Tirando as roupas das gostosas, usando aplicativo. Veja resultado fantástico aqui
Eu sou o Márcio, 32 anos, e tô aqui no campus da Faculdade Nova Esperança, em São Lucas, uma cidadezinha quente pra caralho no interior de São Paulo. São 14h de uma quarta-feira abafada, e eu tô de boa, sentado num banco perto do caixa da secretaria, fingindo que tô mexendo no celular. Na real, tô de olho numa mina que tá ali na fila, pagando a matrícula dela. Ela é uma dessas garotas comuns, sabe? Nada de corpo escultural ou roupa que chama atenção. Só uma calça jeans meio desbotada, uma camiseta branca justa e um par de sapatilhas marrons que já viram dias melhores. O cabelo dela é longo, castanho com umas mechas loiras, e tá solto, caindo pelas costas. Ela tá de lado, então consigo ver o contorno do corpo dela, as curvas discretas, e já começo a imaginar um monte de coisa que não devia.
Eu sempre fui assim, desde moleque. Vejo uma mulher dessas, que ninguém dá nada, e minha cabeça já começa a viajar. Eu gosto do real, do natural, daquele cheiro que o corpo de uma mulher tem depois de um dia inteiro na correria. Não tô falando de perfume caro ou de maquiagem impecável, não. Tô falando daquele cheiro que vem do suor, da pele que passou horas trabalhando, do cabelo que ficou oleoso na nuca, da bunda que passou o dia inteiro dentro de uma calça jeans apertada. Porra, isso me deixa louco. E quem me conhece sabe que eu sempre ando com meu chaveiro que tem uma microcâmera escondida. É, eu sou desses. Não posto nada na internet, óbvio, mas gosto de guardar esses flagras pra mim, pra me ajudar a imaginar melhor.
A mina ali no caixa, que eu vou chamar de Clara (não sei o nome dela, nem faço questão de saber), parece ter uns 22 anos. Ela tá falando com a atendente, uma mulher de uns 40 anos que parece estar de saco cheio da vida. Clara tá com uma bolsa de ombro preta, daquelas baratas que a gente vê em qualquer camelô, e tá segurando um boleto na mão. Ela gesticula um pouco, acho que tá perguntando alguma coisa sobre o pagamento, e eu vejo o jeito que o braço dela se mexe, a curva da cintura quando ela se inclina pra frente. Caralho, eu já tô imaginando ela pelada, e nem preciso do meu aplicativo pra isso, mas vou usar mesmo assim.
Eu abro o app no celular, aquele que “tira” a roupa das pessoas usando IA. Não é perfeito, mas dá uma base do que eu quero imaginar. Aponto a câmera pro corpo dela, e em poucos segundos, a tela me mostra uma versão dela sem a camiseta e sem a calça. A calcinha que o app “coloca” nela é branca, simples, e eu já começo a pensar que deve ser exatamente o tipo de calcinha que ela usa. Uma calcinha barata, de algodão, daquelas que ficam com uma manchinha amarela no final do dia, bem onde o cu dela encosta. Porra, só de pensar nisso, meu pau já começa a endurecer dentro da minha calça.
Clara termina de pagar e se vira pra sair. Ela passa por mim, e eu sinto um leve cheiro de desodorante misturado com suor. Não é um cheiro forte, mas é o suficiente pra me fazer imaginar o resto. Ela tá indo em direção ao corredor que leva pras salas de aula, e eu levanto pra seguir ela de longe, mantendo uma distância segura. O corredor é longo, com armários de madeira de um lado e janelas do outro, e a luz do sol entra, iluminando o caminho. A calça jeans dela tá marcando a bunda de um jeito que me deixa hipnotizado. Não é uma bunda grande, mas é redondinha, e eu consigo imaginar o jeito que ela deve mexer quando Clara anda sem essa calça, só de calcinha, ou melhor, sem nada.
Eu paro perto de um dos armários, fingindo que tô procurando alguma coisa, e continuo observando ela. Clara entra numa sala no final do corredor, e eu fico ali, pensando no que ela deve estar sentindo agora. Depois de um dia inteiro na rua, correndo de um lado pro outro, ela deve estar suada pra caralho. Imagino ela tirando essas sapatilhas marrons que tão nos pés dela. Porra, o cheiro que deve sair dali. Sabe aquele chulé gostoso, que mistura o suor do dia com o couro do sapato? Eu sou louco por isso. Imagino eu ajoelhado na frente dela, tirando o sapato devagar, sentindo o calor que sai de dentro, e depois colocando a cara bem perto pra cheirar. O cheiro seria forte, meio salgado, e eu ia amar cada segundo.
