Pedreiro André parte 7 - Desejo
Leiam os relatos anteriores para que faça sentido a você leitor, não deixe de comentar e votar para estimular o escritor, abraços.
Sempre tive um sono inquieto, me mexo muito enquanto durmo, me mexo tanto que acordo por isso, naquela noite dormindo com o André não foi diferente, acordei diversas vezes assustado durante a noite e acordava o André junto, achava até que ele iria brigar comigo, pois o trabalho dele era pesado demais e ele precisava descansar, mas não, na primeira vez ele fingiu que estava com raiva e foi muito, muito convincente, falou alto e com voz alterada:
-Assim não vai dá meu, vou te mandar embora daqui.
Olhei pra ele assustado e sentido, sentei na cama, ele viu que tinha me deixado em pânico de verdade, correu em dizer, me puxando pra perto dele e me deitando sobre o peito dele:
-É brincadeira meu amor, é brincadeira.
Suspirei sobre o peito dele e assenti desconfiado.
Ele sorriu, me abraçou apertado e disse:
-Te amo garotão!
Olhei pra ele com o olhar de admiração e respondi:
-Também te amo André.
Nas outras vezes o André só colocava a mão em minha cabeça ou no meu peito sobre o meu coração e perguntava com um sorriso nos lábios se eu estava bem, o toque do André me deixava seguro e confiante, me aconchegava pra perto dele com um abraço se eu estivesse longe, dava um beijo carinhoso em minha testa e acariciava as minhas costas, me acalmava até eu dormir, falava baixinho em meu ouvido que estava tudo bem e que ele estava ali, sim, o André estava ali e ele era tudo pra mim, ele era perfeito, parecia um relacionamento normal de um filho de 12 anos e um pai de 40 anos nós ali dormindo juntos, mas conhecia o André a apenas uma semana e em uma semana o André conquistou o lugar de segunda pessoa mais especial de minha vida.
Acordei como sempre por volta de seis horas da manhã, estava habituado a acordar cedo pois estudava no período da manhã desde criança, acordei e estava dormindo com ele abraçado a mim, a minha cabeça repousava sobre o braço direito dele, sentia a respiração quente dele em minha nuca, o braço direito dele abraçava a minha barriga e o meu peito e a mão dele estava debaixo de mim, me segurando a ele de uma forma possessiva, eu estava com as costas no peito dele, estávamos perfeitamente juntos, sentia a ereção dele em minha bunda e isso me deixava com uma sensação estranha, não sabia se era aquela ereção que as vezes eu mesmo tinha de manhã ou se o André estava assim por ter dormido com o pinto dele encostado em mim, era uma sensação nova sentir aquele volume duro cutucando a minha bunda por baixo, pois o André era muito maior do que eu, a cabeça do pinto dele estava apontada diretamente para o meu ânus, de uma forma até incomoda, mas que despertava novas emoções, lembrei da história triste do André e do que o maldito do pai dele tinha feito com ele, enfiando o pinto grosso dele na bunda do André, imaginei se o André já tinha feito isso com alguém ou de desejava fazer isso comigo, isso me deu um calafrio de medo e algo estranhamente aventureiro dentro de mim, mas relembrar o terror do relato do André fez o medo superar, lentamente tentei me desvencilhar do André, a vontade de ficar abraçado aquele homem era maior, mas eu precisava ir pra casa antes que a minha mãe chegasse do trabalho, mesmo com todo o meu cuidado o André despertou, despertou e sentiu que o pinto dele estava duro e apontava para o meu ânus, imediatamente ele se afastou e disse:
-Me desculpa meu anjo, não foi por querer, essa ereção é natural quando acordamos, você está com uma gigante aí, olha o tamanho desse pintão.
Sorri satisfeito por aquele homem bem dotado falar que o meu pinto de moleque de 12 anos era um pintão.
O André disse isso e colocou a mão no meu pinto por dentro do pijama e da cueca, nessa hora me dei conta de que o meu pinto estava estourando de duro, ele sorriu e usou aquela voz de militar:
-SENHOR SIM SENHOR, EM POSIÇÃO DE COMBATE SENHOR!
