#Bizarro #Sado #Travesti/Trans

Pago para travestis lindas peidar nas caras de mulheres e filmo.

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Eu sou o cara por trás da lente, o empresário de Recife que todo mundo acha que é só um playboy de terno caro, fechando negócio em restaurante chique. Mas aqui, nesse quarto de motel com paredes espelhadas e lençóis duvidosos, eu sou outro. Sou o cara que paga uma grana preta pra ver travestis peidando na cara de mulheres comuns, filmando cada segundo enquanto elas fazem cara de quem tá engolindo merda. Veja fotos e vídeos abaixo. E, porra, eu amo isso. Amo o contraste, o absurdo, o cheiro que faz até eu, que sou tarado por isso, querer vomitar. VEJA FOTOS ABAIXO.
Tudo começou há dois anos, quando vi um vídeo no site da Selma Recife. Uma travesti morena, com uma bunda tão grande que parecia engolir o mundo, soltando um peido longo e grave bem na cara de uma loirinha que choramingava de nojo. Meu pau ficou tão duro que quase rasgou a cueca. Não era só o visual, era o som — aquele frrrrt molhado, quase musical, seguido do gemido de desgosto da mina. Era o poder, a humilhação, o cheiro imaginado que eu sabia que era fétido pra caralho. Desde então, virei obcecado. Queria mais. Queria criar. Queria filmar.
Hoje, no motel Estrela do Mar, na Imbiribeira, tô com duas travestis que encontrei no site da Selma. Uma é a Jéssica, loira, cabelo curto até o ombro, com uma bunda tão redonda que parece desenhada. A outra é a Sabrina, morena, cabelo longo até a cintura, coxas grossas e um olhar que diz que ela sabe exatamente o que tá fazendo. As duas tão de lingerie preta, aquelas rendas que mal cobrem o que precisam cobrir. E a mina que tá aqui pra “sofrer”? Uma garota chamada Tati, morena, cabelo liso, tipo a vizinha gostosa que você vê no elevador. Ela tá deitada na cama, pelada, com uma cara de quem tá se perguntando como aceitou essa grana.
— Tá pronta, Tati? — pergunto, ajustando o foco da câmera. Minha voz sai rouca, o tesão já tomando conta.
— Porra, cara, isso é nojento pra caralho — ela resmunga, cobrindo o rosto com as mãos. — Só porque tu tá pagando bem, viu?
— Relaxa, boneca. É só fechar os olhos e fingir que tá na praia — diz Jéssica, rindo, enquanto sobe na cama. O colchão range sob o peso dela. Ela se posiciona de quatro, a bunda empinada bem acima do rosto de Tati. O rabo dela é tão grande que faz sombra, e eu já sinto o calor subindo pelo meu corpo enquanto giro a câmera pra pegar o ângulo perfeito.
— Vai, Jéssica, solta o primeiro — falo, quase sem fôlego. Meu pau tá latejando, e eu sei que o cheiro vai ser insuportável, mas é exatamente isso que me deixa louco.
Ela vira o rosto pra mim, com um sorrisinho safado, e faz força. O som vem primeiro: um pfffffft seco, curto, mas logo depois vem um frrrrrrrt mais longo, molhado, que ecoa pelo quarto. O cheiro chega em seguida, uma onda de podridão que parece uma mistura de ovo podre, esgoto e algo que não dá pra descrever. Tati solta um gritinho abafado, virando o rosto pro lado.
— Meu Deus, que nojo, porra! — ela berra, os olhos lacrimejando. — Isso é podre demais, cara!
— Fica quieta e lambe, vai! — Sabrina entra na brincadeira, rindo enquanto sobe na cama. Ela empurra a cabeça de Tati de volta pro centro, e a garota faz uma careta que é puro desespero. Eu zoom na cara dela, capturando cada ruga de nojo, cada tremida nos lábios. É isso que me faz gozar sem nem tocar no pau. É o sofrimento, o contraste, a humilhação.
Jéssica solta outro peido, esse mais grave, um brrrrrrr que parece vibrar no ar. Tati tenta não consegue mais segurar e começa a engasgar, tossindo como se tivesse inalado fumaça.
— Lambe, Tati, lambe essa bunda! — Sabrina manda, segurando os cabelos da garota e forçando o rosto dela contra a bunda de Jéssica. Tati obedece, a língua saindo hesitante, tocando a pele suada da travesti. O som é molhado, quase um slurp, e eu sinto meu corpo inteiro tremer enquanto filmo. O cheiro tá tão forte agora que até eu, que amo isso, sinto o estômago revirar. Mas eu não paro. Não posso parar.
