava ele, eu tava sem cueca, ele baixou meu shorts eu tava ali de quatro mamando ele e meu rabao de fora amostra ele alisava com as mãos minha raba, passava o dedo no meu cu, ele gemia e eu mamava gostoso, de canto de olho eu via meus amigos vidrados na cena, eles se quer piscavam, acredito que era isso que Gustavo queria, ele tava excitado de uma forma gostosa e os meus amigos olhando instigava ele a ser ainda mais ancho e me usar com vontade.
- Vou te fuder na frente dos viadinhos para eles verem como que trata uma putinha sedenta por rola, isso putinha engole minha pica com vontade aaaahhhhhh – Gustavo falava e gemia se entregando.
- Aí Gu na frente deles não, eles são meus amigos – eu falava de um jeito manhoso mas no fundo queria que ele me dissesse muito na frente dos meus amigos, que eles vissem que eu sou a putinha do Gustavo e que aguento muito a pica dele no cu.
- Vou fuder sim, eles tão gostando de ver são tudo puto viadinho. A cara deles tá pedindo pra eu fuder você putinha – Gustavo falava isso e batia com a pica na minha cad, minha cara já tava toda babada da saliva e da baba que saia da pica dele, ele alisava minha bunda e dava tapas.
- Você é minha putinha , safada e obediente. – disse Gustavo afundando a pica na minha guela seguida de um tapa na raba.
- ELA É PUTINHA DE QUEM SEU OTARIO VACILAO ? – nessa hora ouvi aquela voz impossível de não reconhecer, meu corpo reconheceu primeiro que eu, minhas pernas tremeram automaticamente, meu coração acelerou, e um instinto de medo tomou conta de mim, era a voz do Matheus.
A sequência de acontecimento naquele momento foram conturbadas, algumas coisas aconteceram de forma simultânea com essa fala de Matheus, ele falou alto, grosso e com um afuria na voz. Nessa hora eu dei um sobressalto e parei de mamar Gustavo, meus amigos deram um pulo da cadeiras, vi o Gustavo dar uma brochada impressionante.
- Quem é você porra, tá locao? – disse Gustavo mostrando que era macho e peitava qualquer um, ele nem sabia quem tá Matheus.
Matheus estava parado na porta da sala, vi ele trancando a porta, tirando a arma da cintura, e num ímpeto de medo todos nós arregalados os olhos.
- EU SOU O DONO DESSA PUTINJA, E VIM AQUI PARA ACABAR COM ESSA PUTARIA, E MOSTRAR QUE EU SOU O MACHO QUE VOCÊ NUNCA SERA PRA ELA. – Matheus falava com um jeito imponente, eu tinha medo mas no fundo sabia que Matheus era um macho de verdade e que eu era submisso demais a ele, que a sua simples presença já era motivo para me fazer querer ele.
- Calma mano, não precisa disso nem sabia que ele tinha algo com você, abaixa essa arma , vamos conversar não precisa disso- naquele momento vi o Gustavo se acovardar, ele estava acuado e com medo , não posso julgar ele, qualquer homem afina perante a uma arma, a cara do Matheus era de um legítimo marginal então já assustava, armado então, Gustavo não tinha como não afinar e reconhecer que não era macho capaz de bater de frente com Matheus.
- Seguinte ninguém vai sair daqui, e todo mundo vai me obedecer nessa porra , vocês tão entendendo – Matheus falava olhando para todos.
- A gente entendeu mano – disse Luís olhando para Matheus.
- É a gente entendeu, o que você quer aqui ? – Disse Fernando com a voz trêmula.
- Teus calma, não faça nenhuma besteira por favor – disse eu indo na direção dele.
- Mano vamos conversa, deve ter algum mau entendido – disse Gustavo, já levantando e subindo as calças.
Eu me aproximei de Matheus, eu sabia que ele gostava de mim e eu precisava acalmar ele, afinal ele estava armado e poderia fazer alguma besteira e machucar alguém, me aproximei dele.
- Sai daqui porra, minha conversa é com esse filhos a puta que ousou chegar perto de você – Matheus falou isso me dando um tapa na cara, ele bateu forte e ardeu.
Matheus caminhou na direção do Gustavo e ele estava segurando a arma na direção do Gustavo. Eu via o medo nos olhos do Gustavo.
- Então quer dizer que voce é o macho aqui ? – Disse Matheus próximo do Gustavo e o encarava com fúria.
- Mano não precisa disso, eu vou embora – Disse Gustavo tentando não parecer apavorado.
Matheus deu um soco na cara do Gustavo e ele caiu sentado no sofá.
