#Assédio #Corno #Estupro #Traições

Foi buscar dinheiro emprestado com o patrão do marido, voltou sem dinheiro, mas com a buceta laceada

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Marcos

A situação financeira apertou, o patrão do marido fingiu ajudar, mas queria só se aproveitar.

Meu nome é Marcos, 58 anos, claro, 1.77 de altura, pau normal. Casado há 30 com Emiko, ela 62 aninhos, japonesinha pequena, magrinha, delicada e bonitinha.
Essa estória vem lá do meio dos anos 80, mas até hoje me enche muito de tesão quando ainda peço e Emiko me conta tudinho revivendo os fatos.
Emiko estava casada há pouco tempo com seu 1° marido, um japonês. Ela casou bem novinha com 20 anos e o marido já passava dos 30, tudo arranjado entre as 2 famílias.
O marido trabalhava em uma retificadora do seu tio, Emiko trabalhava num grande salão de cabelos da época, o pai a abrigara junto com as irmãs a aprender esse ofício.
Tudo corria bem, eles tinham casa e carro financiados e ainda sem filhos, viviam sem dificuldades.
Até que tudo desandou quando, o marido caiu na tentação de ter seu próprio negócio. Se demitiu da firma do tio onde trabalhava desde os 15 anos e quis tocar uma lanchonete falida de um posto de combustíveis. O dono do posto fez a cabeça dele pra aceitar o negócio já que o antigo proprietário tinha abandonado tudo. Naqueles tempos, os postos não tinha essas lojas bonitas de conveniência que se vê hoje em dia. Era paralelepípedo no chão, um abrigo de alvenaria onde tinha uma mesa e uma máquina registradora, e alguns mais modernos, que mantinham uma lanchonete agregada.
O tio tentou convencer o sobrinho a não entrar nesse negócio, dizendo ser uma furada, mas o marido de Emiko determinado, meteu as caras.
Ela, apesar de trabalhar bastante no salão, sempre achava um tempinho pra ir dar uma mãozinha pro marido que tentava tocar a lanchonete sozinho.
Pedrão era o dono do posto, um homem de estilo alemão, na faixa dos 40 anos, altão, brancão avermelhado, casado com uma loirona bunduda e grandona também.
Ele sempre rondando e vendo as dificuldades da lanchonete evoluir, sempre dava pitacos pro marido de Emiko prosseguir, que era questão de tempo até o dinheiro jorrar pra eles.
Mas foi o contrário, as economias se acabaram rapidamente e as contas só aumentavam. Se desfizeram do carro e ajeitaram um pouco, mas ainda não era o suficiente.
Com medo também de perder a casa, que já contava com algumas prestações atrasadas, Emiko, escondida do marido orgulhoso, recorreu ao seu Pedro por um empréstimo.
Ela diz que foi ingênua, e ela era ingênua com 22 anos, em não perceber o olhar de taradão que Pedrão lançou sobre ela prometendo ajudar.
Ele acertou pra dalí 2 dias, pegar Emiko no intervalo de almoço para irem ao banco buscar o dinheiro. Pediu pra ela acertar com a patroa uma extensão do horário, já que tinha pendências bancárias a resolver.
Ele veio e Emiko entrou no carro, já com o determinado Banco em mente, para onde eles supostamente se dirigiam.
Pedrão cruzou o centro da cidade, mas o caminho do Banco já tinha ficado pra trás. Emiko ainda ingênua o alertou, mas Pedrão disse que precisava resolver uma coisinha primeiro.
Pegando a saída da cidade, Emiko já estava apavorada, pois Pedrão não dava satisfações pra ela, do que precisava resolver.
Ele entrou com o carro num motel e Emiko mesmo nunca tendo estado em um, sabia muito bem o que isso significava.
Ela tentou convencer Pedrão a lavar ela embora mas ele só ria sinicamente.
Ele puxou Emiko pra dentro do quarto e atirou ela sobre a cama. Ele tirou a roupa e Emiko se assustou com um cacetão vermelho que parecia ser 2 vezes maior e mais grosso do que do seu marido.
Ele tentava tirar a roupa dela e Emiko resistiu até onde pôde. Deitado sobre ela, Pedrão levantou a saia comprida de Emiko e tirou a calcinha. Emiko estava prestes a entrar no 2° cacete da sua vida.
Pedrão se posicionou entre as pernas de Emiko e foi tentando penetrar ela com aquele cacetão gigantesco. Ela se debatia mas Pedrão falava que seria pior.
Emiko que já fora submissa ao pai, aos irmãos, ao marido, sentiu que era também hora de se submeter ao Pedrão.