Sorri com vontade enquanto ele apertava o meu pinto uma última vez e me libertava para ir embora, ele sabia que eu tinha de ir embora, passei por cima dele fazendo um cavalinho rápido para sair da cama e novamente senti a ereção dele em minha bunda, ele sorriu sem graça e eu fiquei de pé ao lado da cama dele, apertei a cabeça do pinto dele pela abertura da perna da cueca samba canção que o André usava e repliquei sorrindo, com uma voz infantil tentando parecer formal:
-AGUARDANDO AS ORDENS SENHOR!
Ele sorriu e olhou o meu pijama dos vingadores, pediu para que eu virasse de costas para ver o escudo do capitão América em alto relevo, disse:
-Você é o meu super herói particular Luquinhas, me devolveu a alegria.
Disse isso segurando a minha mão, eu sorri de alegria e me curvei pra dar um beijo rápido na testa dele, dizendo:
-Obrigado por ter deixado eu dormir aqui essa noite, desculpa ter te acordado as vezes de noite.
Ele respondeu:
-Tudo bem meu anjo, hoje é domingo e eu descanso bastante.
Rapidamente dei o beijo em sua testa que o surpreendeu e sai de perto dele, essas demonstrações espontâneas de carinho infantil sempre o surpreendia, abri a porta e fui pra minha casa, me troquei, fiz o café da manhã e fui chamar ele pra tomar comigo, era parte do trato com o senhor Marcos, bati na porta e ele disse que eu podia entrar e que estava tomando banho, fui até a porta do banheiro e o André estava se enxaguando, a água escorria pelos cabelos pretos e curtos dele, descia pelo peito e barriga que era uma massa dura de músculos e chegava naquele pinto que mesmo mole era grosso, sem pelos, o prepúcio estava cobrindo totalmente a glande e me fez imaginar como tinha conseguido colocar toda a cabeça do pau dele na boca ontem e do gosto do leite dele, a minha boca encheu de água e desejo, com esses pensamentos o meu pinto voltou a ficar duro e o André reparou vendo através do meu short fino, sorrindo fez novamente aquela voz de militar e disse:
-SENHOR SIM SENHOR, AINDA DE PRONTIDÃO SENHOR!
Gargalhei com vontade e ele também, olhei pra ele com carinho e perguntei se ele queria café da manhã, ele respondeu que sim e que logo que se trocasse iria, esperei por ele sentado a mesa, ele bateu na porta, entrou e se sentou, se serviu junto comigo e me elogiou por ter feito "o melhor café da manhã que ele já tinha comido", sorri feliz pelo elogio e ele foi para a edícula ver algumas coisas que precisavam ser feitas, tirei a mesa, lavei a louça, limpei parte da casa, já eram 9:00 da manhã e a minha mãe aínda não tinha chegado, ela costumava chegar por volta das 8:00 da manhã, preocupado, estava passando um pano no chão quando ouço um carro parar na porta de casa, ouço um barulho de portas se abrindo e se fechando, mãos fortes batendo palma, receoso fui até a porta da cozinha e coloquei só a cabeça pra fora, olhei e eram dois policiais daqueles da cidade, de uniforme azul, vagarosamente desci até o portão e falei um oi, os polícias me olharam com um olhar do tipo "não ensinam a gente a dar uma má notícia a um garoto tão pequeno", o policial mais alto, um alemão com fisionomia paternal perguntou se eu podia abrir o portão, eu abri e fiquei olhando pra cara de um e depois pra cara do outro, o alemão ajoelhou pra ficar na minha altura e disse simples e com empatia:
-Meu nome é Paulo e esse aqui ao meu lado é o guarda municipal Augusto, é aqui que mora a dona Lúcia?
Eu ouvi mas não sabia o que responder, o policial de trás olhou para o chão, o da frente estava com os olhos vermelhos, imediatamente fiquei com os olhos cheios de lágrimas e encostei na mureta que segurava o trinco do portão, assenti:
O guarda alemão que se chamava Paulo disse:
-Qual é o seu nome e idade filho?
Respondi:
-Meu nome é Lucas, tenho 12 anos senhor.
O Paulo perguntou:
-Lucas você é parente da Lúcia?
