Assisti Meu Pai Sendo Feito de Cadelinha Pelo Meu Melhor Amigo

Na calada da noite, escondido, vi meu pai sendo brutalmente comido pelo meu melhor amigo. Gemidos, pele batendo, gozo escorrendo.

Acordei no meio da madrugada com um barulho estranho vindo da sala. Eram gemidos abafados, molhados, ritmados. Fiquei deitado por alguns segundos tentando entender se era sonho, mas aí ouvi de novo. Me levantei devagar, só de cueca, com o coração acelerando no peito.

Quando cheguei no corredor, vi que a porta da sala tava entreaberta. A luz fraca da televisão iluminava tudo com um tom azulado. Me aproximei em silêncio, quase sem respirar… e o que eu vi ali me travou.

Marlon, meu melhor amigo — branco, magro, 17 anos, olhos puxados — tava nu, ajoelhado atrás do Celso. Meu pai. Aquele negão de 47 anos, alto, forte, musculoso, deitado no sofá com as pernas abertas e o rosto virado pro teto, gemendo como eu nunca tinha ouvido antes.

Marlon segurava a bunda dele com força e socava com vontade. A cada estocada, o corpo do Celso tremia. Ele gemia grosso, suado, com a boca aberta e os olhos revirando.

— Isso… abre mais pra mim, porra… — Marlon sussurrava entre os dentes, a voz carregada de tesão.

Celso arfava, a mão espalmada contra o sofá, rendido. E eu? Eu fiquei parado. Duro. A cueca já melada, o pau latejando. Não consegui desviar o olhar.

Marlon metia como um possuído. A mão dele batia forte na bunda do Celso, que rebolava de volta, abrindo mais, querendo mais. O negão que sempre mandou em tudo, sempre tão másculo, tava ali, sendo usado. E pior: gostando.

— Teu filho é uma delícia — Marlon sussurrou. — Fico imaginando aquele branquinho de pau duro, ouvindo tudo isso sem coragem de aparecer…

Celso gemeu mais alto.

— Meu filho sempre de cuequinha justa, andando pela casa… o jeito que ele me olha às vezes…

Meu coração parou. Eles tavam falando de mim. De mim, melado, escondido, com o pau pulsando na cueca.

— Se ele visse isso aqui… — Marlon continuou —… ele nunca ia esquecer. Ia bater punheta todo dia lembrando do paizão sendo fudido.

— Porra, mete… — Celso gemeu. — Me faz teu macho de aluguel… mete essa porra toda, porra…

Eu quase gozei de novo. Encostei a mão na cueca só um pouco, e meu corpo explodiu. Gozei ali mesmo, tremendo, sem encostar direito. Só de ver. Só de ouvir.

Marlon socou mais fundo, deu uma estocada final com o corpo inteiro, gemendo grave, e ficou parado, tremendo, gozando dentro do Celso. Eu via as contrações, o jeito que ele pressionava, como se quisesse deixar cada gota ali.

Celso gemia com a cara enterrada no sofá, o cu contraindo ao redor do pau do Marlon, recebendo tudo. Quando ele saiu, o gozo escorreu grosso pela bunda do negão, pingando na coxa.

Fiquei ali… parado… suado… com o coração batendo como se fosse explodir. Eles nunca souberam que eu vi. Mas eu nunca mais ia esquecer.

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O sol mal tinha nascido quando acordei de novo, ainda com a cueca suja. Me vesti, tomei banho tentando esquecer, mas era impossível. As imagens, os sons, as palavras — tudo grudado em mim.

Desci pra cozinha e lá estavam eles.

Celso de camiseta e short, pernas abertas, tomando café como se nada tivesse acontecido. Marlon no balcão, camisa aberta, cara de safado.

— Dormiu bem, Gus? — ele perguntou, com aquele sorriso sujo.

— Dormi, sim… — menti.

Celso me olhou com aquele olhar que sempre teve algo de dominante, mas agora tinha mais. Tinha malícia.

— A noite foi… intensa — ele disse.

Marlon riu, e o olhar dele passeou pelo meu corpo. Como se soubesse.

E eu ali… sentado com eles… fingindo normalidade, mas com o gosto da madrugada ainda preso na garganta. Com o cheiro da gozada ainda na mente.

E com o pau… querendo tudo de novo.