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Cunhado cafuçu deflorou meu filho

1.7k palavras | 11 | 4.64 | 👁️
Kenochifrudo

Meu filho é um menino de sete anos incrivelmente bonito, com cabelos pretos que contrastam perfeitamente com sua pele branca. Seus olhos castanhos são profundos e expressivos, cheios de vida e curiosidade, enquanto seu sorriso cativante revela uma alegria contagiante. Com uma bundinha grande que dá um charme especial à sua silhueta infantil, ele tem um ar tímido, mas com uma presença que chama atenção por onde passa.

Meu cunhado é um homem de 28 anos, impressionante com seus 1,87 metros de altura, cafuçu no melhor sentido, com uma beleza rústica que prende o olhar. A pele morena, marcada pelo sol, com olhos escuros e maliciosos que brilham com um ar provocador. O cabelo preto meio bagunçado e a barba rala, dão um charme bruto, enquanto o sorriso torto e safado revela sua natureza atrevida. O corpo é firme e musculoso, fruto de uma vida de esforço físico, com ombros largos e uma postura que exsuda confiança. Ele tem aquele jeito simples do interior, mas com uma energia sedutora e um toque de ousadia que deixa qualquer um cheio de tesão.

Minha irmã saiu de casa cedo para estudar em SP e acabou conhecendo seu marido ainda na universidade. Há três anos eles abandonaram a cidade grande para viver o sonho de uma vida em meio à natureza, e compraram um sítio aqui no interior do Rio Grande do Sul, nas proximidades da pequena cidade onde vivo com meu filho.

Minha irmã passa muito tempo viajando à trabalho, o que faz com que meu cunhado fique sozinho na chácara por muitos dias e busque no meu filho uma companhia. Sempre apoiei essa amizade, uma vez que meu cunhado me ajudava cuidando do meu filho nos dias em que eu precisava, ao mesmo tempo que o pequeno amava andar a cavalo, pescar e nadar no rio.

Tudo começou a mudar em um dia que meu filho voltou do passeio na casa do tio visivelmente triste, percebi que nos dias que seguiram o pequeno estava menos falante e reclamando de dores pelo corpo. Questionei onde estava dolorido e ele sempre desviava o assunto e parecia não querer responder. Estranhei que meu cunhado chamou meu filho algumas vezes para passar o final de semana e ele não aceitou, isso jamais tinha acontecido.

Toda vez que perguntava pro meu menino se tinha acontecido algo lá no sitio, ele rapidamente respondia que não. Mil coisas já se passavam na minha cabeça, então armei um plano, descobri que meu cunhado estaria sozinho e convenci o meu filhote a visitar o tio no próximo feriadão.

Quando meu cunhado chegou para buscar o menino na sexta, ele logo se animou e correu dar um abraço no tio. No sábado precisei trabalhar até tarde e no final da noite peguei meu carro e fui até a chácara, estacionei bem longe da entrada e caminhei silenciosamente até a casa.

Encontrei um lugar onde conseguia espiar a sala sem ser percebido. Esperei por mais de hora e nada acontecia, até que meu cunhado entrou na sala apenas de short, parecia estar sem cueca e mostrava um volume monstruoso balançando enquanto caminhava até o sofá. Ligou a TV e chamou meu filho pra assistir um filme, meu bebê estava só de cuequinha e deitou no sofá com a cabecinha escorada nas coxas grossas do tio.

O filme já estava chegando ao final e nada de anormal acontecia, minha consciência já estava me condenando por pensar maldade e achar que meu filho estava sofrendo agressões do tio.

Quando o filme acabou, simplesmente meu filhinho sentou no colo do tio e disse que amava ele muito, mas que não tinha gostado da última vez que namoraram, porque machucou a bundinha.

Minha cabeça explodiu, minhas pernas bambearam, fiquei chocado e sem qualquer reação.

Meu cunhado pediu desculpas e enfiou a língua naquela boquinha pequena. Aquele homem negro gigante possuindo meu filhinho branquelo e indefeso logo me causou nojo e me deixou com um ódio assassino.

Estava hipnotizado assistindo a cena, meu corpo não reagia e meus olhos não paravam de observar. Meu filho agora dizia que estava com saudade de ser a mulher do titio, e minha raiva que era exclusiva do meu cunhado abusador passou a ser também da criança.

Meu corpo finalmente movimentou e tudo que consegui foi voltar até o meu carro. Chorei sem parar, esmurrei os bancos por muito tempo. Fui me acalmando lentamente, enxugando as lágrimas, a cena do beijo não saía da cabeça e resolvi voltar até o local para ver até o que aconteceria.

Meu cunhado estava sentado no sofá enquanto meu filhinho de sete aninhos estava ajoelhado no chão, com as duas mãozinhas segurando a base de uma rola preta, grossa, veiuda e medindo uns 23cm, enquanto passava a língua pela cabeça da pica, como se degustasse o melhor sorvete de chocolate do mundo. O tio com a cabeça no encosto do sofá revirava os olhos e chamava o sobrinho de putinha, por vezes pegava suas mãos grandes e colocava na nuca do garoto, forçando aquela boquinha delicada a engasgar enquanto engolia ainda mais aquele monumento gigantesco.

