#Bizarro

Fetiche sujo e imundo, com Patricinha de shopping. Namorad nem imagina o que ela curte

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Eu sou Daniel, e quem me conhece sabe que eu sou um filho da puta completamente louco, viciado nas coisas mais nojentas e excitantes que a vida pode oferecer. Hoje, aqui na zona sul do Recife, eu vivi mais uma das minhas fantasias do caralho, e dessa vez foi com uma putinha chamada Cléo, que conheci pelo site de Selma Recife. Ela tem 22 anos, uma bundinha que me deixou de pau duro só de ver as fotos no perfil dela — um perfil secreto, porque a safada não quer que a família descubra o que ela curte. E o que ela curte, meus amigos, é o mesmo que eu: fetiche com alimentos saindo do cu. Quando vi isso, quase gozei só de imaginar as possibilidades. Mandei mensagem pra ela na hora, e disse que queria realizar essa tara com ela. A vadia ficou meio receosa, disse que não queria motel nem lugar fechado, então sugeri o shopping. Um lugar público, cheio de gente, pra deixar tudo ainda mais perigoso e excitante pra caralho.

Falei pra ela o plano: “Enche esse cuzinho gostoso com leite achocolatado de manhã, com uma seringa, e vem me encontrar no shopping. Vou levar um copo de cereais crocantes, e você vai misturar eles com o que tá dentro de você. Quero comer na praça de alimentação, com todo mundo passando do lado.” Puta que pariu, só de falar isso meu pau já tava latejando. Ela topou, e eu sabia que ia ser uma das melhores experiências da minha vida. Cheguei no shopping por volta do meio-dia, com meu potinho de cereais na mão, e um tesão do caralho pulsando no meu corpo. Tava usando uma camisa meio amassada, e o calor do Recife tava me fazendo suar, deixando um cheiro forte de colônia misturado com meu suor. Eu gosto disso, de me sentir meio bruto, meio porco, porque combina com o que eu sou.

Quando vi Cléo chegando, quase não acreditei no quanto ela era gostosa pessoalmente. Uma blusinha estampada com flores coloridas, que deixava os ombros de fora, e uma calça branca que marcava cada curva daquela bunda deliciosa. O colar de pérolas no pescoço dela balançava enquanto ela andava, e eu já imaginava como seria chupar aquele pescoço branquinho enquanto ela gemia pra mim. “Tá pronta, sua putinha?”, perguntei, com a voz rouca, e ela assentiu, com os olhos brilhando de nervosismo e tesão. Entreguei o copo de cereais pra ela e mandei ela ir pro banheiro feminino. “Enche esse copo com o chocolate que você tá carregando nesse cu, e traz pra mim. Quero provar você na frente de todo mundo.” Ela ficou vermelha na hora, mas vi o brilho nos olhos dela — a safada tava tão excitada quanto eu.

Enquanto ela tava no banheiro, eu sentei numa mesa bem no meio da praça de alimentação. O barulho das pessoas conversando, o cheiro de comida frita e café no ar, tudo isso me deixava ainda mais louco de tesão. Eu sabia que o que ia acontecer era arriscado pra caralho, e era exatamente isso que me fazia querer mais. Quando Cléo voltou, ela tava tremendo, segurando o copo com as mãos. “Tá aqui”, ela murmurou, quase sem voz, e sentou na minha frente, olhando pros lados pra ver se alguém tava prestando atenção. Abri a tampa do copo, e o cheiro subiu na hora. Puta merda, era um fedor podre, azedo, uma mistura de merda com leite achocolatado que invadiu minhas narinas e fez meu estômago revirar. Mas, ao mesmo tempo, meu pau tava tão duro que doía dentro da calça.

O líquido dentro do copo era marrom escuro, com pedacinhos moles do cocô dela flutuando, e os cereais crocantes tava ali, ensopados naquela porra nojenta. Peguei o canudo que trouxe e comecei a sugar, sentindo o gosto doce e podre ao mesmo tempo. *Slurp, slurp, slurp*, o som ecoava na minha cabeça, e eu via os pedacinhos de merda subindo pelo canudo, indo direto pra minha boca. O sabor era fétido, azedo, com um toque doce do chocolate, e a textura dos pedaços de cocô era macia, quase derretendo na minha língua. “Hmmm, que delícia, Cléo, sua bunda é um espetáculo”, falei, lambendo os lábios e olhando pra ela. Ela tava com uma cara de nojo e tesão ao mesmo tempo, e eu sabia que ela tava molhadinha só de me ver fazer isso.