- Você não vai a lugar nenhum seu filho da puta – Matheus estava agora com a arma apontada na cabeça do Gustavo.- Você vai fazer oq eu disser e vai me obedecer entendeu cuzao ?
- Calma mano, não precisa de violência, oq voce quer ? – Gustavo falava ainda sentido a dor do soco, ele parecia indefeso, não consegui acreditar que o machão da escola, estava a li parecendo uma criança chorona e medrosa, logo ele que mostrava que não tinha medo de nada, estava ali apavorado, sua cara de desespero era nítida.
- Theus calma não faça nenhuma besteira – Disse eu tentando acalmar o Matheus.
Matheus veio até a mesa, me pegou no pescoço e me impressou contra a parede.
- Cala a porra da boca, e fica quietinho, senta nessa cadeira e não fala mais merda nenhuma se não vai sobrar pra vc – Matheus falava com fúria, e lá estava eu tremendo mais que tudo, e minha submissão só foi concordar e sentar na mesa.
- E vocês calados e sentado sem falar nada vocês entenderam ? – Matheus falou com meus amigos apontando a arma para eles.
- Sim entendemos – Fernando e Luis responderam juntos como se tivessem combinados.
Nesse momento Gustavo estava sendo ousado e enquanto Matheus estava nesse diálogo com nós, ele estava se aproximando pelas costas de Matheus, só que Matheus era bicho solto, e já tinha sentido a presença de Gustavo se aproximando, e quando Gustavo estava armando um soco para dar em Matheus, ele se vira com a arma apontada para Gustavo.
- Olha só, tá pensando que é macho e vai salvar alguém – Matheus falava com um sorriso malicioso e maldoso. – Volta pra porra do sofá.
Gustavo foi pego de surpresa com isso, e simplesmente não teve outra opção se não voltar e sentar no sofá. Matheus seguiu ele e se aproximou, parou na frente dele e deu um tapa tão forte na cara dele, mais forte do que o ele tinha me dado, a gente ouviu o estralo, e Gustavo sentiu a dor.
- Vou te mostrar quem é o macho aqui, e você vai obedecer sem reclamar tá ouvindo? – Matheus falou isso com a ponta da arma apontada na cabeça de Gustavo.
Aquela situação era apavorante, eu tremia, meus amigos estavam assustados e tenho certeza que Gustavo estava mais assustado que todos, afinal a fúria e irá de Matheus era com ele.
- Agora para você entender que não é macho, vai baixar minha bermuda e me chupar – Matheus falou sorrindo .
- Mano faz isso comigo não, eu não curto isso – Gustavo tentou argumentar e tomou outro tapa.
- Você quer morrer viado ? Se não quer obedece se não tu já era- Matheus apertou a cabeça dele com a arma.
Eu estava incrédulo eu achava que Matheus iria bater no Gustavo, não achava que ele iria fazer essas coisa, que iria querer humilhar ele.
- Calma mano, vou fazer oq você manda, só tira essa arma de mim – dizia Gustavo, de forma assustada mas tentava mostrar que estava cooperando.
- Cala boca e obedece, cê vai aprender qual é o seu lugar. Agora anda porra chupa minha pica agora.
Pra mim não achava que Gustavo fosse seguir as ordem do Matheus, ele era o aluno mais briguento da minha escola, todo machão, mas ao mesmo tempo ele estava sendo ameaçado pelo Matheus, e tinha uma arma na cara.
Gustavo começou a baixar a bermuda e a cueca do Matheus, o pau dele caiu pra fora , estava meia bomba, filho da puta ele tava se excitando com aquela situação, eu pude ver a cara de nojo que Gustavo fez, eu sabia oque ele estava sentindo aquela rola eu conhecia, ela tinha um cheiro forte, cheiro de pica preta que impregnava as narinas, por um momento senti vontade de sentir aquela pica, aliás naquele momento lembrei do gosto da rola do Matheus e mordi o lábio. Olhei para o lado e Luis estava me olhando, ele me olhava com aquele olhar tentando entender o motivo de eu ter mordido o labio
- A rola dele é gostosa demais mano – disse eu surrando pra ele, e Fernando também pode ouvir.
- Ah você é uma puta mesmo Pedro – disse ele incrédulo por toda a situação.
Eu olhava a cena do Matheus e Gustavo, estava querendo de alguma forma ver até onde aquilo iria, eu já estava ficando excitado, aquilo estava indo em direção a putaria e de putaria eu gostava, mas o medo ainda existia por causa daquela arma.
- Bora filho da puta chupa essa pica que eu tô mandando – Disse Matheus ele parecia sem muita paciência.
