#Gay

O namorado de minha tia arrombou meu cu apertado.

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Léo

Minha Aventura com o Namorado da Tia
Me chamo Léo, tenho 28 anos, 1,85m, 80kg, e sou aquele cara que não deixa a academia de lado. Moro no Rio de Janeiro, na vibe de Copacabana, onde o calor humano e o sol deixam tudo mais intenso. Meu corpo é bem trabalhado – coxas grossas, bunda empinada, abdômen definido. Já fiz uns ensaios fotográficos pra marcas de roupa de praia, até pelado uma vez, mas não curto muito essa parada de modelo. Sou discreto, ninguém olha pra mim e pensa “esse cara é viado”, mas quem me conhece de verdade sabe que eu curto uma aventura com cara certo. E, ó, eu registro tudo com uma câmera escondida – aquelas bem miudinhas, que ninguém percebe. Minhas histórias vão pro meu perfil, onde eu posto as aventuras mais quentes, sempre com aquele toque de mistério pra deixar os leitores com vontade de mais.
Minha tia Carla é uma figura. Aos 45 anos, ela é daquelas coroas que parecem ter 30, com um corpo que dá inveja e uma energia que não explica. Depois que se separou, virou a rainha dos namorados mais novos. Ela mora em Ipanema, num apê com vista pro mar, e sempre tá com um cara novo. O atual é o Thiago, 32 anos, jogador de vôlei de praia, moreno, 1,90m, músculos esculpidos e uma cara de canalha que faz qualquer um desconfiar. Quando o conheci, já saquei a dele. Avisei a tia: “Olha, esse cara tem jeito de quem não presta.” Ela riu, deu um tapa no meu ombro e mandou: “Relaxa, Léo! É só uma curtição. Ele é fogo na cama, mas não é nada sério.” Fiquei na minha, mas com a pulga atrás da orelha.
Era 2020, auge do isolamento social, e eu tava na casa da tia pra um jantar. O Rio tava um forno, aquele calor que faz a roupa grudar no corpo. A gente tava na sala, eu e o Thiago, enquanto a tia Carla terminava de preparar uma moqueca na cozinha. Ele tava jogado no sofá, de bermuda solta, sem camisa, com aquele corpo brilhando de suor. Enquanto a gente batia papo sobre futebol, notei ele apertando o pau por cima da bermuda. Não uma, mas várias vezes. E o olhar? Mano, era tipo um raio-X, como se ele quisesse me despir ali mesmo. Tentei ignorar, mas o volume na bermuda tava crescendo. O cara tava de pau meia bomba, sem a menor vergonha.
Levantei, meio sem graça, e fui pra janela da sala, fingindo olhar a rua deserta de Ipanema. O mar tava calmo, mas meu coração não. Thiago veio atrás, com a desculpa de “ver o movimento”. De repente, senti ele roçar aquele pau grosso e meio duro na minha bunda. Foi rápido, mas o suficiente pra me deixar em choque. Me afastei na hora, com o sangue subindo. Ele deu um sorrisinho de canto de boca e mandou: “Calma, parceiro, não mordo. Mas, se tu deixar, eu faço um estrago.” A voz dele era grave, com aquele sotaque carioca arrastado que dá um charme a mais.
“Tu tá louco, cara? Minha tia tá ali na cozinha! E se tu faz estrago, eu também faço, é só tu liberar o passe,” retruquei, tentando manter a pose de macho alfa enquanto voltava pro sofá. Minha cabeça tava a mil. Eu não sou muito de dar – curto mais comer um rabo bem servido –, mas, mano, aquele Thiago era um problema. Alto, moreno, com aquele sorriso de quem sabe o que quer. O tipo de cara que te deixa com o cu piscando só de olhar. Mas eu tava firme, pelo menos por enquanto.
