Dando o cu nos caminhos de lampião, em triunfo-pe
A Trilha do Tesão em Triunfo-PE
Vocês estão me vendo agora, toda puta, com esse shortinho verdinho que mal cobre minha bunda gostosa. Ele tá tão socado que parece que minha raba vai engolir o tecido, e dá pra ver o contorno do meu fio dental minúsculo, que não esconde porra nenhuma. Minha calcinha é tão pequena que o elástico some dentro do meu rego suado e cheiroso, e eu sei que isso já seria escandaloso pra caralho numa cidade grande, tipo Recife, ou até numa praia lotada de macho tarado. Agora imagina aqui, no meio do Sertão de Pernambuco, em Triunfo, uma cidadezinha que já foi passagem de Lampião e seus cabra macho, cheia de sertanejo bruto que não tá acostumado a ver uma vadia como eu desfilando com a bunda toda de fora, rebolando sem vergonha nenhuma.
Eu tô numa das mais conhecidas trilhas por aqui, que todo ano atrai milhares de pessoas. É uma caminhada pesada pra cacete, com horas de subidas e descidas, o sol quente queimando a pele, e o caminho cheio de mato alto, pedras e umas casinhas abandonadas que parecem saídas de um filme de terror. Mas é exatamente por isso que eu amo esse lugar. Essas casinhas no meio do nada são o palco perfeito pra eu dar minha bunda pros novos amigos que conheço pelo meu site, o www.selmaclub.com . Lá, eu posto vídeos, fotos e relatos das minhas fodas, e os machos que me procuram já sabem que comigo é cu liberado, sem frescura, em qualquer lugar que der vontade.
Hoje, eu já comecei a manhã sendo a maior vagabunda possível. Coloquei esse shortinho socado no rabo de propósito, pra deixar os dois machos que tão me acompanhando loucos de tesão. O primeiro é o Júnior, um moreno alto, com cara de safado e um volume na bermuda que já me deixa com água na boca só de imaginar. O outro é o Léo, um loiro de olhos claros, com um corpo sarado que deve passar horas na academia pra ter aqueles braços fortes que eu já tô louca pra sentir me apertando. Eles entraram em contato comigo pelo site, e eu sei exatamente o que eles querem: comer meu cu até me deixar arrombada. A maioria das mulheres não dá rabo, mas comigo é diferente. Eles já viram meus vídeos, sabem que eu sou uma puta sem limites, e que nessa trilha eles vão ter o que tanto sonharam.
Enquanto caminho, sinto o sol quente batendo na minha pele, o suor escorrendo pelo meu pescoço e descendo até o meio dos meus peitos, que balançam livres dentro da blusinha preta colada. Meu rabo rebola a cada passo, e o shortinho sobe ainda mais, deixando as polpas da minha bunda à mostra. Eu olho pra trás de vez em quando, só pra ver a cara de tarado dos dois. Eles não tiram os olhos da minha bunda, e eu posso jurar que o Júnior tá com o pau duro dentro da bermuda, porque o volume tá gritando. O Léo morde o lábio e solta um “caralho, Selma, tu é muito gostosa” bem baixinho, mas eu ouço e dou uma risada de vadia, rebolando ainda mais pra provocar.
Meu corno, vem atrás de mim, como sempre. Ele tá carregando a câmera, filmando cada detalhe do trajeto pra postar no site. Ele adora me ver sendo fodida por outros machos, e eu adoro humilhar ele enquanto dou pra quem eu quiser. “Anda logo, seu corno inútil, não fica aí se arrastando que eu quero chegar logo na casinha pra dar meu cu!”, grito pra ele, e ele só abaixa a cabeça e obedece, como o bom corno manso que é. Ele também fica de olho no caminho, pra garantir que não tem ninguém estranho por aí. Afinal, corno tem que servir pra alguma coisa, né?
Depois de horas caminhando, com o sol de meio-dia torrando a gente, finalmente chegamos num ponto deserto da trilha. À direita, tem uma casinha abandonada, com paredes descascadas e uma porta de madeira que parece que vai desabar a qualquer momento. O chão é de pedra, irregular, e o mato alto cerca tudo, dando um ar de mistério que me deixa ainda mais excitada. Meu corpo já tá todo suado, o cabelo grudando na nuca, e eu sinto um calor diferente subindo pelas minhas coxas. Meu ânus começa a piscar, estufadinho, louco pra ser preenchido. Quando me dá vontade de dar a bunda, não tem essa de hora ou lugar, eu preciso ser fodida de qualquer jeito.
“Chegamos, seus safados!”, digo, virando pra Júnior e Léo com um sorriso de puta. “Vamos tirar umas fotos na casinha primeiro, que o corno precisa de material pro site.” Mas mal termino de falar, e os dois já tão em cima de mim, como dois animais famintos. O Júnior me agarra pela cintura e me puxa pra ele, colando a boca na minha num beijo quente e molhado. A língua dele invade minha boca com força, e eu sinto o gosto salgado do suor dele, misturado com o calor que sobe do meu corpo. Enquanto isso, o Léo se abaixa atrás de mim, e eu sinto as mãos dele agarrando minha bunda com força, abrindo minhas nádegas e enfiando o nariz no meu rego, mesmo por cima do shortinho.
“Caralho, que cheiro gostoso de cu suado, Selma!”, o Léo fala, com a voz rouca de tesão, enquanto cheira meu rabo como se fosse a melhor coisa do mundo. Eu solto um gemido alto, sentindo meu cuzinho piscar ainda mais, e empino a bunda pra ele, deixando ele se deliciar. O Júnior, que ainda tá me beijando, desce a mão até minha buceta e começa a esfregar por cima do short, sentindo o calor e a umidade que já tá escorrendo por ali. “Tu tá molhadinha, sua vadia. Tá louca pra ser fodida, né?”, ele murmura no meu ouvido, e eu só consigo assentir, já ofegante.
