a filha da minha namorada

Já estava de olho na filha da minha namorada, que liberou pra mim como se estivesse esperando há tempos por isso

Eu me chamo Leandro, tenho 36 anos, corpo nem muito nem pouco longe do padrão, namorando e tenho uma entrada de 21 anos. Comecei a namorar a mãe dela quando ela ainda tinha os seus 19 anos, não reparava muito nela, já que ela ficava a maior parte do tempo no quarto e saia só pra comer, ajudar com algumas tarefas e ir para faculdade. Na época, ela já tinha um corpo que com certeza chama atenção de muitos caras mais velhos por aí, peitos grandes, bunda média, mas ainda um pouco grande, coxas grossas, uma buceta carnuda, cabelos pretos meio grandes, meio gordinha, pouca coisa, resumindo: gostosa pra caralho. A mãe dela era comível, eu não estava querendo nada sério, só queria ter uma bucetinha pra comer quando não tinha ninguém disponível, a mãe dela também não era feia, tinha seus 42, mas ainda estava conservada. Uma vez, a mãe dela me deixou sozinho com a menina na casa, só que a menina não sabia disso, tanto que quando estava descendo as escadas, estava vestindo um top curto, que apertava os seios avantajados e estava usando uma saia que subia à medida que ela andava. Quando me notou, levantou uma sobrancelha como forma de comprimento e subiu as escadas novamente, oque me possibilitou de ver a poupa da bunda dela a cada degrau que ela subia e eu não sei se era o meu dia de sorte, já que ela tropeçou e deixou cair alguma coisa, o que fez ela se abaixar e nossa... Aquela vadia tava sem calcinha e toda depilada, meu pau ficou duro só de imaginar ela de quatro implorando por mais, quando dei por mim, ela já tinha subido e entrado no quarto. Depois desse dia, não teve mais nenhum incidente que me deixasse de pau duro, assim que ela fez 21, já era mais adulta, tava mais gostosa, andava com um olhar que dizia: "pode me comer?", carinha de quem tá implorando por pica, aquilo me deixava louco pra caralho, eu só queria me enterrar naquela buceta e ouvir ela gemendo, já que a voz dela é meio fina.
A mãe dela ia sair de viagem com uma colega, era pra ser um bate volta, mas elas queriam ficar mais tempo, até convidaram a menina, mas ela não quis ir, iam ficar fora na sexta até segunda-feira. Às vezes eu ia na casa pra dormir, molhar algumas plantas e ajudar com outras coisas, mas nesse dia em questão, agradeci pela mãe dela ter ido viajar, assim que cheguei perto do quarto da Ludmila, ouvi uns gemidos estranhos, bati na porta e não tive resposta, então resolvi abrir e quando eu olho pra cama, lá estava ela... assistindo um vídeo pornô e se masturbando, era até engraçado, os dedos dela são pequenos, quase não deve sentir nada.
- se você quer se dedar, precisa de dedos maiores
Ela se virou de uma vez, assustada e já se cobrindo, ela era muito gostosa, as dobrinhas eram o charme, aquela buceta carnuda e molhada, com certeza já estava sensível pelo esforço que ela estava fazendo, pronta pra mim, aaa, meu pau já estava dando sinais de vida dentro na bermuda.
- bate na porta antes de entrar, ou avisa por mensagem que está em casa, que susto
- eu até bati, mas você estava ocupada batendo outra coisa aqui dentro, hein?
Ela começou a ficar nervosa, ficando vermelha, confesso que foi engraçado. Tive a brilhante ideia de atiçar, ela já estava pelada, se caísse no meu papo, eu também iria ficar.
- sabe, os meus dedos são maiores e mais grossos, posso te emprestar eles se quiser
- não, obrigada. vou costuma usar eles na minha mãe, é nojento
- qual é, deixa eu usar o meu pau então
Ela arregalou os olhos e me olhou toda inocente, eu sabia que ela queria, mas ela não sabia como ceder. Comecei a tirar a minha camisa e desabotoar a minha bermuda, ficando só de cueca, sentei na cama perto dela e ela só ficou observando meus movimentos. A safada tirou o lençol de cima do corpo dela e se sentou em cima de mim, rebolando devagar enquanto a buceta dela raspava na cueca e deixando ela toda encharcada, já que ela estava exalando tesão. Minhas mãos foram parar na bunda dela e meus dedos foram de encontro com o buraquinho dela que não parava de piscar, começamos a nos beijar e caralho... ela beija muito bem, mordendo meus lábios e dando sorrisos de canto enquanto me beijava, eu tava amando aquilo. Ela saiu de cima de mim e mandou eu me deitar na cama, desceu beijando a minha barriga, mordendo os bicos do meu peito até chegar no meu pau, tirou minha cueca e deu um sorriso quando viu o tamanho do pau que estava esperando pra entrar nela. Começou a chupar o meu pau, deixando ele todo babado, fazendo movimentos circulares e focando na cabeça que já estava sensível.
- minha mãe faz isso? te faz gemer assim em um boquete?
Dei um tapa na cara dela, pegando ela pelos cabelos e fazendo ela continuar o serviço, quando eu pensei que tinha sido bruto, lá estava ela, sorrindo e metendo o meu pau mais fundo na garganta dela. Não aguentei e gozei na boca dela, e o meu pau nem teve tempo de ficar mole, quando olhei pra ela, ela tinha engolido e estava de boca aberta dando língua pra mim, hoje seria o meu fim.
- fica d4, vou te comer até tu chorar
- caô, assim eu vou acabar querendo que você me foda mais
- deita, vamos ver se vai mesmo
Quando ela ficou de quatro, se empinou todinha, botou as mãos pra trás e segurou a bunda dela, abrindo pra mim, cara, eu fiquei com vontade de meter de uma vez, mas era isso que ela queria, então eu comecei a pincelar, passando o meu pau do cuzinho dela pra buceta e quando eu percebi que ela ia falar alguma coisa, meti nela de uma vez. Ela soltou um grito e começou a gemer e que gemido gostoso, cada estocada era um gritinho, peguei o cabelo dela e me forcei a meter mais forte, se eu pudesse meter as bolas, eu faria isso. Depois de um tempo, ela quis mudar de posição, queria ficar por cima de mim e que visão, peguei os peitos dela e comecei a chupar enquanto ela rebolava no meu pau.
- isso, rebola mais, quero gozar dentro dessa buceta quentinha
- minha buceta é tão boa assim? ela poderia ser só sua, todo dia você ia comer ela e sem camisinha, quero sentir esse pau no pelo
Essa vadia sabia me deixar com tesão, eu queria arrebentar ela, depois de mais algumas quicadas, botei ela de lado e tornei a meter o meu pau de novo, ela chorava de prazer.
- isso, me fode assim mesmo, tá gostoso demais
- não era pau que tu queria? agora aguenta
Segurei ela pelo pescoço enquanto a minha outra mão passava na buceta dela que estava muito molhada. Depois de meter por mais dez minutos nela, gozei dentro dela, ver a porra escorrendo não tinha preço, depois a gente pensava nas consequências.