Conhecendo meu marido
Após dois anos de casada com Paulo, um gordinho de QI altíssimo, baixinho, 1,62 m e já meio careca, que aos trinta e três anos já era engenheiro chefe de uma grande firma e professor universitário. Eu Marly professora universitária, Mestre em Pedagogia, Morena, alta, 1.78m, cabelos lisos cortado na altura dos ombros, praticante de natação desde criança, seios médios, quadril largo, cintura fina e bumbum bem cheio e arrebitado, resolvemos viajar em nossas férias.
Todas as minhas amigas viviam dizendo que Paulo não era homem para mim, inclusive a própria mãe dele, mas contrariando a todos, Paulo na cama era bem assanhado, apesar de seu comportamento tipo autista com as outras pessoas, era incansável, fazíamos todas as loucuras possíveis e imagináveis, nossa vida era da cama ao trabalho, do trabalho para cama. Meu maridinho adorava que eu contasse para ele como tinha perdido o cabaço aos dezoito anos para um cara com uma piroca maior que a dele ( verdade que qualquer pau era maior que o dele) ou quando lhe contava das cinco picas que eu tinha chupado antes de conhece-lo, mas gozava sempre que eu dizia que meu cuzinho só conhecia o pau dele. Nossa cumplicidade era total, as vezes eu fazia uma chupetinha dentro do carro e loucuras como essas. Normalmente, quando nos encontrávamos a noite, ele fazia questão que eu lhe contasse as cantadas que recebia e das caras de tarados dos meus alunos logo após eu escrever alguma coisa no quadro ou dos caras que durante o treino de natação, ficavam de pau duro a meu lado.
Assim que chegamos no resort, Paulo me deu um micro biquini, na frente, a pontinha dos meus lábios vaginais ficavam de fora, atrás o pano entrava todo no meu rego, em cima, só tapava meus mamilos, fiquei chocada que ele quisesse me ver usando aqui em público, ao ver como ficou seus olhos brilharam, no ambiente da piscina, ele fez questão de tirar a saída de banho escolheu as cadeiras do outro lado, andamos toda a extensão, mais de cinquenta metros e ele vibrando ao meu lado, comentando da cara das pessoas que me comiam com os olhos. Deitamos em uma espreguiçadeira e ele fez questão de passar o protetor solar na parte de trás do meu corpo, demorando um tempão nas nádegas quando resolve comentar de um casal que não tirava os olhos de mim, olhei para o lado e vi uma mulher baixinha. branquinha toda proporcional, acompanhada de um cara alto, físico atlético, com os peitos cabelos, ambos na casa dos quarenta. A mulher ao ver que eu estava olhando para eles, levantou uma taça como me oferecendo a bebido. Comentei com Paulo a que ele respondeu empolgado: "Devem ser liberais, sorri para ela". Acabou de falar e ele caminhou para a escadinha e entrou na água, por simpatia, sentei na cadeira e ela levantou a taça novamente, segui o conselho de Paulo e sorri, ela imediatamente encheu uma segunda taça e veio a meu encontro. Aceitei a taça de vinho e papiamos sobre assuntos diversos.
Durante a tarde, passeamos pelo resort, Paulo quis saber tudo que eu e Suzi tínhamos falado, ao dizer para ele que tínhamos combinado jantarmos a quatro no restaurante principal, ele vibrou e revelou que estava torcendo para que Suzi e Pedro fossem realmente liberais como ele desconfiava, foi quando perguntei se ele faria uma troca, ele falou que adoraria ver "outra pessoa me comendo", aquela resposta inesperada fez minha imaginação ir longe e passei a ficar ansiosa e com tesão.
Ao chegarmos no restaurante o casal já estava lá sentado na menor mesa redonda do salão, em um cantinho pouco perceptível para os demais frequentadores. Já no encontro senti o toque de Suzi no meu ombro nu já que assim como ela eu estava usando um vestidinho leve de alça, sentamos as duas de mãos dadas. Pedro ao contrário do meu marido mostrou falante e muito alegre, enquanto jantávamos, senti a mão da minha nova amiga entre meus joelhos, olhei para Paulo que imediatamente entendeu o que estava acontecendo e pela primeira vez na noite abriu um de seus raros sorriso, o que não passou despercebido pelo casal, ela sentindo-se encorajada com nossa atitude foi aos poucos alisando minhas coxas com uma das mãos, até passar o dedo na minha rachinha que já estava piscando e molhada. A cumplicidade tomou conta dos quatro. Embora estivéssemos com a metade da comida nos pratos, minha amiga me puxou pela mão em direção ao saguão e embarcamos no elevador, nem olhamos para trás, minha buceta já tinha encharcado minha calcinha. Eu não via a hora de experimentar aquela mulher, que seria a primeira em minha vida, e o melhor, com a conivência de meu marido que estava se revelando mais tarado que nunca. Ao entrarmos na suite, Suzi fechou a porte e me amassou contra a parede, a mulher estava completamente transtornada, sacou o vestido pela cabeça ficando só de calcinhas, mostrando seu corpinho e seios perfeitos, colocou uma das alças do meu vestido de lado, sacou eu de meus seios e o abocanhou, mesmo chupando o pode colocar na boca, foi deixando o seio sair, mordiscando meu mamilo, enquanto dedilhava minha buceta por cima da calcinha, eu já estava entregue, nunca tinha sido dominada por outra mulher, imprensada contra a parede só me contorcia, minha