Assenti dizendo que era o filho dela e ele continuou:
-Tem algum adulto aí na sua casa que possa conversar comigo?
Eu pensei em chamar o André, mas ele precisava descansar, balancei a cabeça que não, que eu era grande e ficava sozinho até a minha mãe chegar.
O policial Augusto sorriu com ternura, o policial Paulo colocou a mão em meu ombro e disse:
-Lucas, aconteceu um acidente na empresa que a sua mãe trabalha, não sabemos a gravidade da situação, a assistente social da empresa está vindo pra cá pra fazer o que for necessário e nós viemos antes só pra deixar a família a par da situação do motivo do atraso dela:
Comecei a chorar, o corpo tremia e eu balançava a cabeça de um lado para o outro lentamente, não acreditava que quando parecia que eu seria feliz a vida me dava outra rasteira.
O policial da frente quase me abraçou pra me confortar mas se segurou, tirou a mão do meu ombro e perguntou se queria que eles ficassem até a assistente social chegar, eu balancei a cabeça que não, ele perguntou se eu tinha certeza e eu disse que sim, ele respondeu "então está bem, mas entre em casa e só saia quando a assistente social chegar", tranquei o portão e passei direto pela porta da cozinha e fui para o André, precisava do André, cheguei na porta da edícula e ela estáva aberta, chamei baixinho:
-André...
A minha voz de choro e a tristeza dela deixou todos os sentidos dele em alerta, ele surgiu na porta do banheiro e olhou para mim parado na porta, viu os meus vermelhos, as lágrimas desciam a ponto de deixar a camiseta molhada, tremia todo e olhava pra ele em busca de proteção e amparo, nunca vi alguém tão grande se mover tão rápido, em um piscar de olhos estava em minha frente, ajoelhado, perguntando o que foi meu amor, passando a mão em todo o meu corpinho, me tateando achando que foi um acidente comigo, eu olhei triste pra ele e disse que comigo estava tudo bem, ele me puxou para o abraço dele, colocou a minha cabeça no ombro e se levantou me mantendo no coloco dele, disse:
-O que foi meu amor, fala pra mim o que aconteceu.
Fazia carinho em minhas costas e eu abracei ele apertado, falando no pescoço dele, foi a minha mãe André, aconteceu um acidente, molhei a camisa e o pescoço dele com lágrimas, ele não se importou, continuou me segurando e ninando, dizendo que tudo ia ficar bem, colocou a boca no meu pescoço e dava suaves beijos enquanto falava baixinho, eu estou aqui e nada vai acontecer com você, eu tomo conta de tudo, ouvir aquilo me deixou mais sensível aínda, abracei ele mais forte e nesse momento ouvimos uma buzina, disse com a cabeça no pescoço dele que "era a mulher da firma", ele disse que ia lá conversar com ela, fez um movimento de me por no chão e eu me segurei a ele como se estivesse no meio do mar e ele fosse uma tábua de salvação, ele disse:
-Tudo bem, eu não vou te soltar, não vou te abandonar.
Assenti ainda abraçado com a cabeça no pescoço do André, orelha com orelha, agarrado ao pescoço dele, foi assim que ele foi até o portão, seguro, andando firme, o André era uma rocha e eu era pequeno e seguro com ele, o André chegou ao portão e tinha um carro branco parado na porta, um homem estava na direção e uma mulher bonita e simpática estava parada no portão, o André tomou o controle da situação, fazendo carinho em minhas costas disse:
-Bom dia.
A mulher respondeu:
-Bom dia, meu nome é Ana, sou assistente social da transportadora em que a Lúcia trabalha, no prontuário dela constava que ela é solteira, sinceras desculpas mas tenho de perguntar, você é o companheiro dela ou algum parente?
O André seguro de si respondeu:
-Sou amigo da família e resido aqui com eles, a senhora pode conversar comigo mesmo, esse aqui é o Lucas, filho da Lúcia, eu estou tomando conta dele e vou continuar tomando conta dele.
O André disse isso com um tom de voz que não deixava dúvidas, ninguém me tiraria dele, abracei ele com força e olhei para a assistente social com os braços ainda em volta do André, estava mais alto do que ela pois estava na altura e seguranca do pescoço do André:
-A minha mãe morreu?
