Tomo Banho No Quintal E Vizinhos Comem Meu Cu. E Mutos Assistem Isso!
Eu sou a Bernadete, mas pode me chamar de Bê, que é como os machos do bairro me conhecem quando estão com o pau duro me olhando com cara de tarado. Tenho 50 anos, moro no Jardim Paulista Alto, em Paulista-PE, e, olha, não sou nenhuma deusa de revista, mas me cuido pra caralho. Tenho um corpo que ainda faz os caras babarem: cintura marcada, coxas grossas e uma bunda que é o meu cartão de visita. Não acredita? Então dá uma olhada nas fotos que eu posto no site da Selma Recife www.selmaclub.com e aí embaixo nesse conto – sim, eu e meu marido, o corno manso mais tranquilo que você já viu, abrimos um perfil lá pra mostrar nossas putarias. Ele sabe que eu sou uma devoradora de maridos, adoro sexo anal e não tenho vergonha de gritar isso pra quem quiser ouvir. Inclusive, ele curte ser corno, fica de pau duro só de imaginar outros caras me comendo, e eu não perco a chance de fazer acontecer.
Aqui no bairro, a fama já corre solta. As esposinhas recatadas me olham torto na feira, na padaria e no mercadinho, soltando indiretas do tipo: “Tem gente que não respeita o próprio quintal, né?” ou “Marido em casa e a mulher lavando a bunda pro bairro inteiro ver”. Eu só dou risada, porque elas morrem de inveja de não terem coragem de liberar o cu como eu faço. E os maridos delas? Esses eu pego com jeitinho, faço gemer e volto pra casa com o rabo ardendo e um sorriso na cara. Quer saber como eu faço pra seduzir esses filhos da puta e deixar o bairro inteiro falando de mim? Então senta aí, pega uma cerveja e vem comigo que eu te conto tudo, com detalhes que vão te deixar de pau duro ou com a buceta piscando.
Minha casa é simples, mas tem um quintal que é o palco das minhas sacanagens. Os muros são baixos, e ao redor tem um monte de prédio popular, daqueles cheios de janelas com vizinhos curiosos. Eu sei que eles me espiam, e eu faço questão de dar o show. Todo dia, pego meu vestido cinza escuro, aquele que gruda no corpo quando molha, e vou pro quintal tomar banho. Não é só pra me limpar, não, é pra provocar mesmo. Primeiro, jogo água com a mangueira, deixando o tecido colar na minha bunda, marcando cada curva. Depois, pego o sabonete e começo a esfregar devagar, bem devagar, abrindo as pernas e me abaixando pra mostrar o rabo. Passo a mão no rego, ensaboei tudo, e às vezes até solto um gemidinho baixo, só pra deixar os machos das janelas loucos. Sei que tem cara batendo punheta me olhando, e isso me deixa molhada pra caralho.
As casadas dos prédios ficam putas da vida. Já ouvi elas gritando pros maridos: “Fecha essa janela, seu sem-vergonha!” ou “Para de olhar pra essa vadia!”. Mas os caras não resistem, e eu sei disso. Quando tô no clima, faço pior: abro o portão e chamo algum macho que tá passando na rua. “Oi, gato, quer entrar pra tomar uma água?” – é só o que eu digo, com um sorrisinho safado. Eles entram, e aí a putaria começa de verdade. Não tem frescura: eu levo o cara pro quintal mesmo, tiro o vestido e fico só de calcinha – ou sem nada, se o tesão tiver alto. Ajoelho, abro a bunda e mando ele meter. Mas antes, passo creme de cabelo no cu, porque esses caras do bairro têm uns paus enormes, grossos pra caralho, e eu não quero sofrer – quer dizer, só um pouquinho, porque a dor misturada com prazer é o que me faz gozar gritando.