Falou que ele podia meter nela, mas devagar. Pedrão foi introduzindo o pauzão vermelho devagarinho, Emiko foi sentindo a bucetinha ficar úmida e se enlarguecer pra receber o cacetão.
Depois da metade dentro, Pedrão soltou o peso do corpo e o cacetão entro tudo, Emiko soltou um Aiiiii....
Ele era pesado e o pau foi fundo abrindo a bucetinha ao meio.
Pedrão bombava e Emiko via pelo espelho no teto a bunda branca dele se abrindo e fechando no vai-vem que fazia na buceta dela.
Ele ergueu as duas pernas de Emiko deixando ela, só depois que aprendeu o nome, na famosa posição de frango assado.
A buceta da Emiko pulsava e Pedrão pedia pra ela olhar o cacetão no entra e sai...
Pedrão falava que agora ela tava recebendo um cacete de verdade, não aquela porcaria que o marido tinha entre as pernas. Que desde o 1°dia que viu Emiko ele sabia que ia acabar fudendo ela. Que ele ia deixar ela toda larga pro maridinho frouxo. Que ela ia aprender a dar gostoso depois desse dia.
Emiko passou a ter um prazer imenso com tudo que Pedrão fazia e falava pra ela.
O marido, que foi seu 1° e único homem até então, só sabia subir em cima, dar umas poucas bombadas, gozava e caia do lado pra dormir.
Agora tava sendo bem diferente, violento, um pouco áspero, desproporcional mas Emiko começava a gostar.
Pedrão começou a bombar com mais força e ir mais fundo na bucetinha da Emiko, soltou um urro rouco e despejou muita porra na buceta dela.
Pedrão gozava como um cavalo.
Pedrão disse pra ela não se preocupar, pois já tinha os filhos grandes e era operado.
Pedrão saiu de cima deitou do lado e começou a dar carinho pra Emiko. Ele agora a beijava suavemente, acariciava seus cabelos, massageava os peitinhos.
Emiko pegou no cacetão e passou a admirar, mesmo mole era bem maior do que do seu marido duro.
Pedrão pediu pra ela chupar e Emiko toda inexperiente botava sem jeito na boca.
Pedrão entrou no meio das pernas de novo e passava a língua desde o cuzinho até o alto da buceta da Emiko. Ela delirava, coisa que nem em sonho receberia do marido.
O cacete tava grandão de novo, mas não totalmente duro. Pedrão punhetou um pouco e ele cresceu mais ainda.
Já totalmente duro, Pedrão pegou Emiko de novo, empurrou até o talo e estocava o fundo da buceta dela. Pedrão comeu Emiko por mais uns 10 minutos deitado sobre ela, chamando ela de putinha, safada, japonezinha dadeira, chifradeira de marido bunda- mole.
Pedrão perguntou se o marido já tinha comido ela debaixo do chuveiro?
Emiko respondeu que nunca tinha entrado com o marido no chuveiro.
Pedrão bufava incrédulo do marido de Emiko ser tão atrasado.
Levou Emiko no colo até o banheiro, ligou a ducha e com a água morna caindo sobre eles, suspendeu Emiko no ar com as mãos apoiadas nas paredes e carcou o cacete na buceta por trás.
Emiko falou que até o cuzinho dela piscava de tesão.
Pedrão bombou, bombou e bombou. Emiko falou que pela 1a vez sentiu que ia gozar, e quando Pedrão gritou que estava gozando, ela gozou junto com ele.
Emiko chorava de emoção por ter gozado e submissamente agradecia Pedrão por isso. O que encheu aquele "homemzarrão" ainda mais de orgulho.
Foram embora e Pedrão deixou ela perto do salão de novo. Emiko preferiu não entrar, pois já estava bem tarde e na certa perceberiam ela estranha e diferente.
No outro dia, ela falou pra patroa que, além da demora, ainda deu errado as coisas no banco e se a patroa não emprestava o dinheiro que precisava para saldar as prestações da casa.
A patroa concordou, e acertaram pra ir descontando todo mês com o trabalho de Emiko até saldar a dívida.
Depois de quase 1 ano, "dando murro em ponta de faca", o marido de Emiko finalmente desistiu. Voltou com o rabinho entre às pernas a trabalhar
com o tio.
Mal sabia ele que, devido a tudo isso, ela também passou a tomar entre as pernas. E passou a tomar tanto que, tiveram 2 filhos e se o Pedrão não fosse operado, com certeza os filhos de Emiko seriam mestiços, brancos de olhos azuis....
Dez anos depois eles se separaram, conheci Emiko e estamos juntos até hoje....

Comentários (1)

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  • Mestiça japonesa: Eita, mais uma japinha que tomou na xaninha de um garanhão comedor!!!

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