Vendendo a filhinha no UOL - PARTE II

Pai desempregado + filha de 8 anos = renda extra.

– E então. Ela já fez algo?
– Não. Nada.
– Nem beijou? – ele parecia surpreso.
– Não.
– Posso? – ele perguntou colocando a mão na perna dela.

Não falei nada.

Ele subiu a mão esquerda até onde estava o vestido na coxa dela.

Com a outra mão, ele começou a desamarrar a bota de policial. Sim. Ele estava de serviço.

- Ela vai acordar. - falei - melhor deixar para outro dia.
- Não se preocupe. - ele disse. - me apresenta como tio.

Sua mão subiu pelo corpo dela. Ele colocou o dedo dentro da boquinha dela.

Ele fazia tudo muito devagar, com apenas uma mão ia afrouxando o cadarço da bota, enquanto sua outra mão percorria o corpo da minha menininha.

- Você prefere ficar olhando? - ele perguntou.
Ignorei a pergunta.
- Posso perguntar... quantos... quantos... centí... centímetros... você tem? - Perguntei.

Nesse momento ele parou ele tirou a primeira bota. Subiu suas mãos até a cintura e começou desafivelar o cinto onde estava sua arma.

Não tinha prestado atenção na sua outra mão até minha filhinha resonar, parecendo gemido. Sua mão estava debaixo do seu vestido.
- Uns 23 acho. - ele respondeu depois de um tempo.
- Melhor você ir. - falei, tentando manter minha voz firme.

Ele parou de mexer no cinto. Ficou em pé. Colocou a mão em um dos bolsos e tirou um cigarro de maconha.
- Você fuma? - Perguntou.
- As vezes.
- Aceita? - ofereceu após ascender.

Peguei o beck da sua mão.
- Hoje fizemos uma busca boa. Produto bom esse. Relaxa e assiste.
- Parece bom mesmo. - disse depois da terceira tragada.
- Se importa de pegar uma cerveja pra mim?
- Vou lá.

Sai em direção a cozinha enquanto ele voltou a sentar na cama.

Quando voltei para o quarto, ele tinha levantado o vestido de Tainá. Sua bucetinha estava a mostra.

Entreguei a cerveja a ele enquanto tomava uma segunda. O beck me fez relaxar.
- Acorda ela. Melhor. - ele falou.
- Tainá. - chamei de longe.

Quando falei, quase que ao mesmo tempo, ele acertou seu rosto. Não foi forte, mas ela assustou.

- Papai. - ela chamou.
- Oi, bebê! Tá tudo bem.
- Oi lindinha. - ele disse colocando a mão em sua perna.

Ela não se incomodou.

- Esse é tio Marcos, veio do Maranhão e tá morando aqui agora. - eu disse.
- O tio vai ensinar uma coisas. - agora sua mão subia em sua coxa. - Vem aqui dá um beijo no seu tio.

Ela ficou de joelho na cama. Beijou seu rosto. Ele segurou seu rosto e deu um selinho em sua boca.

- Gosta de beijar? - ele perguntou.
Ela não respondeu. Olhou pra mim, parecia com vergonha.

Sentei ao seu lado:
- É para seu bem. Ele vai te ensinar umas coisas. - falei agora chapado.

Ele virou seu rosto pra ele:
- Gosta de beijar?
Ela fez sinal de sim.

Ele pegou sua cabeça por trás, enfiou a língua na sua boca. A outra mão ele colocou debaixo de seu vestido.

Ela se contorcia.

Ele se levantou e começou a tirar a farda, pra ela, ele falou:
- Tire o vestido.
De novo, ela olhou para mim.
- Eu mandei tirar a roupa. - ele disse antes que eu pudesse falar algo.
- Obedece. - eu disse, agora estava de pau duro. - o tio é policial, ele sabe o que tá fazendo.

Aquele negão de 185 cm de altura mais ou menos, finalmente baixou a calça.

Uma rola pesada saltou para fora.

Ele ficou em pé ao lado da cama.

- Vem aqui. - chamou.
Ela obedeceu dessa vez sem olhar para mim.

Ele passou seu braço em sua cintura e a levantou, até sua boquinha ficar da altura da dele.

Ele a beijava com vontade. Sua língua entrava em toda boquinha dela. Sua outra mão, estava em sua bundinha. Os dedos pareciam forçar. Ela gemia e se torcia em seu braços.

Ele colocou ela de volta na cama, abriu suas pernas, e com a língua, começou a molhar aquela bucetinha minúscula.

Talvez o efeito do beck, não sei, mas eu já estava punhetando meu pau vendo a pequena Tainá se contorcer enquanto um negro lhe chupava toda.

Sua língua ia da bucetinha a porta do cuzinho.

Ela gemia.

Eu gozei pela primeira vez naquela noite.