Uma garota trans e cinco amigos em uma varanda
Uma tarde quente, jovens com pouca roupa e o tesão acabou nos levando.
Meu nome é Camila, tenho 20 anos. Nem sempre fui Camila — vivi como Caio até começar minha transição na adolescência. Hoje sou uma mulher alta, magra, de cabelos pretos longos, pele clara, seios médios e quadris mais largos, com a bunda empinada que adoro mostrar em shorts curtos. Meu pênis diminuiu com os hormônios e raramente fica duro, mas nunca me impediu de me sentir feminina. Moro sozinha, tenho um irmão mais novo e alguns amigos de infância que acompanharam minhas mudanças sem julgamentos.
Agora inicio a parte 2. Após perder minha virgindade com André, transamos outras três vezes em segredo, e a cada vez ficava melhor; eu comecei a sentir algo mais por ele. Às vezes, quando André se aproximava ou relava em mim, sentia meu corpo reagir, o que pode ter transparecido para os outros colegas.
Quase todos os fins de semana, o grupo se reunia para jogar algo, comer um lanche ou só ficar conversando, na maioria das vezes em minha casa, já que morava sozinha. Sempre que ficávamos juntos, eu percebia os olhares deles, principalmente de André e Bernardo. Eu gostava dessa atenção, e algumas vezes deixava pequenas provocadas: ajustava meu top, mexia nos cabelos, ou me sentava de um jeito que deixava meu quadril mais evidente. Eles percebiam, trocavam olhares discretos, mas ninguém falava nada diretamente.
Em um domingo, estavam todos aqui: André, Marcos, Tiago, Bernardo e Pedro. Fazia muito calor, e eu vestia um short jeans claro e uma blusa de alcinhas finas, com o cabelo preso em um rabo de cavalo, alguns fios soltos caindo na lateral do rosto. Saímos para comprar sorvete e, assim que subimos para meu apartamento no 4° andar, ficamos na varanda tomando um ar. O calor estava demais e, como já tinha feito em outro dia, tirei a blusinha e fiquei só de top bege, colado aos meus seios.
Marcos: - Ihhh, já vai paralisar o André de novo... - disse rindo.
Pedro: - Vai virar tradição já, Camila
Eu: - Vai falar que não gostou? Bobão - respondi Marcos em tom de brincadeira.
Marcos: - É claro, mas não fiquei travado... mas que você gosta de provocar, gosta. - ele disse.
Eu: - Eu? - levantei a sobrancelha, tomando mais uma colherada no sorvete - Imagina…
Tiago: - Ah, mas não é só o André não, qualquer um ficaria sem reação desse jeito... né Bernardo.
Bernardo: - Não só eu, eles falam isso mas não pararam de falar dos seus peitos viu Camila. Até o Tiago, que namora.
Marcos: - Pior que é verdade. A gente tenta não olhar, mas você não facilita também.
Camila: - Então vocês ficam olhando mesmo hein?
Respondi olhando pra baixo, na direção dos meus seios, levantei um pouco o top, deixando os mamilos à mostra e completei, "Então não vão achar ruim".
Enquanto Pedro soltou um assobio baixo, Marcos riu, claramente sem jeito, e Tiago tentou disfarçar olhando pro lado. André não se controlou, e como em nossas tardes de sexo, se atirou pra cima de meus peitos, chupando na frente dos nossos amigos.
O clima travou por alguns segundos, ninguém parecia acreditar no que via. Senti a língua quente dele girando em meus mamilos, e um gemido escapou da minha boca. Quando olhei para o lado, Bernardo encarava fixamente, mordendo o lábio, enquanto Pedro arregalava os olhos, quase sem piscar. Falei "Tão assustados por quê? Nunca chuparam um peito não?"
André acabou de tirar meu top e o ajudei com meu short. Senti suas mãos deslizando pela minha pele, apertando minha bunda, enquanto eu arqueava as costas, sentindo cada toque. O olhar dos outros estava fixo em nós, e é possível que os vizinhos da varanda ao lado pudessem ouvir, mas eu não me importava. Cada roçar de mãos dele aumentava meu tesão, e os gemidos escapavam sem controle.
Enquanto André me agarrava, outra mão se juntou à dele. Era Bernardo, que por trás deslizou os dedos pela minha cintura e apertou meu quadril. O contraste dos toques me deixou trêmula, o corpo respondendo sozinho. Eu me deixava levar por aquelas mãos que exploravam cada curva do meu corpo e, em pensamento, só me perguntava: por que eles ainda não tinham se juntado a nós?
Bernardo então ergueu o olhar para os outros e soltou, rouco:
- Vão ficar só olhando?
Meus olhos encontraram os de Pedro, depois os de Tiago, e um sorriso escapou dos meus lábios. - Se querem, venham...
Todos chegaram mais perto, incluindo Tiago, que namorava, e Marcos, que ainda não estava tão à vontade em relação à minha transição. Fui cercada pelos homens, sentindo a presença deles ao meu redor. Cada respiração, cada olhar e cada toque fazia meu coração disparar. As mãos de André ainda me seguravam firme, enquanto as outras começavam a explorar levemente, me fazendo estremecer a cada roçar de dedos.
Desci levemente a calcinha de algodão, deixando minha pele branca completamente exposta. Meu pênis enrijecido, como há muito tempo não via. Eles alternavam nos chupões em meus seios e os toques em minha cintura e bunda. Fiquei de quatro, André deitado embaixo de mim enquanto eu só esperava alguém se aproveitar de meu rabinho.
Pedro foi o primeiro, colocou sua língua molhada em mim, e me deixou toda molhada. Sem vergonha dos outros, tirou seu pênis pra fora e colocou dentro de mim. Não entrou facilmente, mas eu aguentei e gemia cada vez mais com suas estocadas. Os outros não perderam tempo, troquei de posição e fiquei sentada ainda no colo de Pedro, passando as mãos pelo meu cabelo. Tiago agora se aproximava de meu rosto, deu um bom e molhado beijo e colocou seu pau em minha boca. Bem grosso, eu mal conseguia respirar. Bernardo e Marcos faziam a festa em meus peitos enquanto André esperava sua vez.
Não demorou para que todos estivéssemos completamente nus, o barulho no apartamento ao lado indicava que meu vizinho estava ali, mas não me importava, estava muito bom pra parar. André trocou de posição com Pedro, e além de comer meu rabo, começou a masturbar meu pênis enquanto eu quicava. Bernardo e Marcos ainda eram virgens, então, contando com André, tirei a virgindade de 3 colegas, quem não quer uma amiga dessas?
Pela primeira vez me ocorreu um orgasmo anal, além de outras 2 vezes pelo pênis. Meu corpo latejava como nunca, não respondia por mim mesma. Dos garotos, Bernardo foi o primeiro, deixei que gozasse dentro de mim, vantagens de não engravidar kkkk. Marcos quis minha boquinha, e os outros três, em meus seios e nas nádegas. A maior loucura de minha vida até aquele dia. Nem devem imaginar como meu cu ficou, foi um bom tempo para que voltasse ao normal e eu recuperasse todas as minhas forças.
Nunca mais fizemos todos os 6 juntos outra vez, mas transei com eles direto, era a putinha do grupo. Sempre que precisavam, falavam abertamente que queriam transar, e eu aceitava de bom grado.
Vou encerrar por aqui, e até um próximo conto, beijos.
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Comentários (1)
Alicinha: Adorei, queria eu ter amigos assim
Responder↴ • uid:6p49fijqmht