Perguntei rápido e a voz falhou, comecei a chorar, o André imediatamente me abraçou e colocou a minha cabeça debaixo do queixo dele, segurou o lado direito da minha cabeça no peito dele e deu um beijo no topo da minha cabeça, disse baixinho:
-Esta tudo bem, vai ficar tudo bem.
Os olhos do André estavam focados na assistente social que balançou a cabeça de um lado para o outro e disse:
-A situação é grave...
O André silenciou ela com um olhar do tipo "pro seu bem, é melhor você calar a boca pra não assustar o meu garoto", ele afastou a minha cabeça do peito dele gentilmente com a mão no meu queixo pra que pudesse olhar nos meus olhos, disse:
-Luquinhas, vou te levar lá dentro de casa para poder conversar a sós com essa moça, tudo bem?
Meus olhos me traíram e refletiram toda a minha fraqueza e medo de ser abandono, olhei carente pro André e ele disse:
-Não vou a lugar nenhum com ela campeão, vou estar de volta com você antes que se passe 10 minutos, com a sua licença dona Ana.
Assenti triste e voltei a abraçar o pescoço dele, minha cabeça deitada no ombro dele, molhando ele de lágrima, mas ele não ligou.
O André tinha decorado o nome dela já e eu não, ele me levou até o sofá da minha casa, me colocou sentado com todo o carinho, deu um beijo em minha cabeça envolta em suas duas mãos, e disse:
-Já volto meu amor.
Saiu pra conversar com aquela mulher, não passou cinco minutos e ele estava de volta, senti ele entrar e olhei pra ele, eu sentado frágil e pequeno no sofá com as mãos entre as pernas, olhava para ele e ele se fragilizou ao me ver, sentou ao meu lado esquerdo e puxou a minha cabeça para o seu colo, passava a mão esquerda no meu cabelo e a direita no meu corpo, senti o volume quente do pênis dele debaixo da minha bochecha , era quente, grande, mesmo mole era grande e macio como um travesseiro, era melhor do que o meu travesseiro, tinha certeza que ele não estava pensando nisso agora, pensava somente em acalmar o menino no colo dele, me envergonhei de mim mesmo por estar pensando no pinto dele naquele momento, tinha vontade de por ele pra fora e mamar até me acalmar, queria sentir a mão dele no meu pinto, queria sentir a mão dele na minha bunda também, queria sentir o pinto do André no cuzinho só pra satisfazer ele, lembrei do momento que o dedo grosso e calejado dele passou por cima do meu cuzinho no banho e como senti uma sensação nova de medo e prazer quando senti o pinto dele duro apontando para o meu cuzinho ao acordar essa manhã, e da história do pai dele, meu Deus, me senti um lixo.
Mas o André era senhor de si, a mão dele não chegava nem perto da minha perna, o pinto dele que eu já conhecia sequer mudou de tamanho, continuou mole, podia sentir as bolas, o corpo daquele pinto perfeito e a cabeça através do tecido do short sem cueca que o André usava, da mesma forma o André sentia o meu rosto e respiração sobre o pinto dele, lembrava das duas vezes que chupei o pinto dele até beber todo o leite dele, me perdi em pensamentos sórdidos e parei de chorar distraído, o André achou que eu tinha me acalmado naturalmente, eu tinha me acalmado pensando em sentir aquele pinto na minha boca e negando para mim mesmo sem convicção, no cuzinho também, ele curvou o corpo para olhar o meu rosto e perguntou se estava tudo bem, assenti que sim e a minha cabeça massageou o pinto dele com esse movimento, levantei e me aconcheguei debaixo do braço dele, olhei diretamente para os olhos dele e ele olhou pra mim:
-Pode fala André, pode fala, a minha mãe morreu?
O André me olhou nos olhos e vi a escolha dele em me tratar como um adulto nesse momento, me levantou para ficar de pé no chão entre as pernas dele, colocou as mãos em meu quadril e disse:
-Luquinhas, você é um homenzinho e não vou esconder de você, sua mãe foi atingida na cabeça por um garfo de empilhadeira na cabeça, faltando poucos minutos pra encerrar o plantão, você sabe o que é garfo de empilhadeira meu garoto?