fodedora, novamente me puxou pela mão enquanto arriava a própria calcinha com a outra, jogando-me na cama tamanho King. Antes que eu pudesse reagir sacou a minha calcinha mergulhando entre minhas pernas tão rápido que só senti sua língua lamber meus lábios vaginais, soltei um gritinho e apertei com as duas mãos sua cabeça contra o meu ventre, ela com os dedos de uma das mãos abriu minha rachinha, enquanto levava a outra mão ao meio das próprias pernas, eu já não me controlava mais, gemendo como uma puta no cio apertei meus seios com uma das mãos, um contra o outro enquanto mantinha a cabeça da chupadora no meio das minhas pernas com a outra, sendo inundada pelo prazer, meu corpo inteiro passou a se debater como nunca tinha feito antes, mesmo adorando as chupadas do meu marido, tinha que reconhecer, Suzi sabia chupar uma buceta de forma esplendida. Quando estava voltando das Terras do Prazer, ouvi os gemidos da gostosa que ainda estava gozando com os dedos de uma mão enterrados em minha boceta e com a outra mão inteira enterrada na sua, só então registrei a presença dos dois machos em pé fascinado com a cena, sem dar bola para os homens, a tarada, ajoelhou mantendo meu quadril entre suas pernas, passou a esfregar sua buceta na minha, em uma posição que vim saber mais tarde chamar-se tesourinha. A sensação de ter um grelo grande como o de Suzi sendo esfregado entre os lábios vaginais é algo que só quem teve pode avaliar a delícia que é, por indução passei a segurar o quadril de minha fodedora e empurrar minha buceta conta a dela, estávamos as duas desesperadas para gozar, Suzi resolve mudar de posição, flexionando minhas duas pernas e as empurrando contra meu tronco, fez com que minha buceta ficasse toda arreganhada, assumindo a posição de cócoras, praticamente sentou com sua buceta sobre a minha e voltou a esfregar, a sensação e a lubrificação de nós duas aumentou consideravelmente e nos esfregamos até explodirmos juntas em gozo profundo. Quase sem forçar vi meu maridinho com a bermuda baixada até os joelhos, com o pintinho na mão todo melecado, tinha se acabado em uma punheta, virei na cama e lambia a porra que estava em sua mão e no seu pau. Ele parecia hipnotizado, Pedro, certamente acostumado às aventuras lésbicas da esposa ainda de bermuda, mostrava uma barraca gigantesca. Paulo olhando para o casal abraçado apenas falou: " Agora é ele". Nossa meu maridinho estava me autorizando a meter com outro homem. Suzi sorriu e baixou a bermuda do marido, fazendo pular uma rola gigantesca, sem dúvida maior que as dos negões da internet que eu tinha visto algumas vezes, Paulo de boca abeta com o tamanho do pau do macho alfa, não falou nada, antes que ele desistisse, agarrei a cobra com as duas mãos e chupei aquele cabeção enorme que encheu minha boca, ao tomar consciência que meus dedos indicadores não encostavam nos indicadores e que ainda caberiam duas mãos femininas naquele cilindro imenso, senti um vazio no estomago, fiquei com medo de não aguentar aquele monstro dentro de mim, Pedro em um toque delicado nos meus ombros fez-me deitar, Suzi, prevenida, untou aquele cacete descomunal com gel encheu a mão com mais uma porção e lambuzou minha rachinha Paulo deitou e eu senti a entrada da caverna ser afastada por aquela rola tamanho família, o comedor deu o primeiro tranco, me senti sendo deflorada e soltei um grito de dor, Suzi recomendou calma ao marido, por certo já tinha visto o pau de doze centímetros e fininho do meu marido e percebeu minha dificuldade, tentei me controlar sentindo todos os músculos de meu corpo tremerem, não por tesão, mas por medo do arrombamento estava por acontecer, novo empurrão seguido de nove gritinho, involuntariamente meu corpo começou a se contorcer e mexi o quadril na esperança de acomodar aquele gigante em minha bucetinha pequena, sempre que achava uma posição mais confortável recebia mais alguns centímetros de pica, Pedro com mais da metade do tarugo enfiado em mim, depois de comentar entre os dentes o quanto eu era apertada, começou o movimento de vai e vem, em um instante de lucidez, vi Suzi com o pauzinho do meu marido todo na boca e passei a rebolar e a sentir o prazer dar sinal. Após alguns movimentos, o espirito de puta arrombada tomou conta de mim e eu já estava me movimentando com as pernas abraçando a cintura do caralhudo e falando em seu ouvido para ele socar o fundo do meu canal vaginal com força, para ele me arrombar com aquele pauzão maravilhoso, pedindo para não parar, para ele manter o ritmo assim como estava fazendo e ao sentir o leitinho sendo jateado onde nenhum outro pau tinha estado, entrei em uma convulsão de prazer me debatendo em baixo do fodedor como se tivesse tendo um ataque, quase com o controle do corpo, ouvi o uivo de meu marido que estava comendo o cu da minha nova amiga que mais tarde explicou que nunca tinha nem tentado dar o rabo para o Pedro e só conseguia saciar seu rabinho, quando encontrava uma pica compatível, ao que respondi: "já que estou toda arrombada, passaremos a semana fazendo troca ..."
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Comentários (1)
Marcelo: Delicia de conto
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