“Então me fode logo, seus filhos da puta!”, digo, quase gritando, e puxo o shortinho pro lado, revelando meu fio dental minúsculo e minha buceta inchada de tesão. O Léo não perde tempo e arranca o short e a calcinha de uma vez, deixando minha bunda e minha buceta expostas no meio do mato. Ele se ajoelha atrás de mim e enterra a língua no meu cu, lambendo e chupando com vontade, enquanto eu me apoio na parede da casinha pra não cair. O gosto salgado do meu suor misturado com o cheiro forte do meu cuzinho suado deve tá deixando ele louco, porque ele geme alto enquanto me chupa, e eu sinto meu ânus se abrindo cada vez mais pra língua dele.
Enquanto o Léo me chupa, o Júnior abaixa a bermuda e deixa o pau dele pular pra fora. É uma rola grossa, cheia de veias, e a cabeça tá brilhando de tanto tesão. Ele se posiciona na minha frente, e eu, ainda em pé, abro as pernas e deixo ele meter na minha buceta sem dó. “Aiii, caralho, que rola gostosa!”, grito, sentindo ele me arrombar enquanto o Léo continua chupando meu cu. O som dos nossos corpos se chocando ecoa no mato, misturado com o barulho do vento e dos pássaros. Meu corno tá a poucos metros, filmando tudo com a câmera, e eu olho pra ele e digo: “Tá vendo como se fode uma mulher, seu corno? Aprende com eles, seu inútil!”
Depois de me foder em pé no mato, o Júnior me puxa pra porta da casinha. A porta tá entreaberta, e o chão de terra tá coberto de poeira e teias de aranha. Ele me empurra contra a porta, que range alto, e me fode de novo, agora com mais força, enquanto eu grito e gemo como uma cadela no cio. Minha buceta tá escorrendo, e o barulho molhado da rola dele entrando e saindo é música pros meus ouvidos. O Léo, que tava atrás de mim, agora tá de pé, com o pau na mão, se masturbando enquanto me vê ser fodida. “Quero esse cu agora, Selma!”, ele fala, e eu empino a bunda ainda mais, louca pra sentir ele me arrombar.
Entramos na casinha, e o lugar tá um caos. O cheiro de mofo e madeira podre enche o ar, e a pouca luz que entra pelas frestas da janela deixa tudo meio escuro, mas isso só me deixa mais excitada. Tem uma mesa velha no canto, coberta de poeira, e o chão de terra tá cheio de rachaduras. O Júnior se deita no chão, e eu subo em cima dele, sentando na rola dele com a buceta, enquanto o Léo se posiciona atrás de mim. “Mete no meu cu, Léo, mete com força, seu filho da puta!”, grito, e ele obedece, enfiando o pau dele no meu rabo sem cerimônia.
A sensação dos dois paus me preenchendo ao mesmo tempo é indescritível. Minha buceta e meu cu tão sendo arrombados, e eu grito alto, sentindo meu corpo tremer de prazer. “Aiii, caralho, que delícia! Me fode, seus safados, me arromba toda!”, grito, enquanto os dois metem sem parar. O som dos nossos corpos se chocando, os gemidos deles e os meus gritos enchem a casinha, e eu sinto meu cu se abrindo cada vez mais pra rola do Léo. Meu corno tá na porta, filmando tudo, e eu olho pra ele e digo: “Olha como eu sou puta, seu corno! Tô dando pra dois de uma vez, e tu só serve pra filmar!”
Depois de um tempo, o Léo sai do meu cu e me coloca de quatro no chão. Ele e o Júnior se revezam, metendo no meu rabo um de cada vez, enquanto eu gemo e peço mais. Meu cu tá tão arrombado que eu sinto ele piscando, e o cheiro forte de sexo, suor e bunda suada toma conta do lugar. “Quero gozar na tua boca, sua vadia!”, o Júnior fala, e eu abro a boca, louca pra sentir o gosto do esperma dele. Ele goza com força, enchendo minha boca de porra quente, e eu engulo tudo, lambendo os lábios como uma boa puta. O Léo goza logo depois, metendo no meu cu até o talo e enchendo meu rabo de porra. Eu sinto o esperma escorrendo, misturado com um pouco de merda, e fico ali, de quatro, deixando tudo sair enquanto gemo de prazer.
Quando finalmente acabamos, eu coloco o shortinho de volta, mesmo com o cu todo arrombado e melado de porra. A gente volta pra trilha como se nada tivesse acontecido, e eu continuo rebolando, sabendo que o resto do final de semana vai ser cheio de foda. Ainda tem outras trilhas pra explorar, e no hotel onde a gente tá hospedado, eu já sei que vou dar muito mais. Se você quer saber como foram essas aventuras, corre pro meu site, www.selmaclub.com, que lá tem todos os detalhes das minhas fodas e muito mais.
Se você gostou desse conto e ficou de pau duro ou com a buceta molhada, não esquece de me dar 5 estrelas, tá? Eu me esforço pra caralho pra trazer essas histórias pra vocês, e cada estrela me ajuda a continuar sendo a maior puta que vocês já viram. Então, por favor, me dá essa moral, vai? Quero sentir teu apoio pra seguir dando meu cu por aí e trazendo mais aventuras pra te deixar louco de tesão.
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Comentários (1)
Denis: Adoraria participar da festa dessa comer esse cu guloso. Quando vai fazer uma festinha Caruaru gata
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