Respondi:
-Aquela máquina que levanta as coisas pesadas e colocam lá em cima no mercado atacadão?
Ele assentiu:
-Isso meu amor, o garfo é uma daquelas duas barras de metal que entram no meio dos paletes, essa cara sua é um barato.
O André vendo a minha cara de imaturidade, franzindo as sobrancelhas me segurou com carinho com as duas mãos e deu um beijo bem no meio dos meus olhos.
-Palete é aquele peça de madeira que as coisas ficam empilhadas em cima.
Minha cara mudou rapidamente só imaginar aquilo acertando a minha mãe, os meus olhos voltaram a ficar marejados e ele me puxou pro corpo dele, dessa vez de lado, sentado na perna esquerda dele, segurou a minha cabeça sobre o peito esquerdo dele fazendo carinho e disse:
-O operador da empilhadeira não deveria andar com a máquina vazia com os garfos levantados, ele devia andar com eles abaixados quando a máquina do está vazia, se estivesse o acidente não aconteceria ou seria bem menor, pois o garfo acertaria os pés ou a canela da sua mãe.
Ficou um tempo queto, deixou a mão esquerda em minhas costas e a direita em minha coxa, continuou, fazendo carinho em minhas costas e na minha coxa:
-Luquinhas, essa assistente social vira nos buscar daqui a poucos minutos, vamos para o hospital ver a sua mãe, ela está consciente, por enquanto, mas tem um sangramento dentro da....
Olhei pra ele com pavor, pálido, as lágrimas desciam sem parar, ele se comoveu com o pequeno menino chorando desamparado em seu colo, me abraçou em silêncio, beijando a minha fonte direita, dizia baixinho, estou aqui Luquinhas, estou aqui para o que der e vier, deixava a boca sobre a minha fonte, fazia pressão e carinho com os lábios, sentia a segurança do seu contato, sentia o calor que irradiava dele, sentia o pinto dele em minha coxa direita, apertando, macio mas sólido, sua mão passeava pela minha coxa, senti ela fazer carinho na parte interna da minha coxa, olhar a minha ereção e subir com a mão pelo meu saquinho e apertar o meu pinto, que estava duro, ele sorriu e disse:
-Ainda em posição de sentido SENHOR!
Mas falou triste, estava triste em me ver triste, a minha ereção estava me incomodando, ele colocou a mão dentro do meu short, pegou o meu pinto circuncidado com carinho, como se fosse a coisa mais frágil do mundo, ele sabia que eu gostava e talvez para me fazer esquecer punhetou o meu pinto lentamente, eu abri as pernas para facilitar o toque, ele sorriu e disse garotinho safado, lembrou o lado que o meu pinto ficava mais naturalmente e com todo o carinho colocou ele para o lado esquerdo, colocou o short e massageou o meu pinto antes de tirar a mão, me acalmei um pouco, senti o André se empertigar e olhei pra ele, com os meus olhos grandes, pretos e assustados, tinha mais, ainda tinha mais, os olhos do André o denunciavam, ele nunca fazia nada que eu não quisesse, ele fez isso porque eu precisava e não porque ele queria, ele só tentou me desfocar da realidade por um momento para dar a pior notícia, ele pigarreou, olhei pra ele ansioso:
-Lucas.... Luquinhas, você não tem parente conhecido próximo... nesses casos encaminham os menores para um centro provisório de acolhimento, é uma casa cheia de crianças e adolescentes que ficam aguardando os papais e mamães voltarem a poder ficar com eles ou são adotados por pais adotivos.
Olhei pro André em choque, fiquei inteiro vermelho, a boca meio aberta de espanto, olhava o André como se fosse a última vez que via ele, sabia que se a minha mãe morresse eu iria pra esse lugar que já tinha ouvido falar na escola e provavelmente nunca mais viria o André, o desespero tomou conta de mim e abracei o André chorando, tomei o rosto dele entre as minhas mãos, sentia a barba por fazer e dava uma sensação gostosa nos dedos, o André cobriu as minhas mãos com as dele, com o rosto a um palmo do rosto dele eu pedi:
-André fica comigo, eu prometo ser bonzinho e educado, prometo nunca mais te acordar a noite, nem durmo com você, fica cada um na sua casinha se você quiser, só não vai embora e não me abandona por favor, só tenho você, você é quase um pai pra nim, fica comigo André?