— Isso, isso, porra! — falo, quase gritando. — Tati, tu tá matando, caralho!
Ela me lança um olhar que é puro ódio, mas continua, a língua deslizando pela bunda de Jéssica enquanto a travesti solta outro peido, esse tão alto que parece um trovão. FRRRRRRT! Tati geme, o corpo tremendo, e eu sei que ela tá no limite. Mas ela não desiste, porque a grana que eu pago é boa demais.
Sabrina entra na dança agora, trocando de posição com Jéssica. Ela se senta direto no rosto de Tati, a bunda enorme cobrindo a cara da garota como uma máscara. O som do peido dela é diferente, um pffft-pffft rápido, quase como uma metralhadora, seguido de um brrrrr longo e grave. O cheiro é tão fétido que eu dou um passo pra trás, a câmera quase tremendo na minha mão. Tati tá choramingando agora, as mãos agarrando os lençóis como se quisesse fugir.
— Porra, Sabrina, tu comeu o quê, caralho? — Tati consegue falar, a voz abafada pela bunda da travesti.
— Feijoada, amor — Sabrina responde, rindo alto. — Quer um pedaço?
Eu não aguento e solto uma gargalhada, mas meu pau tá tão duro que dói. Zoom na cara de Tati, capturando as lágrimas escorrendo, o nariz franzido, a boca torcida de nojo. É perfeito. É arte. É o que me faz gastar milhares de reais todo mês pra filmar essas cenas.
As duas travestis começam a se revezar agora, uma peidando enquanto a outra força Tati a lamber. Jéssica vai pra trás, de quatro, e solta um peido tão longo que parece não acabar nunca: frrrrrrrrrrrrrt. O som é quase hipnótico, e o cheiro é tão forte que eu sinto ele grudar na minha pele, mesmo estando a metros de distância. Sabrina, por sua vez, tá sentada no rosto de Tati, mexendo o quadril como se tivesse dançando, cada peido dela vindo com um pffft agudo que corta o ar.
— Isso, lambe, sua vadia! — Jéssica grita, puxando o cabelo de Tati. — Tu gosta, né? Fala que gosta!
— Não, porra, eu não gosto! — Tati berra, mas a voz dela é abafada pela bunda de Sabrina, que solta outro peido bem na boca da garota. BRRRRRT! Tati engasga, tossindo, e eu sei que ela tá a um passo de vomitar. Mas ela continua, porque sabe que, se parar, não leva a grana.
Eu me aproximo, filmando cada detalhe. O suor escorrendo pela bunda de Jéssica, o cabelo de Tati grudado na testa, os olhos de Sabrina brilhando de prazer enquanto ela domina a cena. O quarto tá um forno, o ar tão pesado que parece que dá pra cortar com faca. O cheiro é insuportável, uma mistura de merda, suor e algo químico que não explica. Mas é isso que me deixa louco. É o nojo, o absurdo, o fato de que eu sei que ninguém acreditaria se eu contasse.
— Troca de posição, meninas — falo, minha voz tremendo de tesão. — Quero as duas juntas agora.
Jéssica e Sabrina riem, como se soubessem exatamente o que eu quero. Elas se posicionam lado a lado, de quatro, as bundas enormes apontadas pro rosto de Tati, que tá deitada, quase desmaiada de tanto nojo. Eu ajusto a câmera pra pegar as duas ao mesmo tempo, o ângulo perfeito. As bundas delas são como planetas, redondas, suadas, brilhando sob a luz fraca do motel. Tati tá tremendo, os olhos arregalados, sabendo o que vem por aí.
— Prontas? — pergunto, o coração na garganta.
— Sempre, amor — Sabrina responde, piscando pra câmera.
Elas fazem força ao mesmo tempo, e o som é como uma porra de sinfonia. FRRRRT! PFFFFT! BRRRRRR! Os peidos vêm em sequência, um atrás do outro, tão altos que ecoam pelas paredes. O cheiro é instantâneo, uma nuvem invisível de podridão que me faz dar outro passo pra trás. Tati grita, o corpo se contorcendo, as mãos tentando empurrar as travestis, mas elas são mais fortes, segurando ela no lugar.
— Não, porra, não aguento mais! — Tati chora, a voz quebrada. — Isso é nojento demais, caralho!