- Mano da uma lavada, tá forte o cheiro. – Gustavo tava muito perto daquela pica imagino o cheirao que ele tava sentido.
- Tá fedendo é viado? – Matheus puxou a cabeça de Gustavo e esfregou a cara dele na pica e nos pentelhos – Então sente porra como é o cheiro de macho. – Matheus deu um sorisso de satisfação.
Gustavo tentou recuar e tomou uma coronhada na cabeça, não foi tão forte mas serviu para ele deixar e permitir que Matheus fizesse o que ele queria.
- Abre a porra da boca e chupa, se sentir dente vai perder eles – Matheus era autoritário e não tinha como Gustavo não obedecer.
Gustavo abriu a boca e abocanhou a pica do Matheus, ele chupava de um jeito bem inexperiente, afinal ele tava acostuma apenas a ser mamado.
- Bora viado chupa igual vc faz a minha putinha chupar, bora chupar com vontade – Matheus não tirava a arma da cabeça de Gustavo.
Dava pra ver que Gustavo não queria fazer aquilo, mas estava com medo de Matheus fazer algo com ele, era a vida dele que estava em risco.
- Vai caralho sei que pode fazer melhor que isso, ou quer tomar um tiro pra larga de ser trouxa – Matheus falou com fúria, com toda certeza Gustavo não estava chupando como deveria.
Vi Gustavo tentado chupar Matheus, a rola dele já estava durona, não tinha como ele engolir ele não tinha prática.
- Vem aqui minha putinha, mostra pra esse viado como tem que chupar minha pica – Matheus falou olha do pra mim.
Eu estava um pouco excitado com aquilo, ouvir a ordem de Matheus, e a vontade que tava de sentir o gosto daquela pica, apenas levantei e fui em direção a eles, fui acompanhado pelo olhar dos meus amigos, me ajoelhei em frente ao Matheus, olhei para Gustavo e ele me olhava.
- É assim Gu que ele gosta de ser mamado – peguei aquela pica da mão do Gustavo, e dei uma engolida, dei aquela mastigada sem colocar dentes, e suguei gostoso, sentir os pentelhos do Matheus no meu nariz era gostoso pra caralho, aquele cheiro de pica, mamei gostoso, Matheus puxou minha cabeça deu uma fodida na minha guela e tirou minha boca da pica.
- Chega minha putinha, aprendeu viado como faz ? Agora ajoelha e faz igual – Disse Matheus para Gustavo, Gustavo se ajoelhou e a arma ainda apontada pra cabeça dele. – Putinha pode voltar pra mesa, deixa eu mostrar pra esse viado quem é o macho aqui e quem é o seu dono – Eu me levantei e vi Matheus me dar um sorriso pra mim, ele mexia muito comigo, sempre gostei dele, mas desde a surra que ele havia me dado eu tinha ficado com muito medo dele, e ali eu sabia que devia ter medo mesmo dele.
Voltei para a mesa e sentei entre meus amigos, que me olhavam ainda sem acreditar em como eu obedecia Matheus , talvez eles pensassem que era por causa da arma, mas na verdade não, era por que eu tinha o instinto de obedecer ele, ele mandava e eu obedecia era automático nem pensava só fazia.
- Isso viadinho, melhorou chupava com vontade essa pica.
Eu via lágrimas saindo dos olhos de Gustavo, aguentar aquela pica na guela não era para qualquer um, e Matheus judiava socava na guela dele, causava ânsia em Gustavo, mas eu via que Gustavo estava empenhado nisso talvez na esperança de fazer Matheus gozar e fazer tudo aquilo acabar.
- Fala caralho que tá gostoso chupar minha pica – disse Matheus para Gustavo, já apertando mais a arma na cabeça dele.
- Tá uma delícia – disse Gustavo em tom meio irônico.
- Ce quer morrer né viado ? – e Matheus deu mais uma coronhada no Gustavo – Fala direito igual uma putinha , isso vc sabe mandar agora quero ver vai, vai logo caralho.

Continua...

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Comentários (4)

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  • Caiyur: Que viado nojento, nojo de gay assim

    Responder↴ • uid:1e86qyheb7ae
  • ATV23cm: Gostei da história com o Matheus, acho que ele tem que envolve todos, assim humilhar mais esses novo viadinho.

    Responder↴ • uid:1cohm1hyopls
  • MG85: Fazer os amigos Fernando e Luiz foder o Gustavo, delícia.

    Responder↴ • uid:1ctr8tcbb7ux
  • Meio pá: Sério? Pode pelo menos colocar como ficção, nada a ver esse Matheus na história.

    Responder↴ • uid:1copvgam12js