Peguei a colher e comecei a comer os cereais, ouvindo o *crunch, crunch* enquanto mastigava. Os pedaços de cocô se misturavam com os cereais, e o sabor era uma porra de uma explosão na minha boca — doce, podre, nojento, tudo ao mesmo tempo. “Você é uma putinha nojenta, Cléo, sabia? Tô adorando o sabor da sua merda”, sussurrei pra ela, e vi ela se contorcer na cadeira, apertando as coxas. O cheiro tava subindo, forte pra caralho, e eu não sei como ninguém percebeu. As pessoas passavam por nós, alheias, rindo, conversando, comendo suas comidas normais, enquanto eu tava ali, chupando e mastigando o cocô daquela vadia gostosa.

Terminei tudo, limpando o copo com o dedo e chupando o restinho que ficou. Meu pau tava tão duro que eu quase gozei ali mesmo, sem nem me tocar. “Amanhã a gente pode fazer algo ainda mais louco, que tal?”, perguntei, com um sorriso safado. “Seu namorado não tá por aqui, né? A gente pode se divertir muito.” Ela respondeu que tava dentro, com a voz tremendo, e eu dei um tapa na coxa dela, sentindo a pele macia sob meus dedos. Saí daquele shopping com a cabeça a mil, pensando nas próximas loucuras que ia fazer com essa putinha. Será que ela ia aguentar o que eu tava planejando? Será que ela ia se entregar ainda mais pra mim?

Escrevi esse relato pra compartilhar com vocês, porque sei que vocês curtem essas porras tanto quanto eu. E tem muito mais aventuras loucas lá no www.selmaclub.com, onde eu posto tudo que faço com Cléo e outras safadas. Amanhã tem mais, e eu mal posso esperar pra contar pra vocês o que vai rolar. Então, não esqueçam de deixar 5 estrelas pra esse conto, tá? Eu me entrego de corpo e alma pra trazer essas experiências nojentas e excitantes pra vocês, e cada estrelinha que vocês deixam me motiva a continuar. Deixem suas 5 estrelas e venham comigo nessa jornada de tesão e loucura!

# Conto Erótico: O Sabor Nojento de Cléo no Shopping

Eu sou Daniel, e quem me conhece sabe que eu sou um filho da puta completamente louco, viciado nas coisas mais nojentas e excitantes que a vida pode oferecer. Hoje, aqui na zona sul do Recife, eu vivi mais uma das minhas fantasias do caralho, e dessa vez foi com uma putinha chamada Cléo, que conheci pelo site de Selma Recife. Ela tem 22 anos, uma bundinha que me deixou de pau duro só de ver as fotos no perfil dela — um perfil secreto, porque a safada não quer que a família descubra o que ela curte. E o que ela curte, meus amigos, é o mesmo que eu: fetiche com alimentos saindo do cu. Quando vi isso, quase gozei só de imaginar as possibilidades. Mandei mensagem pra ela na hora, e disse que queria realizar essa tara com ela. A vadia ficou meio receosa, disse que não queria motel nem lugar fechado, então sugeri o shopping. Um lugar público, cheio de gente, pra deixar tudo ainda mais perigoso e excitante pra caralho.

Falei pra ela o plano: “Enche esse cuzinho gostoso com leite achocolatado de manhã, com uma seringa, e vem me encontrar no shopping. Vou levar um copo de cereais crocantes, e você vai misturar eles com o que tá dentro de você. Quero comer na praça de alimentação, com todo mundo passando do lado.” Puta que pariu, só de falar isso meu pau já tava latejando. Ela topou, e eu sabia que ia ser uma das melhores experiências da minha vida. Cheguei no shopping por volta do meio-dia, com meu potinho de cereais na mão, e um tesão do caralho pulsando no meu corpo. Tava usando uma camisa meio amassada, e o calor do Recife tava me fazendo suar, deixando um cheiro forte de colônia misturado com meu suor. Eu gosto disso, de me sentir meio bruto, meio porco, porque combina com o que eu sou.

