Estupro a céu aberto
Os grilos cantavam, e a brisa suave levantava as folhas das árvores. Em cima a lua, que iluminava uma cena grotesca, mas excitante.
Meu amigo Júlio estuprava violentamente uma jovenzinha, mesmo com a mão tampando sua boca, conseguia-se ouvir os berros da menina, em vão apenas, estávamos longe, longe de qualquer pessoa, as testemunhas eram apenas as árvores que assistiam silenciosamente ao espetáculo. Eu assistia aquilo calado, observando atentamente o vai e vem de Júlio, indo cada vez mais fundo da bucetinha da pobre menina, estavam em posição de papai e mãe ali no chão. O corpo grande de Júlio, parecia absorver completamente o pequeno corpo da menina, devorando-a tanto o corpo, quanto a vida, meu amigo Júlio parecia insaciável.
Júlio parou, e olhou para mim e disse
“Sua vez”
Eu queria, queria muito, mas ainda estava receoso, fiquei olhando para os lados, imaginando que alguém pudesse estar olhando, mas não havia ninguém lá, completamente sozinhos, para fazer o que quisesse, quanta liberdade havíamos, refletir.
Júlio percebeu minha indecisão, e disse
“Achei que você queria”
“Sim, eu quero muito cara” respondi
“Mas e depois?”
“Depois o que”, perguntou Júlio.
“Depois de a gente terminar, o que fazemos com ela?”
“Não interessa cara, a gente dá um jeito”
A menina chorava baixinho, soluçando lamúrias.
Eu a conhecia tão bem, mas daquela forma desolada ali no chão, era uma novidade pra mim, algo impensável. Me aproximei cautelosamente, Júlio observava-me. A menina ao ver minha aproximação, começou a chorar ainda mais, mas sem forças para se levantar, sem forças para correr. Percebi que estava bastante machucada, onde Júlio havia forçado suas mãos, em sua boca, em seus seios e seus braços, marcas vermelhas profundas.
“Não, por favor” ela disse baixo como um sussurro.
“Nãooo” agora gritava
“Dê uma surra nela” disse Júlio.
E foi o que eu fiz, dei um tapa em seu rosto, formando uma marca vermelha quase que de forma instantânea, mas ela não parava. Levei minhas mãos ao seu pescoço, e comecei a enforcá-la.
“Sua vagabunda” eu dizia.
“Sua putinha desgraçada”
Parecia que eu estava possuído, os receios que antes tive, todos foram embora. Seu choro havia parado, suas pupilas subiam, e sua boca se abria num movimento mórbido.
“Você vai matar ela cara” avisou Júlio ao meu lado, me trazendo de volta. Soltei as mãos imediatamente, a menina agora lutava por oxigênio. Rapidamente tirei minhas calças, e enfiei meu pau com violência em sua vagina, a primeira sensação que tive foi de aperto, mesmo com Júlio a fodendo como um animal, ainda não alargou o bastante, pensei, enfiei sem pena, estava gostando daquilo, estava louco por aquilo, sedento, quantas vezes eu me peguei fantasiando com aquilo, quantas vezes eu bati punheta pensando, agora ali estava eu, colocando tudo pra fora, colocando tudo pra dentro. A menina voltava a chorar, mas novamente a bati, dando tapas em sequência enquanto suas doces lágrimas caíam, estranhamente aquilo lhe dava um aspecto sexual. Quanto metia, apertava seus seios, pequenos que mal cabiam na minha mão, eu os machucava, eu queria-lhe causar dor, seu sofrimento parecia-me encher de prazer, eu provavelmente sorria enquanto fazia aquilo, enquanto a pobre menina vislumbrava sua destruição, eu apreciava meu prazer, e era que importava no fim.
Júlio ao meu lado batia uma, dizendo coisas como “isso estupra essa cachorrinha, acaba com ela”.
A menina me olhava com olhos tristes e sem vida, enquanto eu socava, suas lágrimas haviam acabado, e seus olhos.. aqueles olhos penetravam em mim, olhos de um morto, olhos de descrença.
“Por que está me olhando assim?” Eu dizia com veneno com minha voz, “por que está me olhando assim, sua putinha”. Tirei minha mão de sua boca e pressionei seus lábios.
“Anda fala, fala”
“Por que?” Ela perguntou num fio tênue de voz.
“Porque sim” eu respondi
“Por que, pai?” ela continuou..
“Porque sim, minha querida.. porque sim”
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Comentários (4)
ana2006: amo contos de estupro com meninas pequenas, mas poderia ter escrito mais... como você chegou a esse ponto e como o amigo entra na história? de qualquer forma espero que continue escrevendo mais contos!
Responder↴ • uid:1dqthuk2137wWagner II: O final foi a cereja do bolo
Responder↴ • uid:81rfhywnm2Rafaella: Olha, isso é um estupro bem contado... parabéns pelo conto. Mas pra minzinha vc é um bosta. Podia ter comido sua filha de Boas... convencendo ela aos pouquinhos.
Responder↴ • uid:7xbyxpzfiaDesertor: Caralho! que conto do caralho foi esse!? Você escreveu tão pouco, mas ao mesmo tempo, escreveu tanto! Traga mais contos assim por favor
Responder↴ • uid:1dawlydk0a