Teve um dia que um negão chamado Zé, entregador da padaria, apareceu aqui. Ele já tinha ouvido os boatos e veio com aquele olhar de quem quer foder. “Bê, é verdade que tu gosta de dar o rabo?”, ele perguntou, com um pauzão marcando a bermuda. Eu ri, puxei ele pra dentro e disse: “Vem cá que eu te mostro, seu filho da puta”. No quintal, tirei a roupa toda, fiquei de quatro no chão de cimento e mandei ele meter. Antes, ele enfiou dois dedos no meu cu, mexeu lá dentro e depois cheirou, com cara de tarado. “Caralho, Bê, teu cu é um tesão”, ele falou, e eu já tava gemendo só com isso. Peguei o creme de cabelo, passei no rego e ele meteu aquele caralho preto e grosso sem dó. Eu gritava: “Vai, Zé, enfia esse pauzão no meu cu, porra!”. Ele bombava forte, e eu sentia o rabo arder, mas era bom demais. De repente, ele deu uma estocada funda e eu soltei um peido alto na pica dele – PFFFFT! – e o safado riu, dizendo: “Porra, Bê, tu é foda mesmo”. Não parou de meter, e eu gozei com o cu apertando o pau dele, enquanto ele enchia meu rabo de porra quente.
Outro caso foi com o Carlinhos, marido da Dona Neide, aquela vaca que vive falando de mim na feira. Ele é magrinho, mas tem um pau torto e grosso que eu já tinha ouvido falar. Um dia, ele passou aqui pra entregar um gás que meu marido pediu, e eu não perdi tempo. Chamei ele pro quintal, levantei o vestido e mostrei a bunda. “Quer meter, Carlinhos? Tua mulher não te dá isso, né?” Ele ficou sem graça, mas o pau já tava duro. Tirei a calcinha, me apoiei no tanque e mandei ele vir. O safado enfiou o dedo no meu cu primeiro, cheirou e disse: “Caralho, Bê, teu cheiro é bom pra porra”. Depois, meteu o pau torto, e eu senti ele rasgando tudo. Gritei tanto que os vizinhos devem ter ouvido: “Mete, seu corno, enfia esse pau no meu cu!”. Ele bombava, e eu cagava no pau dele de tanto tesão – sim, cagava mesmo, um pouquinho, porque o cu tava relaxado demais. Ele nem ligou, limpou na minha calcinha e continuou metendo até gozar, gemendo alto: “Toma, sua puta, toma porra no rabo!”. Quando ele saiu, eu sabia que a Neide ia ficar sabendo, e na feira ela me olhou com cara de ódio, falando alto pras amigas: “Tem gente que não presta, né?”. Eu só pisquei pra ela e ri.
Agora, pra deixar a coisa mais quente, instalei uma câmera escondida no quintal. Gravo tudo: os gemidos, os gritos, os peidos, os caras metendo e eu gozando com o cu arrombado. Posto os vídeos no site da Selma Recife, e os machos piram. Meu marido assiste comigo, bate punheta e me come depois, dizendo: “Bê, tu é a maior puta que eu já vi, e eu amo isso”. A gente se identificou demais com os casais do site – tem muita gente como a gente lá, que curte uma sacanagem sem limite. Inclusive, já vi amigas nossas postando coisas parecidas, e isso me deu mais tesão ainda pra continuar.
Na padaria, outro dia, a Dona Cida, uma fofoqueira do caralho, soltou uma indireta enquanto eu comprava pão: “Tem mulher que gosta de mostrar o rabo pra todo mundo, né? Coitado do marido”. Eu retruquei na lata: “Coitado nada, Cida, ele goza vendo eu dar o cu. E teu marido, já experimentou meu rabo semana passada”. Ela ficou vermelha, e as outras riram. No mercadinho, o Seu João, o dono, me chamou no canto e disse: “Bê, tu é fogo, hein? Meu sobrinho tá louco pra te comer”. Eu respondi: “Manda ele vir, que eu abro a bunda pra ele”. E veio mesmo, um novinho de 20 anos, com um pau enorme e duro como pedra. No quintal, ele meteu tão fundo que eu senti o cu rasgar, e quando ele tirou, tinha merda na cabeça do pau. Ele riu, cheirou e disse: “Porra, Bê, tu é suja e eu gosto”. Eu gozei duas vezes enquanto ele me arrombava, gritando: “Fode meu cu, caralho, me arregaça!”.
Então, se tu curte uma putaria assim, sem frescura, cheia de fetiche e sacanagem, vai lá no site da Selma Recife e abre um perfil www.selmaclub.com . Eu e meu corno manso estamos lá, postando tudo: vídeos, fotos, relatos. Minha bunda é o terror das casadas e o sonho dos maridos do Jardim Paulista Alto. Vem ver de perto como eu seduzo, grito e gozo com o cu cheio de pau – e quem sabe tu não aparece aqui no meu quintal pra me comer também? Aqui não tem limite, só tesão e muita porra pra contar.
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