Quando vi Cléo chegando, quase não acreditei no quanto ela era gostosa pessoalmente. Uma blusinha estampada com flores coloridas, que deixava os ombros de fora, e uma calça branca que marcava cada curva daquela bunda deliciosa. O colar de pérolas no pescoço dela balançava enquanto ela andava, e eu já imaginava como seria chupar aquele pescoço branquinho enquanto ela gemia pra mim. “Tá pronta, sua putinha?”, perguntei, com a voz rouca, e ela assentiu, com os olhos brilhando de nervosismo e tesão. Entreguei o copo de cereais pra ela e mandei ela ir pro banheiro feminino. “Enche esse copo com o chocolate que você tá carregando nesse cu, e traz pra mim. Quero provar você na frente de todo mundo.” Ela ficou vermelha na hora, mas vi o brilho nos olhos dela — a safada tava tão excitada quanto eu.

Enquanto ela tava no banheiro, eu sentei numa mesa bem no meio da praça de alimentação. O barulho das pessoas conversando, o cheiro de comida frita e café no ar, tudo isso me deixava ainda mais louco de tesão. Eu sabia que o que ia acontecer era arriscado pra caralho, e era exatamente isso que me fazia querer mais. Quando Cléo voltou, ela tava tremendo, segurando o copo com as mãos. “Tá aqui”, ela murmurou, quase sem voz, e sentou na minha frente, olhando pros lados pra ver se alguém tava prestando atenção. Abri a tampa do copo, e o cheiro subiu na hora. Puta merda, era um fedor podre, azedo, uma mistura de merda com leite achocolatado que invadiu minhas narinas e fez meu estômago revirar. Mas, ao mesmo tempo, meu pau tava tão duro que doía dentro da calça.

O líquido dentro do copo era marrom escuro, com pedacinhos moles do cocô dela flutuando, e os cereais crocantes tava ali, ensopados naquela porra nojenta. Peguei o canudo que trouxe e comecei a sugar, sentindo o gosto doce e podre ao mesmo tempo. *Slurp, slurp, slurp*, o som ecoava na minha cabeça, e eu via os pedacinhos de merda subindo pelo canudo, indo direto pra minha boca. O sabor era fétido, azedo, com um toque doce do chocolate, e a textura dos pedaços de cocô era macia, quase derretendo na minha língua. “Hmmm, que delícia, Cléo, sua bunda é um espetáculo”, falei, lambendo os lábios e olhando pra ela. Ela tava com uma cara de nojo e tesão ao mesmo tempo, e eu sabia que ela tava molhadinha só de me ver fazer isso.

Peguei a colher e comecei a comer os cereais, ouvindo o *crunch, crunch* enquanto mastigava. Os pedaços de cocô se misturavam com os cereais, e o sabor era uma porra de uma explosão na minha boca — doce, podre, nojento, tudo ao mesmo tempo. “Você é uma putinha nojenta, Cléo, sabia? Tô adorando o sabor da sua merda”, sussurrei pra ela, e vi ela se contorcer na cadeira, apertando as coxas. O cheiro tava subindo, forte pra caralho, e eu não sei como ninguém percebeu. As pessoas passavam por nós, alheias, rindo, conversando, comendo suas comidas normais, enquanto eu tava ali, chupando e mastigando o cocô daquela vadia gostosa. Ah, tenho perfil em selmaclub.com

Terminei tudo, limpando o copo com o dedo e chupando o restinho que ficou. Meu pau tava tão duro que eu quase gozei THERE mesmo, sem nem me tocar. “Amanhã a gente pode fazer algo ainda mais louco, que tal?”, perguntei, com um sorriso safado. “Seu namorado não tá por aqui, né? A gente pode se divertir muito.” Ela respondeu que tava dentro, com a voz tremendo, e eu dei um tapa na coxa dela, sentindo a pele macia sob meus dedos. Saí daquele shopping com a cabeça a mil, pensando nas próximas loucuras que ia fazer com essa putinha. Será que ela ia aguentar o que eu tava planejando? Será que ela ia se entregar ainda mais pra mim?

Escrevi esse relato pra compartilhar com vocês, porque sei que vocês curtem essas porras tanto quanto eu. E tem muito mais aventuras loucas lá no www.selmaclub.com, onde eu posto tudo que faço com Cléo e outras safadas. Amanhã tem mais, e eu mal posso esperar pra contar pra vocês o que vai rolar. Então, não esqueçam de deixar 5 estrelas pra esse conto, tá? Eu me entrego de corpo e alma pra trazer essas experiências nojentas e excitantes pra vocês, e cada estrelinha que vocês deixam me motiva a continuar. Deixem suas 5 estrelas e venham comigo nessa jornada de tesão e loucura!
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