#Incesto

Era como minha filha..... Mas não resisti!

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Eu sou João, 42 anos, morador de Salvador, Bahia, um cara que curte a vida, mas que nunca imaginou que uma viagem pra buscar minha enteada, Larissa, de 21 anos, ia virar o mundo de cabeça pra baixo. Larissa é uma mina de parar o trânsito: corpo malhado de quem vive na praia do Porto da Barra, cabelo cacheado brilhando com o sol nordestino, e um jeito desinibido que deixa qualquer um de queixo caído. Ela é filha da minha esposa, Clara, e sempre foi uma filha pra mim, mas, véi, naquela noite, tudo mudou.
A mina tinha ganhado uma viagem pra Porto de Galinhas, Pernambuco, como prêmio por tirar nota máxima na faculdade. Era pra ser uma semana de curtição nas piscinas naturais, tomando água de coco e torrando no sol. Só que a danada perdeu o voo de volta e ficou lá, sozinha, num lugar que, por mais lindo que seja, é longe pra caramba de Salvador. Eu fiquei louco de preocupação. Peguei o carro, um SUV velho mas valente, e rumei pro Aeroporto de Recife. Sete horas de estrada, com o som do Jorge Ben Jor no talo pra espantar o sono.
Quando Larissa desembarcou, tava um caco, mas mesmo assim parecia uma deusa. O rosto bronzeado, os olhos verdes brilhando de alívio quando me viu. Ela correu e me deu um abraço tão forte que senti os peitos dela, firmes e redondos, esmagando meu peito. "João, pensei que não te achava mais, cara!", disse ela, com aquele sotaque baiano que arrasta as palavras. Eu sorri, mas já senti um calor subindo. Afastei ela um pouco pra olhar melhor: as coxas grossas moldadas pelo shortinho jeans, as pernas torneadas, o bumbum empinado que nem a estátua do Elevador Lacerda. Minha cabeça gritava: "Para, João, ela é tua enteada!", mas meu corpo tava em outra vibe.
Já era quase meia-noite quando pegamos a BR-101 pra voltar. Paramos num restaurante de beira de estrada, um lugarzinho simples com cheiro de moqueca e som de forró ao fundo. Larissa devorou um prato de acarajé, rindo e contando as aventuras dela nas praias de Muro Alto. "Tu não acredita, João, eu nadei com os peixes coloridos, foi mó vibe!", dizia, enquanto eu tentava não reparar na curva dos lábios dela. Depois de comer, ela tava exausta. "Tô morta, véi. Posso deitar as pernas em você?", perguntou, já jogando as pernas no meu colo. Reclinei o banco do carona, e ela apagou em dois minutos, com a cabeça encostada no vidro.
Eu dirigia, o ronco do motor misturado com o vento da noite entrando pela janela entreaberta. O cansaço batia, e, pra me manter acordado, comecei a pensar em coisas... digamos, menos santas. Minha mão direita, quase sem querer, roçou minha calça, sentindo o volume crescer. "Calma, João, foca na estrada", pensei. Mas aí olhei pro lado. Larissa tava de lado, com a saia curtinha subindo até a cintura. O fio dental preto deixava o bumbum dela à mostra, redondo e perfeito, como uma obra de arte exposta no Pelourinho. Minha respiração travou. Meu pau endureceu na hora, e eu sabia que tava entrando num terreno perigoso.
Com ela dormindo, minha mão, como se tivesse vida própria, deslizou pelas pernas dela. A pele era macia, quente, com um leve cheiro de protetor solar. Subi mais, roçando o dedo no tecido da calcinha. Meu coração batia tão forte que parecia que ia explodir. Ela nem se mexeu. Ousado, puxei o zíper da calça, e meu pau saltou livre, pulsando. O calor do bumbum dela, encostado na minha coxa, era insuportável. Inclinei o corpo, tentando não acordá-la, e encostei a cabeça do pau na entrada da buceta dela, só sentindo o calor. "Porra, João, para!", minha consciência gritava, mas o tesão era mais forte.
De repente, um carro passou na estrada, e a luz dos faróis iluminou o rosto dela. Larissa tava de olhos fechados, boca entreaberta, parecendo um anjo. Mas um anjo bem safado, porque a calcinha tava molhada. Besuntei o dedo com saliva e, tremendo, enfiei devagar entre os lábios da buceta. Estava quente, escorregadia, e o cheiro... meu Deus, um perfume de mulher que me deixou zonzo. Enfiei o dedo mais fundo, sentindo cada centímetro daquele calor. Ela suspirou, mas não acordou. Ou pelo menos era o que eu achava.
