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Com O Filhinho Do Amigo No Colo - Parte Três - Levando O Moleque Ao Clube

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Escriba-T-JC

O tio leva o moleque a um evento esportivo no clube, mas logo os machos resolvem se aproveitar do putinho.

Como falei no conto anterior, depois de arregaçarmos o cu do Binho, eu e o Leo, caímos na cama grande do quarto de hóspedes e dormimos rapidamente.
Eu despertei com o dia já amanhecendo, e notei que o Leo dormia serenamente, com a bunda colada em meu pauzão que estava duro. Eu tenho essa mania. Quando estou muito envolvido com o sexo, fico com o pau duro com facilidade. Fico muito excitado e preciso de pouco tempo de descanso para me recuperar. Eu estava loucão com as putarias que estavam rolando com o Binho. O cuzinho do moleque não saía da minha cabeça. Por mim eu foderia ele direto. Até me sentir esgotado e sem forças no cacete.
Fiquei olhando aquele macho ali do meu lado, lembrei que ele disse que liberava o rabão para quem pagasse, e aquilo só aumentou o meu tesão. Olhei novamente para ele e achei sacanagem incomodar o sono do cara. Tentei virar para o lado contrário e dormir mais um pouco, mas ele se mexeu e colou mais a bunda em meu pau. Não sei se estava sonhando, ou se estava gostando, mas aquilo me acendeu e eu dei uma roçada em seu rego, sentindo, por cima da cuequinha, o calor daquele cuzão. Ele se aconchegou mais e eu não resisti. Abaixei minha cueca, liberando meu pauzão duro e dei uma pincelada em seu rego, manchando sua cuequinha com a baba que já escorria de meu pau babão. Nessa hora ele abriu o olho levemente e falou:
— O que você tá fazendo, seu puto?
— Teu rabão está colado em meu pau, cara. Tá difícil de segurar o tesão.
— Caralho macho, que fogo é esse? A gente gozou no cuzinho do moleque e você já tá assim novamente. – Ele se queixou, mas sem afastar o rabão.
— Estou no tesão, cara. Não posso ver um rabão assim como o teu que já quero meter. – Eu disse isso forçando mais o meu pau em seu rego. Ele se ergueu e eu achei que ele ia se levantar ou me dar um empurrão, mas ele pôs a mão pra trás e abaixou a cueca. Levou a mão até à boca, passou os dedos cheios de saliva no cuzinho e colou novamente o rabão em meu pau. Meu caralho babava muito e eu entendi o gesto.
Pus a mão em sua cintura e forcei o caralho nas suas preguinhas que, para minha surpresa, não ofereceram resistência. Aquele cuzão estava acostumado a levar rola. Meu pau deslizou pra dentro e logo eu estava todo atolado nele. O Leo empinou bem o rabo e eu comecei a socar nele de ladinho. Posição que eu adoro.
— Vai com cuidado seu puto. Goza logo que eu ainda quero dormir um pouquinho. – Ele gemeu, sentindo minhas socadas.
— Se o moleque aguenta você também aguenta, putão. Vou gozar rapidinho. Vou encher esse teu rabão de leite, sem demora. Puta que pariu que cuzão macio e quente que você tem, parceiro. – Eu falava, enquanto sentia meu pau dentro daquele túnel macio. O cara era muito gostoso.
— O moleque é forte! Tem quinze anos e é um putinho viciado em rola. Aguenta tudo que você possa imaginar. – Ele disse isso e empinou mais o rabão para meu caralho ir fundo. Não demorou nem dez minutos e eu já sentia o leite chegando.
— Vou gozar, parceiro! Esse teu rabo é muito gostoso. Vou te encher de leite, putão. Goza comigo, porra! Goza com meu pauzão no seu cu. – Eu gemia em seu ouvido.
— Vai fundo cara, pode gozar. Eu vou segurar a onda, tenho um cliente mais tarde e tenho que estar inteiro para comer o cu dele. Goza gostoso e aproveita porque é só dessa vez que vai ser de graça. Se quiser novamente, vai ter que pagar. – Eu senti meu pauzão explodindo dentro dele. Muito leite saiu de mim, direto praquele rabão.
O gozo matinal me caiu como um sonífero relaxante. Fiz o macho escroto. Gozei, virei pro lado e dormi profundamente.
Acordei por volta das onze horas. O Leo não estava na cama. Tomei um banho rápido e subi para ver como estava tudo lá em cima.
Ouvi um barulho de chuveiro no quarto do Luciano e fui direto ao quarto do Binho, que dormia quase peladinho, só com um shortinho de malha bem fininho, com a bundinha descoberta. Confesso que me assustei comigo mesmo, ao sentir vontade de me jogar em cima dele e acordá-lo com muita rola naquele cuzinho guloso. Me controlei e entrei no quarto do pai dele.
— Luciano! Tudo bem, cara? Você sabe do Leo? – Eu perguntei da porta do banheiro.
— Entra aí Alex. O Luciano foi embora. Ele tinha um compromisso. – Eu entrei no banheiro e fiquei olhando o corpo dele embaixo do chuveiro. Lembrei do que o Leo tinha falado. Ele estava muito bem mesmo. Um bundão carnudo, coxa grossa, todo depilado. O moleque tinha a quem puxar a gostosura. O pai também era um quarentão gostoso. Lembrei dele olhando a gente fodendo o filho.
— Achei estranho ele não estar no quarto, afinal a gente tinha combinado de esperar o Valter aqui. – Eu falei ainda analisando o corpão dele. Ele percebeu meu olhar de cobiça, disfarçou um pouco. Ele sabia que eu o tinha visto espiando a gente fodendo o filhinho dele.
— Pois é cara; o Valter também mandou mensagem, disse que só vem no final da tarde. Está enrolado com alguma coisa. Acho que é mulher. O Binho que vai reclamar, ele morre de ciúmes do tio. – Ele disse sorrindo.
