Encontro Renato amigo flanelinha parte v

Estava no trabalho e recebi mensagem do Renato, chamando pra uma cerveja, no bar da praia. Marcamos e fomos, ela estava com vergonha e falei, relaxa!

Depois de nosso segundo encontro, tinha se passado uma dias, mas fiquei esperando que ele ligasse, pois ele tinha tido uma experiência nova, e impactante para um homem hétero comedor. Pra ele era tudo novo, tinha saído com o amigo, e um cara bissexual que se transformava numa mulher sendo penetrado, ou chupando um pau.
Hoje era o nosso, terceiro encontro, agora só eu e ele, pra ouvir dele como tinha sido a sua avaliação, quando teve a sua primeira experiência, sendo um macho passivo, e tinha gozado muito em ser chupado, lambido, dedado e por fim penetrado com muito carinho e sentido orgasmos totalmente passivo, e gozado muito, e muito amado por mim, acariciado, beijado em todos os sentidos e formas, tinha tido os primeiros beijo de língua com um parceiro bisexual, onde ele tinha sido o meu segundo homem. Tomamos nosso aperitivo com uma cerveja super gelada, e começamos a conversar, e ouvir sobre sua primeira experiência do seu sexo passivo sendo usado e penetrado com muito carinho, cuidado e tesão.
Ele compartilhou que, tinha sido muito gostoso, que eu fui fantástico sendo a fêmea e também o macho, que lhe proporcionou o que ela não conhecia, e ficou surpreso, com minha postura e performance, o deixando completamente realizado, pois tinha ocorrido, por seu desejo de entender, como eu me transformava pra realizar seu amigo, e ele sendo totalmente fêmea no corpo de um homem heterobisexual. Que eu o convenci, na prática do sexo anal a realidade que era sentir múltiplos orgasmos, sendo passivo pro seu homem, e ele experimentou isso...
Falei que a maior barreira, e a não aceitação que foi muito prazeroso e o cara entre em parafusos, mentais e psicológico por sua condição de pai de família e hétero convicto, que é a condição normal de nossa criação. Mas que tem que por freios em pensamentos que venham depois acusadores e destruidores. A nossa mente e fértil, mas temos os mecanismos psicológicos para freira e dissipar, os conflitos.
Fique tranquilo, não sou do tipo destrutivo, que denigre, macula, e faz abusos psicológicos. Você deve ter ouvido do Robinho e visto em nossas conversas, deliciando as nossas pingas e cervejas, e em nossos encontros que hoje e o quarto encontro, e nosso segundo sozinhos.
Ele falou, pensei muito sobre tudo e como avançaram, até o segundo. Nunca imaginei sendo passivo e sentir tudo que senti, sendo gerenciado por um homem como você. Um cara íntegro, de um carácter ilibado, porém resolvido, como ativo ou passivo, se permitindo a dualidade de viver feliz, independente da atividade e interação humana.
Eu amo a vida, sempre gostei de mulheres, loiras, morenas ruivas e negras. Sempre proporcionei a elas muito respeito, carinho e prazer, aprendi muito e entendi-as, sobremaneira a ponto de recebe-las e de deixar partirem, sem sofrer, mas sentindo saudades, e relembrando o tempo feliz... Foi assim sempre.
Quando fui estrupador quando criança, sofro, chorei me culpei. Com o tempo me lembrava e comecei a ter experiências solitárias, até os 20 anos, quando tive minha primeira reação com uma travesti, super resolvida que dava e sentia prazer, foi tudo experiência e aprendizado. Mas com homem, másculo e macho só aos 50, quando fui traído pela esposa, e foi-se pra viver com seus amantes, e eu fiquei criando os filhos, sozinho e colocando na nossa vida, tudo que acumulei de conhecimento, experiências e sabedoria.
Comentei que tinha pensado sobre os nossos, momentos e tinha curtido todos, pensado nele como o macho hétero ativo e viril, que aguçava em quere-lo e deseja-lo como, e também tinha ficado feliz e pensativo como foi prazeroso e lindo, vivermos o que tivemos, respeito, cuidado, satisfação e satisfazer... Retornamos oras nossas casas nesse dia felizes e tranquilos por nós conhecermos e viver o que vivemos, onde poderíamos expressar o que gostaríamos a partir dali, viver.
Nos despedimos no estacionamento com um abraço fraterno, beijo no rosto, e olho no olho, nos beijamos, sentindo nossos lábios e línguas, numa expressão de amor e respeito.