Disse isso com grandes olhos pretos, marejados de lágrimas, suplicantes em face do terrível destino que me aguardava.
O André olhava nos meus olhos e vi que essa decisão já estava tomada antes de eu pedir, o André me estreitou com os braços, minha cabeça debaixo do queixo dele encostada em seu peito, disse com a mesma voz com que tinha silenciado a assistente social.
-Luquinhas eu vou ficar tomando conta de você, mesmo se algo aconteça com a sua mãe eu vou continuar com você, você é o meu filho do coração agora e nada vai te separar de mim.
Esperou eu me acalmar e mandou eu tomar um banho e me trocar, ele iria se trocar também, pois em breve a assistente social nos levaria até o hospital onde a minha mãe estava internada, o André foi rápido e em instantes estava pronto, vestia um sapato social preto, uma calça social marrom e uma camisa social verde, entrou em meu quarto e eu estava sentado na mesma posição que ele tinha me deixado, eu estava perdido e em choque ainda, o André entendeu na hora, sentou em minha cama e com carinho me colocou de pé, os olhos dele me olhavam com ternura como jamais tinha olhado, tirou o meu pijama dos vingadores, com cuidado quando passou a gola por minha cabeça, dobrou e colocou ele sobre a minha cama, colocou as mãos uma em cada lado do elástico da minha calça e com carinho desceu até os meus pés, eu ajudei levantando uma perna de cada vez, da mesma forma dobrou e colocou sobre a parte de cima do meu pijama, olhava para mim esbanjando um sentimento de proteção, fez carinho em minha cintura como que tentando me esquentar, ele olhou para baixo e me dei conta de que estava com uma cueca com estampa de palhaço, com o pinto duro pra variar, morri de vergonha e sorri sem graça, o André pelo contrário sorriu com vontade, ele olhou pra mim e eu assenti, ele com redobrado carinho e atenção segurou nas alças da minha cueca e desceu, as mãos fazendo carinho involuntário em minhas coxas, na parte de trás desceu com facilidade, eu tinha uma bundinha branca e meio gordinha, mas na frente não, a cueca esbarrou em um obstáculo, o meu pinto estava muito, muito, muito duro, vermelho de tesão, o saquinho estava solto e mostrava perfeitamente as bolas, aquele canal que nascia na base do pinto e subia até a cabeça estava bem delineada, ele com simplicidade puxou o elástico um pouco pra frente para que passasse pelo meu pinto, desceu a cueca até os meus pés e estava curvado para fazer passar pelos meus pés aquela cueca idiota, queimaria ela quando estivesse sozinho, nesse momento o meu pinto encostou na testa do André, ele sorriu e disse que morderia, levantou dobrando a cueca e olhou pra mim, a minha tristeza tinha dado lugar a um sentimento de luxúria, transpirava desejo, ele sorriu sem graça e disse:
-SENHOR SIM SENHOR, ESPERANDO A PRÓXIMA MISSÃO!
Colocou a cueca dobrada sobre a calça do pijama e sorrindo disse pra mim:
-Luquinhas Luquinhas, você está começando a me assustar, melhor eu não abaixar pra pegar o sabonete se ele cair no banheiro.
Não entendi a piada direito, mas sorri pois imaginei o que era, se a pessoa abaixasse para pegar o sabonete no chão deixaria o cuzinho a mostra, lembrei do pai do André e senti um calafrio.
Ele disse isso e pegou o meu pinto com carinho como quem media ele, passava a mão suavemente em toda a extensão, como se fosse grande, e apertava a cabeça do meu pinto, por não ter entendido a brincadeira direito fiz a minha cara de bundão habitual e ele riu mais ainda, quando ele ia tirar a mão do meu pinto eu segurei a mão dele e coloquei a outra atrás da cabeça dele puxando pra direção do meu pinto.