— Sendo assim eu acho que vou embora também. Assim você aproveita o dia com seu filhão. Quem sabe dá uma saída com ele. – Eu falei, sentindo uma vontade de ir embora e reavaliar tudo o que tinha acontecido. Ficar refletindo em casa.
— Vai não Alex. Fica aí. A gente assa uma carne, toma uma cerveja e espera o Valter chegar. O Binho gosta muito de ficar com você. – Ele tentou me convencer, mas eu resolvi ir embora. O Valter me ligou à noite e conversamos um pouco. Me disse que tinha passado no irmão pra consolar o sobrinho que estava de birra com ele, por ciúmes. Eu fiquei imaginando o que ele tinha feito para acalmar o moleque.
A semana passou rápido e logo sextou novamente. O Valter me ligou dizendo que tinha um evento na quadra do clube que ele frequentava, que era grudado na academia, e que era pra eu passar na casa dele logo cedo no sábado pra gente ir lá.
Sábado, por volta das dez horas, eu estava entrando na casa do Valter, quando fui recebido pelo Binho, com um abraço forte e apertado, colando seu corpinho que estava perfumado, dentro de um short esportivo e uma camiseta regata, ao meu corpão também perfumado, vestindo bermuda e camiseta do meu time.
— Entra aí tio Alex! O tio Valter tá no quarto se arrumando e já vem. – Ele disse, me empurrando para o sofá e sentando em minha perna. O moleque não tinha jeito mesmo. Já estava me provocando. Oito dias tinha se passado e eu estava no tesão novamente.
— O que você tá fazendo aqui, Binho? Teu pai também vai? – Eu perguntei, passando a mão em suas costas, carinhosamente. Ele me deu um selinho na boca e em seguida falou:
— Eu dormi ontem aqui com o tio Valter. Meu pai viajou a trabalho e me deixou aqui. – Ele disse todo sorridente.
— Matou a saudade do seu tio, né moleque?
— Se matou. Até dormiu na minha cama, nem me deixou dormir direito, esse putinho. – Disse o Valter entrado na sala, todo bonitão vestido numa roupa esportiva, e com uma mochila nas costas.
— Dormiu na sua cama, é? Que grude desse menino com o tio. – Eu disse sorrindo e olhando pra cara do Valter, que percebeu meu olhar e apenas fez um gesto com os ombros, como quem diz: “Fazer o quê?”
Fomos rápido para o clube, pois o Valter ia participar de algumas atividades esportivas. Ele me apresentou o negão dono da academia e do clube, um cara de quase dois metros, imenso, e eu me lembrei do que o Leo me contou. Se tudo naquele negão correspondia ao tamanho dele, fazia sentido o Luciano não ter liberado o cu pra ele.
O moleque chegou e já foi se espalhando, falando com todos, parece que era acostumado a frequentar o local. Deu um abraço apertado no negão, a quem ele chamou de tio Apolo, e minha mente pervertida já ficou imaginando coisas.
Percebi que o moleque interagia mais com os adultos do que com a molecada da idade dele. Era muito chamego com alguns caras que estavam por lá, quase todos amigos do Valter.
— Cara não é por nada não, você sabe que nós somos como irmãos, mas você não acha estranho o Binho querer dormir com você, na sua cama, mesmo tendo quinze anos? – Eu perguntei, me fazendo de desentendido, na primeira oportunidade que fiquei a sós com o Valter. Ele me olhou bem nos olhos e falou:
— Ah parceiro! Você é um cara esperto. Sabe das coisas. Acho que até já provou. O moleque é assim mesmo, nada vai mudar a essência dele. Eu sinceramente prefiro que ele se resolva com a gente, com quem tem carinho por ele, do que se aventurar com estranhos que podem feri-lo, ou magoá-lo. Quando ele for adulto ele se aventura mais livremente. Por enquanto eu me sinto melhor assim, deixando ele livre para se descobrir. O pai dele também pensa assim. A mãe dele se afastou e a gente está cuidando dele. Um dia eu te conto melhor esse lance todo. – Mal sabia ele que eu já conhecia parte da história, contada pelo Leo, que não estava no evento. Alguns caras brincaram, dizendo que ele estava com uma cliente, ou um cliente. Acho não era segredo que ele fazia programa.
As coisas foram acontecendo e eu procurei ficar de olho no moleque. Vi que ele conversava com uns caras e teve uma hora que eu o vi passando por um portãozinho lateral que ligava os fundos do clube à academia. Fiquei curioso, disfarcei e fui atrás pra ver onde ele ia.
O portão levava a uma área externa da academia, onde tinha várias caixas de material, e umas coisa jogadas, parecia um depósito, mas virando mais à frente eu vi um banheiro. A área era meio escura, meio sombreada. Me aproximei do local e ouvi umas vozes:
— Vai logo moleque! Ninguém vem aqui, mas a gente não pode demorar. Nunca se sabe. – Eu ouvi isso e me esgueirei mais um pouco para tentar ver quem era. No canto eu vi o moleque sentado num banco de madeira e um dos caras que estava dando aula de Fit Dance, um negro bonito, corpo magro e malhado. Ele estava com o mesmo calção de lycra justo com o qual tinha dado aula. Ele estava em pé, na frente do moleque. Ele abaixou um pouquinho o short e puxou o pauzão preto pra fora, não era muito grosso, mas era longo. O pau estava duro e o moleque logo engoliu.
— Isso, putinho! Mama gostoso, do jeito que você gosta. Engole meu pau como você sempre faz quando me encontra. Putinho da boca de seda. Mama gostoso! Vai, engole tudo. – Ele dizia isso segurando a nuca do moleque e bombando o pau em sua boquinha. O moleque se deliciava com aquilo tudo.