Foram muitos minutos nessa posição, até que meu filho reclamou que já estava cansado, então meu cunhado tirou a cueca da criança e o deitou de barriga pra baixo em um dos braços do sofá. Seu corpo infantil coube perfeitamente no espaço, suas perninhas mal tocavam o chão. Nessa posição, aquele homem negro enorme parecia ainda maior em comparação com o menino e precisou ficar de joelhos para que sua língua começasse a tocar aquele rabinho inocente. Quando sua língua tocou o cuzinho rosado, meu filhote deu um leve gemido, e parece ter sido o sinal que o tio esperava do sobrinho para dar início a um cunete fenomenal, muito melhor do que qualquer filme porno. A língua invadia a bundinha do meu filho, e revezava entre lambidas, chupadas e penetrações, as vezes circulares e outras verticais, enquanto as mãos do adulto abriam as nadegas para que o anelzinho fosse completamente tocado.

Não existe um homem na face desta terra que nunca abandonou os seus princípios em detrimento do prazer. Eu estava entregue, minha raiva foi substituída pelo prazer, e meu membro já estava duro como rocha, talvez, duro como jamais esteve em toda a minha vida. Apesar da minha cabeça borbulhar e me fazer questionar quando tudo isso começou, há quanto tempo isso acontecia e o que mais já tinha acontecido, meu corpo era puro tesão.

Meu filho agora gemia alto, como uma fêmea entregue ao macho, e meu cunhado rapidamente levou sua mão até a boca deu uma bela cuspida e passou o liquido por toda a extensão da sua rola. Posicionou a cabeçona na portinha do cu do menino e mandou falar em voz alta o que ele queria. A criança falou baixo que queria a rola do titio, foi quando meu cunhado deu um belo tapa na bundinha do filhote e ordenou novamente pro menino falar o que queria. Dessa vez o pequeno quase gritou que queria ser a putinha do titio e levar rola ate ganhar leitinho. Nessa hora aquela jeba imensa começou a invadir o rabinho infantil do meu filho, cm por cm foi entrando enquanto o garoto resmungava e tentava abafar o choro com seu bracinho.

Comecei a reparar nas expressões do meu cunhado, ele parecia estar em um mundo desconexo, não se importava com as dores do sobrinho, seus lábios mostraram um sorriso, seus olhos brilhavam de satisfação, era possível perceber uma mistura de tesão e maldade. Quando as bolas encostaram na bundinha, os movimentos de vai e vem começaram, e as lágrimas do meu filho se transformaram em expressões de alegria. Eu não estava acreditando que aquele moleque de sete anos estava aguentando a pica do seu tio cafuçu de 23cm no pelo, e com certeza não era a primeira vez que faziam isso.

O tio colocou o sobrinho de quatro no sofá e metia com força chamando a criança de viadinho, vagabunda e filho da puta, enquanto o sobrinho retribuía dizendo que amava ser feita de mulherzinha.

O ritmo das estocadas foram aumentando, meu filho gemia alto pedindo leite e meu cunhado socava sem dó naquela bundinha tão pequena e berrando como um animal selvagem.

Nessa hora levo o segundo susto da noite.

Meu cunhado levanta a cabeça em minha direção, seus olhos fazem contato com os meus, e ele grita: SE PREPARA MINHA PUTINHA, VOU ENCHER TEU CUZINHO DE PORRA PRO TEU PAI VER QUEM É O TEU DONO DE VERDADE.

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Comentários (11)

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  • avalia: Melhor conto seu

    Responder↴ • uid:1dek8zb6gtr3
  • Lobaowolf555: Não vejo a hora do meu menino crescer pra virar a putinha do pai e dos amigos. Por ora, fico com os mlk da rua pra comer

    Responder↴ • uid:v8dqd3dq8wv
  • Punheteiro: Eu ia me acabar na punheta assistindo

    Responder↴ • uid:yb0ekk0j
  • Rei Santos: Delícia comer um novinho... [email protected]

    Responder↴ • uid:1dgcq4ia8y3w
  • PervPedro: Maravilhoso... já posta a parte 2 man

    Responder↴ • uid:1duz312uvgye
    • Punheteiro: Muito bom, pena não ter menos idade

      • uid:yb0ekk0j
  • @mago0303: Lindo relato, adoraria ter um filho para oferecer para homens assim

    Responder↴ • uid:1dzqpuk6zy90
    • Punheteiro: Eu também, ficaria só na punheta

      • uid:yb0ekk0j
  • Ian: Que delícia, ansioso pelo próximo capítulo 🤤🤤🤤

    Responder↴ • uid:8d5gaq08rj
  • >: Faltou a tag #Gay

    Responder↴ • uid:2szmx2b9hzr
  • PervPedro: Ansioso pela parte 2

    Responder↴ • uid:1cxgp4j78z73