Ele me olhou nos olhos e disse:
-Luquinhas esse parece não ser o momento mais apropriado.
Mas não soltei a mão dele e nem parei de puxar ele em minha direção, a mão dele áspera, forte e grande queimava o meu pinto, olhei ele com olhos tristes de carência e disse:
-Hoje sou eu que preciso do carinho seu André.
Ele assentiu na hora e tirou a minha mão de cima da mão dele, em um movimento único me suspendeu no ar e me colocou sentado de pernas abertas sobre a minha cama e ao mesmo tempo ajoelhou entre as minhas pernas, o André era grande e forte, mesmo ajoelhado ele precisa curvar um pouco a cabeça para chegar ao meu pinto e ele se curvou.
As mãos dele faziam carinho em minhas cochas, o meu pinto apontado para a cara dele, o André afundou o seu rosto mais embaixo e lambeu o meu saco, lambia toda a extensão do meu saco, lambia no meio sentindo as bolas, voltava a chupar o saco, ora envolvendo uma bolinha ora envolvendo a outra bolinha, o meu pinto esticado em cima do nariz dele ultrapassava os olhos dele, mas ele não ligava, colocou o meu saco inteiro na boca, eu sentia o calor humido da sua respiração no meu saco e no meu pinto, o André olhou para mim sorrindo e perguntou:
-Ta gostando meu pequeno garanhão?
Eu sorria com os elogios do André, entre gemidos assunti com a cabeça e pedi pra ele:
-André coloca o meu pau na sua boca por favor?
Ele sorriu, sorriu e subiu com a língua até a cabeça do meu pinto, chupou só a cabeça por um tempo, colocou metade do meu pinto na boca dele e fazia um movimento circular com a língua ao redor da cabeça circuncidada do meu pinto, sentia tudo com a pele da glande, o calor, a língua, os dentes e estava bom demais, ele colocou o meu pinto inteiro dentro da boca dele e apertou, senti como se estivesse com o pinto dentro de uma mandíbula de ferro, tamanha a força de sucção que o André fazia, estava bom demais, mas queria outra coisa, afastei um pouco a cabeça dele com a mão e deitei na cama, coloquei os pés na borda da cama e com as mãos pelos lados abri um pouco a bundinha expondo o cuzinho, mas ele não fez nada, só ficou ajoelhado olhando, balançou a cabeça e disse:
-Não Luquinhas.
Olhei pra ele e pedi.
-Só pra eu sentir como é André.
Ele respondeu:
-Não Luquinhas por favor, não me pede isso.
Não desisti e ele via o meu cuzinho na frente dele, lembrei de quando tinha pensado se o André já tinha comido o cuzinho de alguém ou se gostava de fazer isso, olhei com cara de pidão pra ele e encostei os meus dois dedos médios bem perto do meu cuzinho para que ele tivesse uma visão melhor.
-Por favor, por favor, por favor Andrezinho.
Ele olhava o meu cuzinho e foi chegando com a cabeça perto meio que involuntariamente.
-Por favor Luquinhas, não faz isso comig...
O desejo foi mais alto, o André gostava de um cuzinho, ele afastou as minhas mãos e colocou as dele, cada mão dele era maior do que a nádega que ele segurava, os dedões estavam a poucos centímetros do meu cuzinho e deixavam ele exposto, o André primeiro cheirou de olhos fechados, a fisionomia dele mudou por uma fração de segundo, parecia um animal selvagem, mas rapidamente voltou a ser o André, ele olhou pra mim com cara de tristeza, um misto de vontade de fazer para me deixar feliz e satisfazer também o desejo contido dele contra uma luta sobre humana para se manter no controle e se manter fiel aos seus princípios.