Aí, véi, perdi a linha. Afastei a calcinha e encostei meu pau na entrada. Fui empurrando devagar, só a cabeça primeiro, depois mais um pouco. Cada centímetro era uma tortura deliciosa. De repente, ela soltou um gemido longo, e eu congelei. "Larissa?", sussurrei, com o coração na boca. Ela abriu os olhos, meio sonolenta, e murmurou: "Mete, João... mete tudo, vai." Eu quase caí duro. Ela tava acordada! E querendo!
Sem pensar, me joguei em cima dela, esquecendo qualquer vergonha. Minhas mãos agarraram a cintura dela, puxando-a pra mim. O banco do carro rangia, e o cheiro de sexo tomava conta. "Toma, minha princesa, toma!", eu dizia, enquanto metia com força. Ela gemia alto, as unhas cravando nas minhas costas. "Isso, João, fode tua filha, fode!", ela provocava, com um sorrisinho safado. De repente, um peido escapou dela, alto e sem cerimônia, e a gente caiu na gargalhada. "Desculpa, véi, é o acarajé!", ela riu, mas logo voltou a gemer quando enfiei de novo.
Mas aí, o tesão me levou pra outro nível. "Quero teu cuzinho, Larissa", sussurrei, com a voz rouca. Ela hesitou, mordendo o lábio. "Vai doer, João...", disse, mas já tava se virando, empinando o rabo. Besuntei os dedos com saliva e preparei o caminho, enfiando um dedo, depois dois. Ela gemeu de dor, mas também de prazer. "Vai devagar, por favor", pediu. Fui empurrando meu pau, sentindo a resistência. Ela gritava, agarrando o banco, mas pedia pra continuar. "Tá doendo, mas tá gostoso, caralho!", dizia, entre gemidos. Quando enfiei tudo, o calor apertado me fez ver estrelas. Meti devagar, depois mais rápido, até ela gozar, tremendo toda.
Depois do gozo, a gente caiu no banco, ofegantes. O carro tava um forno, com cheiro de sexo e suor. "Porra, João, tu é louco", ela disse, rindo, mas com um brilho nos olhos. "Desculpa, Larissa, eu sou um canalha", falei, com culpa batendo. Ela me olhou, séria, e disse: "Relaxa, véi. Eu tava gostando. Sabe, eu sempre ouvia a mamãe gritando com você na cama, e ficava imaginando... se não fosse o tabu, eu já tinha te dado faz tempo."
Aquilo me pegou desprevenido. Beijei ela, primeiro suave, depois com fogo. Ela pegou meu pau, que já tava dando sinal de vida de novo, e começou a chupar, com uma gulodice que me deixou louco. A língua dela dançava na cabeça, descia até o saco, e eu só gemia, perdido. "Quero na boca agora", ela disse, e eu obedeci, enfiando até o fundo. Ela engasgou, mas continuou, com os olhos lacrimejando de tesão.
Depois, ela sentou no meu colo, de frente pra mim, e cavalgou como se não houvesse amanhã. "Goza dentro, João, quero sentir teu leitinho!", ela gritava. E eu gozei, um jato forte que a fez tremer de novo. A gente ficou ali, grudados, com o carro parado na estrada deserta, sabendo que aquele era o começo de algo perigoso, mas irresistível.
Hoje, Larissa tá casada, mas a gente não parou. Três vezes por mês, inventamos uma desculpa e nos encontramos. Pode ser num motel na Orla de Salvador, numa pousada em Itacaré, ou até num canto escondido da Praia do Forte. Eu registro tudo com uma câmera escondida – a adrenalina de saber que ninguém pode descobrir é foda. Posto as aventuras no meu perfil, e quem curte essa vibe sabe onde me achar. O que vai acontecer? Será que a Clara vai desconfiar? Será que Larissa vai querer mais, ou isso vai explodir tudo? Só acompanhando pra saber.
Se você curtiu essa história, não esquece de dar cinco estrelas, véi! É o que me motiva a contar mais, a mergulhar nesses segredos que queimam a alma. Cada estrela é um grito de apoio pra eu continuar escrevendo, pra trazer mais aventuras que vão te deixar sem fôlego. Então, por favor, clica aí e deixa teu carinho – é rapidinho, mas faz toda a diferença pro meu coração de escritor.
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Comentários (1)

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  • Sonhador: Sou louco pra comer minha enteada , ela não é como nos contos, e branquinha cabelo ruivo pintado magrinha, sem chamativo como nos contos, e uma garota normal de 16 anos mas o tesão que tenho por ela e absurdo

    Responder↴ • uid:on91e33fib