O jantar rolou de boa. A moqueca da tia tava um espetáculo, e o vinho branco gelado desceu que nem água. Bebemos pra caramba, rimos, falamos besteira. Mas o tempo todo eu sentia o olhar do Thiago em mim, como se ele tivesse um plano. Como já tava tarde, e eu não tava a fim de pegar o trânsito até Copacabana, resolvi dormir no quarto de hóspedes, como já fiz outras vezes. A tia e o Thiago ficaram na sala, assistindo um filme na Netflix, e eu fui pro quintal pra tomar um ar. A noite tava quente demais, o céu estrelado, e o cheiro do mar invadia tudo. Eu sou noturno, daqueles que ficam acordados até as 3 da manhã escrevendo ou pensando na vida. Peguei meu caderninho e comecei a anotar ideias pras próximas aventuras, com a câmera escondida gravando tudo – eu nunca perco a chance de registrar uma história.
Depois de um tempo, voltei pra sala. A tia e o Thiago já tinham subido pro quarto, então tirei a camisa, ficando só com um short de jogador, daqueles bem cavados que mostram as coxas. Me debrucei na janela, sentindo a brisa salgada de Ipanema aliviar o calor e o efeito do vinho. De repente, ouvi passos. Era o Thiago, saindo do quarto, usando só um short de pijama cinza, bem justo, que marcava tudo. “Mano, tá um forno do caralho,” ele disse, parando do meu lado na janela. O cheiro dele – uma mistura de perfume amadeirado e suor – era quase hipnótico.
“Cadê a tia?” perguntei, já desconfiado. Ele riu, coçando a nuca. “Tua tia, depois de três taças de vinho, apaga que nem pedra. Tentei segurar ela acordada pra dar uma brincada, mas ela capotou. Agora tô aqui, com calor, ressaca e um tesão do cacete. Acho que vou ter que resolver com o sobrinho.” Ele disse isso segurando o pau por cima do short, que já tava começando a armar uma barraca.
“Para de palhaçada, Thiago! Tu sabe que eu respeito a tia Carla. E, ó, eu não curto essa vibe,” respondi, tentando soar firme, mas minha voz saiu meio trêmula. Ele deu um passo pra frente, com aquele olhar de predador. “Não curte é o caralho, Léo. Tua tia me contou que tu é gay, mano. E, com esse corpão de macho, aposto que tu chupa uma rola e toma no cu que é uma beleza.”
“Engano teu, parceiro. Quem disse que gay só dá? Eu curto é comer um rabo, e jamais faria qualquer coisa com o namorado da minha tia. E tu, não é hétero? Que papo é esse? Tá me testando?” retruquei, mas meu coração tava disparado. Ele riu, se aproximando mais. “Relaxa, Léo. Eu e tua tia somos de boa. Em matéria de tesão, eu não tenho frescura. Uma bunda como a tua? Eu como sem culpa.” Ele passou a mão na minha bunda, bem devagar, e meu corpo inteiro arrepiou. Tentei virar de lado, mas vi o volume no short dele. O pau tava duro, marcando uma barraca que parecia impossível de ignorar.
“Para com isso, Thiago. Tô avisando, vou engrossar,” disse, tentando manter o controle. Mas ele, sem cerimônia, abaixou o short e aquele caralhão saltou pra fora. Mano, era coisa de outro mundo: uns 20cm, grosso, veiudo, com a cabeça brilhando. Fiquei paralisado, com a boca seca e o tesão subindo. O vinho não ajudava, e o calor carioca parecia conspirar contra mim. “Dá uma pegada, vai. Sente como tá duro. Só uma brincadeirinha, na amizade,” ele disse, com a voz rouca.
“Amizade é o caralho! Isso aí é putaria da grossa,” retruquei, mas já tava com a boca cheia d’água. Ele foi rápido: enfiou a mão no meu short e acertou o dedo no meu cu, bem no meio das nádegas. Soltei um gemido sem querer, e aquilo foi o estopim. Sem pensar, me abaixei e engoli aquele caralhão. Chupei com vontade, sentindo o gosto salgado na língua, lambendo desde o saco até a cabeça. Ele gemia baixo, falando sacanagem: “Isso, viadinho gostoso, engole o pau do teu macho. Sabia que tu ia cair de boca.” Pedi pra ele calar a boca, com medo da tia acordar, mas eu sabia que ela tava apagada.