Senti a língua bem no meio do meu cuzinho, quente, a língua dele era dura, áspera contra a pele frágil do meu cuzinho, sentia a respiração dele no meu cuzinho, era muito melhor do que a boca dele no meu pinto, a língua dele rodeava o meu cuzinho, parava e ficava fazendo carinho no meio, bem no buraquinho, as vezes a língua dura fazia pressão para entrar, a sensação era indescritível, ele colocou a boca sobre o meu cuzinho e chupou, chupava com força e continuava linguando o meu cuzinho, a visão era única, olhar pra baixo e ver o meu pau duro sobre a cabeça dele, enquanto ele devorava o meu cuzinho com a boca, não me contive e desejava ter ele dentro de mim, mesmo conhecendo o terror do relato dele, o medo da dor foi menor do que o tesão e pedi sem pensar:
-André coloca o dedo!
O André respondeu triste por eu ter pedido isso:
-Não.
Insisti:
-Por favor André, por favor.
O André se alterou, olhou pra mim e usou o mesmo tom que tinha usado com a assistente social.
-Lucas, não!
Ele se afastou pra me encarar, me colocando sentado novamente com leve brusquidão e voltou a chupar o meu pinto, chupou com violência, muita força, enfiou o meu pau inteiro dentro da boca dele, até às bolas, puxou todo o ar e manteve a pressão de sucção no meu pinto, parecia que ele queria puxar o meu pau pra fora, era muito bom, segurei a cabeça dele e fechei as pernas, não incomodou ele, continuou sugando e fazendo carinho com a língua em todo o meu pênis dentro da boca dele.
Fiquei sem ar, o ar do meu peito tinha desaparecido, o meu coração acelerou, as minhas pernas tremeram e senti o meu pinto pulsar violentamente dentro da boca do André, que continuava chupando, algo estava saindo dele porque o André fazia um movimento de quem estava engolindo, meu pau pulsou umas 10 vezes, o meu pinto amoleceu na boca dele e ele parou de chupar.
Eu estava satisfeito, olhei para o André e ele estava triste, se levantou e disse:
-Luquinhas eu amo você mais do que tudo na vida, prometi nunca te fazer mal ou te causar dor, por favor, não me pede nunca mais pra colocar o dedo no seu cuzinho, não quero que você passe pelo o que eu passei.
O André levantou, deu um beijo em minha cabeça e disse:
-Vai tomar banho garotão, daqui a pouco virão nos buscar.
Levantei e ele me empurrou dando um tapa carinhoso em minha bunda.
Continua....
Pedreiro André parte 8 - Estupro?
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Comentários (12)
Papador de viadinhos: Para 12 anos está muito inocente cuequinhas de palhaço etc.. A parte triste ñ precisava ser tão longa fora isso no conto está 9.0
Responder↴ • uid:gsul2anm1Fabinho: Muito bom amigo, Continua e não pare. Muito amor entre os dois.
Responder↴ • uid:477hls5cm9c[email protected]: Delícia 😋
Responder↴ • uid:gqblmkfzkSalveJohnD!: Né veadinão(mistura de veado com meninão),eu nunca mudei a frase de entrada pra alertar a mariconada a parar com a veadagem,mas no teu caso eu abri uma exceção,primeiro da lista a largar a veadagem!Cuidado veado(ou veadinão),sou o John Deere,comigo veadagem acaba mais rápido que usar a desempenadeira de pedreiro!
Responder↴ • uid:w72o4mszSaulo Batista: Vai se fuder, viadão fdp
• uid:81ro15sfi9Deere Avante!: Me respeita veado,ou você Saulo,cai do cavalo de novo!
• uid:xgm1n044Sergipe: Cara esse conto é o melhor de todo o site, vc não pode parar de escrever, msm depois que André comer Lukinhas, tem que continuar escrevendo, tente colocar a parte 8 ainda hj por favor...
Responder↴ • uid:3c793cywv9cMeninão: Já subiu, abraços meu amigo.
• uid:81rdts96ikCaco: Menino vc nem respeitou sua mae no hospital que sentimento vc tem por tua genitora, mas continua por favor
Responder↴ • uid:g3ivgx342Anonimo: Tah faltando o André fudendo o cuzinho dele bem gostoso
Responder↴ • uid:gsudr88raluiz: ah ta faltando o sexo, Andre sabe fazer com carinho e o menino ta precisando de vara tambem, andre come ele
Responder↴ • uid:7qddks66v1Menininho: Calma Luiz, desfruta da história e da expectativa do sexo.
• uid:81rdts96ik