Mas não para por aí. Eu ia pegar o pé dela, que provavelmente tá meio úmido de suor, e ia começar a lamber a sola. Caralho, o sabor amargo do suor, misturado com a textura da pele dela, ia ser uma delícia. Eu ia passar a língua entre os dedos, sentindo o gosto mais forte ali, onde o suor se acumula. Cada dedo ia ter seu próprio cheiro, seu próprio sabor, e eu ia me deliciar com isso, chupando cada um como se fosse um docinho. Clara ia olhar pra mim com uma cara de nojo, talvez, mas na minha cabeça, ela ia gostar, ia gemer baixinho enquanto eu lambia os pés dela.
Minha imaginação não para nos pés. Eu subo o olhar pro corpo dela, imaginando as axilas. Depois de horas na rua, o desodorante dela já deve ter perdido a força. Imagino o cheiro ali, forte, meio azedo, com aquele calor que vem da pele suada. Eu ia chegar perto, encostar meu nariz bem na axila dela, e sentir o odor. Porra, ia ser uma mistura de suor com o restinho do desodorante, e eu ia me esfregar ali, deixando meu rosto molhado com o suor dela. Depois, ia lamber, sentindo o gosto salgado, a textura dos pelinhos que ela não depilou direito. Caralho, eu ia ficar louco com isso.
Mas o que me deixa mais louco, de verdade, é pensar na bunda dela. Essa calça jeans que ela tá usando deve estar impregnada com o cheiro do dia inteiro. Imagino ela tirando a calça, e eu pegando a calcinha dela pra cheirar. O cheiro que ia sair dali, bem no meio, onde o cu dela passou o dia inteiro suando, ia ser foda. Sabe aquele cheiro de bunda, que cada mulher tem o seu? É único, porra. Algumas têm um cheiro mais forte, outras mais suave, mas todas têm aquele toque especial que me deixa de pau duro na hora. Eu ia cheirar a calcinha dela, sentindo o cheiro de suor, de pele, e talvez até um leve toque de peido que ficou preso ali durante o dia.
Eu imagino Clara de quatro na minha frente, com a bunda empinada, e eu abrindo as nádegas dela devagar. O cheiro que ia sair dali, quente e forte, ia me deixar louco. Eu ia encostar meu nariz bem no meio, sentindo o odor do ânus dela, aquele cheiro marcante que só um cu suado tem. Depois, ia lamber ao redor, sentindo o gosto salgado da pele, e então ia enfiar a língua dentro, bem devagar, pra sentir o sabor mais forte ainda. Caralho, o gosto do ânus dela ia ser amargo, quente, e eu ia adorar cada segundo disso.
Mas minha imaginação vai além. Eu começo a pensar em algo mais sujo ainda. Imagino que Clara passou o dia inteiro com o reto cheio de chocolate derretido. Não chocolate de verdade, claro, mas na minha cabeça, é como se ela tivesse segurando isso o dia todo, e agora, na minha frente, ela começa a soltar, bem devagar, um chocolate quente, derretendo, direto pra minha boca. Porra, eu abro a boca e deixo ela colocar tudo, sentindo o calor, o gosto, e engolindo cada pedacinho. É sujo pra caralho, eu sei, mas é isso que me excita. O proibido, o nojento, o real.
Eu passo uns 20 minutos ali no corredor, imaginando essas coisas, e quando percebo, já tô suando pra caralho, com o pau duro dentro da calça. Clara já tá na sala de aula há um tempo, e eu decido ir embora antes que alguém perceba que eu tô agindo como um tarado. Mas antes de sair, eu olho pras fotos que tirei dela com minha microcâmera. Tem uma dela no caixa, e outra dela andando pelo corredor. Eu abro o app de novo e vejo a versão “pelada” dela, e isso me deixa com mais vontade ainda de imaginar outras coisas.
Enquanto eu saio da faculdade e vou pro meu carro, eu penso que essa não é a primeira vez que faço isso, nem vai ser a última. Eu adoro essas mulheres comuns, de nosso dia a dia, como essa Clara que flagrei pagando a faculdade no caixa. Mulher bem comum, camisa branca, calça jeans normal e corpo sem nada demais. Mas meus pensamentos vão longe ao ver mulheres assim. E quem acompanha meus contos, vídeos e fotos sabe disso. No meu site, www.selmaclub.com,, eu posto mais aventuras como essa, com todos os detalhes que vocês podem imaginar.
Eu entro no carro, ligo o ar-condicionado e fico ali, pensando em Clara mais um pouco antes de ir embora. Minha cabeça não para, e eu sei que amanhã vou estar de volta, procurando outra mulher pra me inspirar. É assim que eu vivo, e eu não mudaria isso por nada.
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Comentários (1)
Eu: Qual app? Chatgpt?
Responder↴ • uid:1defpooo7tit