Continuei chupando, com a câmera escondida gravando tudo – a adrenalina de ser pego só aumentava o tesão. Me levantei, segurei meu pau junto com o dele e comecei a bater uma punheta pros dois. Ele salivava, apertando minha bunda, com o dedo circulando meu cu. “Vira pra mim, Léo. Deixa eu meter nessa bunda gostosa,” ele pediu, com a voz carregada de tesão. “Não, mano. Não curto dar, e aqui não rola. Vamos gozar assim,” respondi, tentando resistir. Mas ele não desistiu. “Só um pouquinho, vai. Tô louco pra ver esse rabo de perto.” Ele puxou meu short até os pés, e eu, num momento de fraqueza, deixei rolar.
Chutei o short pro canto e abri as pernas, empinando a bunda. Thiago ficou louco. Ele se abaixou e enfiou a cara no meu rabo, lambendo meu cu com uma língua quente e molhada. Mano, era como se ele quisesse me devorar. A língua forçava a entrada, e eu mordia a mão pra não gemer alto, com a cabeça pra fora da janela, sentindo a brisa de Ipanema. O tesão era tanto que soltei um peido sem querer, e ele riu, dizendo: “Tá relaxado, hein, gostoso?” Aquilo só aumentou a putaria.
Quando vi que eu tava entregue, ele se levantou e começou a pincelar meu cu com a cabeça do pau. “Calma, Thiago, vai devagar. Faz tempo que não dou,” pedi, com o coração na boca. “Relaxa, meu neném. Deixa o tio cuidar de tu,” ele sussurrou no meu ouvido, me abraçando forte. Empinei mais a bunda, e senti a cabeça do pau entrar. Doeu pra caralho, mas o prazer veio junto. Ele empurrou tudo de uma vez, e eu segurei um gemido, cravando as unhas nas nádegas dele pra puxar ele mais fundo. O cara entendeu o recado e começou a meter com força, um vai e vem que fazia meu cu arder e meu corpo tremer.
“Isso, viado, toma rola de macho. Não era isso que tu queria?” ele provocava, segurando minha cintura com aquelas mãos grandes. Eu respondia na mesma moeda: “Fode, seu puto! Se eu te pegar, vou te comer até tu pedir arrego.” Ele bombava sem dó, e meu cu apertado parecia não aguentar. Sentia ele me rasgando, como se fosse me partir ao meio. De repente, as pernas dele começaram a tremer, e ele aumentou o ritmo. “Tô gozando, caralho! Toma porra no cu, Léo!” Senti jatos quentes me enchendo, e gozei junto, sujando a parede da janela com uma punheta frenética.
Ele ficou segurando minha cintura até o pau amolecer e escorregar pra fora. Um fio de porra escorreu pela minha perna, e outro peido escapou, o que fez a gente rir. Fui pro banheiro tomar banho, com o cu ardendo e a cabeça a mil. Será que isso vai virar rotina? Será que a tia vai desconfiar? E se eu quiser comer o Thiago na próxima? Essas perguntas me perseguem, e eu sei que as próximas aventuras vão ser ainda mais insanas. Thiago passou pelo banheiro, abriu o box e disse: “E aí, curtiu? Isso é só o começo, parceiro.” Dei um sorrisinho e pensei: “Quero ver até onde isso vai.”

Esse é meu primeiro conto, galera, e eu botei o coração pra escrever. Se curtiu, não esquece de dar 5 estrelas e comentar! Quero saber o que acharam, e prometo trazer mais aventuras quentes direto do Rio. Tem muito mais pra contar, e você pode acompanhar tudo no meu perfil no www.selmaclub.com, onde eu posto as histórias mais picantes e os detalhes das minhas noitadas.
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Léo #Gay

Comentários (3)

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  • Ric: Conto gostoso continua

    Responder↴ • uid:1cwdpkmaa2ik
  • Putinho: Delicia

    Responder↴ • uid:10wgvkifiqvu
  • Edson: O conto foi ótimo! O primeiro peido na cara do Thiago poderia não ter existido, mas enfim não invalida a estória.

    Responder↴ • uid:1coe3i4g3d7n