Virgem no fart, pedi para milena me iniciar.

Tô aqui na cozinha da Milena, com o coração na boca e o pau já dando sinal de vida dentro da calça jeans. O sol tá entrando pela janela, iluminando as coxas grossas dela enquanto ela mexe na saia preta que mal cobre aquela bunda redonda que me deixou louco nos vídeos. Eu tenho 19 anos, e há semanas eu tava obcecado com os conteúdos dela no site da Selma. Vi ela soltando peidos na cara de uns caras e até cagando na boca de outros, e algo naquela porra toda me deixou com a cabeça a mil. Mandei mensagem pra ela, dizendo que queria sentir aquele cheiro que todo mundo elogiava, mesmo sabendo que deve ser uma merda podre que faz qualquer um vomitar. Achava que meu tesão ia aguentar, mas agora que tô aqui, cara, tô começando a tremer.
Ela me olha com um sorrisinho safado, segurando um sanduíche que ela diz que preparou pra mim. É um pão francês com queijo derretendo e presunto, mas eu sei que o “tempero” especial vem da barriga dela. Ela tá há dois dias sem cagar, e a barriga dela tá fazendo uns barulhos do caralho, tipo grrrrr…, que ecoam pela cozinha. O cheiro ainda tá leve, tem um toque de café que ela fez e o aroma seco das plantinhas na janela, mas eu sei que isso vai mudar rapidão. Meu marido corno dela, que tá filmando tudo com o celular, já tá com cara de quem vai desmaiar só de imaginar o que vem por aí.
“Pronto pra comer, seu novato filho da puta?” ela fala, com uma voz que mistura provocação e doçura, enquanto levanta a saia e mostra aquela bunda branquinha que eu sonhava em cheirar. Engulo em seco, os olhos grudados nela, e balanço a cabeça. “Tô… tô pronto, Milena… mas vai com calma, hein? Tô com medo de não aguentar o nojo…” Minha voz sai tremendo, e ela explode numa gargalhada que me deixa ainda mais nervoso. “Medo de nojo? Meu amor, tu vai sentir um fedor que parece merda de porco misturada com enxofre. Mas tu quis isso, então segura a onda, seu puto!”
Ela se vira de lado, ficando de quatro na mesinha, e coloca o sanduíche bem embaixo daquela bunda perfeita. Eu me ajoelho, com o rosto a poucos centímetros do pão, e sinto meu pau endurecendo mesmo antes de ela fazer algo. Ela contrai a barriga, e de repente solta um peido longo e barulhento: Prrrrrrrrrrt! O som enche a cozinha, e o cheiro chega como um soco na cara. É quente, pesado, com um toque de ovo podre e algo que parece carne estragada deixada no sol. Recuo instintivamente, fazendo uma careta, e sinto os olhos arderem. “Porra, Milena! Que fedor do caralho é esse?” grito, cobrindo o nariz, mas meu pau traiçoeiro pulsa ainda mais forte.
“Isso é só o aperitivo, seu idiota. Pega o sanduíche e cheira, vai! Tu não tava louco pra sentir meu cheiro? Então cheira, porra!” Ela fala com um tom de comando, e eu, mesmo com o coração na garganta, pego o pão com as mãos suando. O cheiro do peido tá grudado nele, e quando levo ao nariz, quase desmaio. “Caralho… tá podre pra cacete… acho que vou vomitar…” murmuro, mas dou uma mordida pequena, mastigando devagar. O gosto é uma mistura nojenta de pão com algo ácido e fedido, e eu sinto um bolo subindo pela garganta. Ela solta outro peido, curto mas igualmente fétido: Pfft! O ar fica irrespirável, e até o marido dela, o corno, larga o celular e sai correndo pra sala, falando: “Milena, porra, eu não aguento esse cheiro!”
Volto minha atenção pra Milena, que tá rindo enquanto rebola a bunda pra me provocar. Depois de umas mordidas, o nojo começa a diminuir, e meu pau tá duro como pedra agora. “Tá gostando, seu puto? Tava com nojo, mas agora tá comendo meu peido com vontade, né?” ela diz, e eu balanço a cabeça, meio sem acreditar. “Tá… tá fedendo pra caralho… mas… porra, eu tô com um tesão danado… não entendo isso…” Minha voz sai rouca, e eu sinto que tô entrando num estado louco, onde o nojo vira excitação. Ela se levanta um pouco, ajeitando a saia, e fala: “Se tu tá curtindo o peido, então se prepara pro prato principal. Tu não queria minha merda? Coloca o pão aí embaixo, que eu vou te dar um café da manhã inesquecível, seu novato!”
Obedeço na hora, pegando uma fatia de pão e colocando embaixo dela. Ela fica de quatro de novo, a bunda empinada, e ouço a barriga dela roncar alto, grrrrr…, enquanto o cu dela parece pulsar. “Se segura, porque minha merda fede mais que bueiro entupido, e eu tô guardando isso há dois dias pra te ferrar de vez, seu puto!” Ela relaxa, e sinto o primeiro pedaço saindo. O som é um ploc… ploc… molhado, e a merda castanha e grossa cai no pão. O cheiro é uma bomba: podridão, enxofre e algo que parece lixo fermentado. Meus olhos arregalam, e o pau pulsa como louco. “Porra, Milena… que nojo… tá fedendo demais… não sei se aguento…” falo, mas pego outra fatia e monto um sanduíche com a bosta no meio.
Levo à boca, hesitando, e ela grita: “Come, seu filho da puta! Tu quis isso, agora engole a merda da tua rainha! Mostra que tu é macho, porra!” Fecho os olhos, respiro fundo, e dou a primeira mordida. O som do pão crocante com a textura mole da merda é surreal, e engulo com dificuldade, quase vomitando. “Tá… tá muito podre… mas… caralho, Milena, eu tô amando… me dá mais, por favor…” peço, com a voz cheia de tesão, e não acredito no que tô fazendo. Ela solta mais um pedaço, mais mole, que escorre pelo pão e deixa o cheiro ainda pior. Como tudo, lambendo os dedos e gemendo, enquanto ela se toca e me olha com desejo.
“Seu nojento… tu é mais tarado que os outros, sabia? Come minha merda com um tesão que me deixa louca…” ela fala, e eu respondo: “Milena… eu quero mais… quero sentir teu cheiro todo dia… quero ser teu escravo pra sempre…” Ela sorri, e eu sei que tô perdido. Mas isso é só o começo. No site www.selmaclub.com, tem mais aventuras dela, e eu me pergunto: vou virar seu escravo de vez, ou o nojo vai me fazer correr? Só acompanhando pra saber!
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