— Tá gostoso, Claudinho. Teu pau desce pela minha goela. – O moleque murmurou.
— Então engole tudo, putinho. Vamos terminar logo e sair daqui. Você tá com o cuzinho pronto?
— Tô sim! Até coloquei uma bolinha nele. Você quer meter? – O moleque respondeu com brilho nos olhos.
— Não sei se dá, moleque. Tô morrendo de vontade. Minha mulher tá aí, tenho medo da gente demorar. – O cara falou olhando para a porta, na direção em que eu estava escondido.
— Você quem sabe. Meu cuzinho tá pronto. – O moleque falou com uma vozinha manhosa de putinha no cio. O Cara arrancou o pau da boca dele e sentou no banco, com o caralho apontado pra cima.
— Vem putinho! Senta nele. Você sabe que eu não resisto em meter no teu cuzinho. – O moleque sorriu e abaixou o short só até descobri aquela bundinha linda. O negão puxou ele para o colo, encaixou o pau na portinha e desceu ele com força, enterrando o pauzão dentro. O moleque deu um gemido, fez cara de dor, mas não reclamou. O cara, então segurou na cintura dele e começou a socar forte, de baixo pra cima. O moleque subia e descia no colo dele como se fosse um boneco.
— Ai meu cu, Claudinho! Você tá indo lá no fundo. – O moleque sussurrou.
— Moleque puto, você aguenta. Já aguentou três de uma vez. Putinho do caralho! Engolidor de rola. – O cara aumentou as estocadas e apertou o corpinho em seu colo. Dava pra ver os espasmos de suas coxas. Ele estava gozando no fundo do cuzinho do moleque.
A minha vontade era gozar ali mesmo, batendo uma punheta nervosa, mas me contive e me escondi atrás de uma caixa d’água que ficava no canto. O Claudinho foi saindo com cuidado, olhando para os lados e, quando estava se aproximando do portãozinho por onde tinha entrado, encontrou com um molecão sarado, forte, com calção de futebol, todo suado e falando rápido, quase agitado:
— E aí cara! Cadê o putinho? Eu vi vocês estrando e vim de fininho para ninguém perceber.
— Cê tá maluco Pedrão? Já pensou se alguém nota e vem aqui? – O Claudinho falou com cara de preocupado.
— Relaxa mano, só nós, os funcionários, conhecemos essa passagem para a academia. Ninguém viu nada não. – Vou lá gozar também. Estou sem buceta há um tempão e sou viciado no cuzinho desse moleque. Até lembrei do dia que nós dois, juntamente com o nosso parceirão, arrebentamos ele aqui mesmo, nesse local. – Disse o molecão, que deveria ter uns vinte e poucos anos, me deixando curioso por saber quem mais tinha fodido o moleque, que, pelo jeito, era uma putinha de todos.
— Você é maluco, cara! Vai lá com cuidado, mas não demora muito. Eu estou indo que minha mulher tá aí hoje com as amigas chatas dela.
— E aí moleque! Tudo bem contigo? Levou rola do Claudinho, né? Também quero gozar gostoso. Vamos logo pra não sentirem nossa falta. – Disse o molecão, já apertando o pau dentro do calção. Ele tinha o corpão de jogador de futebol. Coxas grossas e firmes, bundinha dura, panturrilha grande. Ele foi abaixando o calção, mostrando um pau não muito grande, mas muito grosso. Parecia uma latinha de cerveja. Roliço e troncudo, com uma cabeçona redonda. O moleque se mostrou meio surpreso com a entrada dele, mas não se fez de rogado. Nem levantou o short que tinha abaixado pra levar rola do Claudinho.
— Gostoso, Pedrão! Nem sabia que você tava aí. Tô com saudade de você. Me dá um beijo. – Ele pediu com uma carinha de puto apaixonado.
— Eu tô suado moleque. Sem essa de beijo. Já te falei que não curto beijar e não sou teu namoradinho. Eu quero te dar rola, que é disso que você gosta. – Reclamou o molecão, acariciando o pau duro.
— Eu gosto do teu cheiro suado. Eu quero um beijo teu. Sem beijo não tem sexo. – O moleque falou firme, me surpreendendo. O Pedrão, meio contrariado, segurou a cabeça do moleque, deu um beijo na boquinha dele e depois esfregou a carinha dele pelos gomos da barriga sarada. O moleque aspirou o cheiro. Dava pra ver o prazer dele.
— Pronto. Já beijou, já sentiu meu cheirão de macho, agora molha meu pau com a linguinha, deixa ele bem babado que eu vou te arrombar o cuzinho. – O moleque engoliu aquele caralho grosso, lambeu e molhou bem, ficou de quatro no banco, apoiando as mãos na parede em frente e empinou bem a bunda. O Pedrão abriu as bandas da bunda dele, deu uma cuspida no buraquinho e foi empurrando o caralhão. Dava pra ver a cara de sofrimento do moleque. A trolha do carinha era grossa. Quando a cabeça rasgou as preguinhas dele ele deu um gritinho:
— Ai meu cu! Caralho seu pauzão é grosso. Ai meu cuzinho!
— Calado moleque! Faz barulho não! Você já recebeu ele no rabo e já deu pra meu parceiro que tem o pau maior. Aguenta firme, seu putinho! Eu vou gozar logo. - Ele tapou a boca do moleque com uma mão, com a outra segurou na cintura dele e socou o pau pra dentro.
O cara não foi nem um pouco paciente. Segurou firme o moleque. Tapou a boca dele e meteu forte. Batendo aquelas coxonas grossas na bundinha dele. Ficou uns dez minutinhos bombando, deu um gemido baixinho e leitou o cuzinho do moleque.
Ele lavou o pauzão ali mesmo na pia do banheiro, e eu me escondi novamente para ele não me ver ao sair.
Eu saí de fininho para não fazer barulho. Passados uns minutinhos eu vi o moleque saindo também. Todo arrumadinho. Como se não tivesse feito nenhum esforço.