— Cala a boca e lambe, vadia! — Jéssica manda, empurrando a bunda contra o rosto de Tati. A garota obedece, a língua saindo lenta, tocando a pele suada da travesti. O som é molhado, desesperado, e eu sei que ela tá no limite. Mas é isso que me faz gozar. É o sofrimento dela, o nojo, o fato de que ela tá fazendo isso só pela grana.
Eu filmo tudo, cada detalhe. O jeito que o corpo de Tati treme, os gemidos de prazer de Jéssica e Sabrina, o cheiro que parece impregnar até na porra da câmera. Meu pau tá tão duro que eu sei que, se tocar, gozo na hora. Mas eu não toco. Não agora. Agora é sobre a arte, sobre capturar cada segundo dessa loucura.
As travestis continuam, revezando, peidando, rindo, dominando Tati como se ela fosse um brinquedo. O quarto tá um caos, o ar tão pesado que parece que tá me sufocando. Mas eu não paro. Não posso parar. É isso que me faz sentir vivo, caralho. É o tesão, o nojo, o poder de criar algo que ninguém mais tem coragem de criar.
Depois de quase uma hora, Tati tá destruída. O rosto dela tá vermelho, os olhos inchados de tanto chorar, o cabelo grudado de suor. Jéssica e Sabrina tão rindo, se abraçando, satisfeitas com o show. Eu desligo a câmera, o coração ainda disparado, o pau ainda duro. O cheiro no quarto é tão forte que eu sei que vai demorar dias pra sair da minha cabeça.
— Tu é foda, cara — Sabrina diz, jogando o cabelo pra trás. — Nunca vi um cara tão tarado por essa porra.
— É, mas tu não chega nem perto, né? — Jéssica provoca, rindo. — Tá aí, filmando, mas com nojo do cheiro.
— Porra, eu amo o tesão, mas esse cheiro é podre demais — admito, rindo também. — Não dá pra chegar perto.
Tati tá deitada na cama, ainda tremendo, sem dizer nada. Eu entrego o dinheiro pra ela, um maço de notas que ela pega sem nem olhar pra mim.
— Valeu, Tati. Tu foi foda — falo, tentando soar gentil.
— Vai se foder — ela murmura, levantando e indo pro banheiro.
Jéssica e Sabrina riem alto, e eu só balanço a cabeça. É sempre assim. As minas que aceitam fazer isso saem com cara de quem nunca mais quer me ver. Mas elas sempre voltam. A grana é boa demais.
Enquanto elas se vestem, eu começo a editar o vídeo no laptop. Corto as partes mais lentas, ajusto o som pra destacar os peidos, aumento o contraste pra deixar as bundas ainda mais perfeitas. O vídeo tá ficando uma obra-prima, caralho. Quando termino, subo pro site da Selma Recife, onde já tenho uma legião de tarados como eu que pagam pra ver essa porra. E, porra, eles amam. Os comentários são sempre os mesmos: “Cara, tu é louco!” “Que nojo, mas que tesão!” “Faz mais!”
E eu faço. Sempre faço. Porque isso é o que me move. É o que me faz acordar todo dia com um fogo no peito, sabendo que tenho mais uma cena pra filmar, mais uma mina pra convencer, mais um vídeo pra criar. E, caralho, tem tantas ideias na minha cabeça. Talvez da próxima vez eu chame três travestis. Ou quem sabe uma dupla de travestis peidando na cara de duas minas ao mesmo tempo. Ou talvez eu consiga convencer uma delas a deixar eu filmar em um lugar público, tipo um estacionamento deserto. As possibilidades são infinitas, e só de pensar meu pau já tá duro de novo.
Se tu gostou desse conto, porra, não esquece de dar 5 estrelas, tá? É isso que me motiva a continuar escrevendo, a continuar criando essas histórias que te deixam com tesão, com nojo, com vontade de ler mais. Cada estrela é como um tapa na bunda, me dizendo pra não parar. Então faz esse favorzão pra mim, vai? Clica aí e deixa teu apoio. E se tu quer mais aventuras, mais detalhes, mais loucuras, dá um pulo no www.selmaclub.com, onde eu posto todos os vídeos e histórias que não conto aqui.
E, caralho, isso é só o começo. Tô só aquecendo. Imagina o que vem por aí, as próximas cenas, as próximas minas, os próximos cheiros que vão me fazer querer vomitar e gozar ao mesmo tempo. Tu vai querer acompanhar, eu sei que vai. Então fica de olho, porque esse empresário de Recife tá só começando a mostrar do que é capaz.

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