Fiquei imaginando o que ainda iria acontecer naquele sabadão e fim de semana que estava só começando.

****

Tá aí mais um capítulo das aventuras desse moleque putinho. Esse fim de semana promete muito. O moleque ainda vai levar muita rola numa foda intensa.

Vote e comente para eu ficar animado em postar o próximo capítulo.

Abraços a todos!!!

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Comentários (6)

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  • Jhony: Delicia

    Responder↴ • uid:7xcccyvzrc
  • Nelson: Puta merda que delícia e que inveja desse garoto.

    Responder↴ • uid:81rj3z1d9a
  • Edson: Eita que Binho deu pra dois no clube e ainda tem um terceiro elemento de pauzão maior que não apareceu, mas que já arregaçou aquele cuzinho algum dia. Alex pagou de voyeur do Binho hoje, apesar de ter esvaziado o saco no cuzão do Léo. 😂😂😂

    Responder↴ • uid:1e0f2vxsccp5
  • Pedrin: Sou dom novinho tô procurando putinhos submissos todas as idades ,interessado me chama no insta: pwdro.69 , chega se apresentando

    Responder↴ • uid:1e1gwp9l5l6b
  • Bacellar: Como sempre, 10!

    Responder↴ • uid:8eez7ult0c
  • Kadu: Gostei

    Responder↴ • uid:1d0unkg4ucom