#Gay #Teen #Virgem

Encontrei porno no PC do amigo e comi ele 2

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Felipin

Segunda parte, dessa vez conto como perdi a virgindade do cu para meu amigo e virei a putinha dele.

Depois daquela primeira vez fodendo o Danilo, meu tesão por ele só aumentou. Eu não conseguia parar de pensar naquela pica preta e grossa, principalmente na cabeçona vermelha que me fez babar tanto. Mas encontrar um momento pra transar de novo estava difícil - os pais dele sempre em casa nos fins de semana. O cuzinho dele também não saia da minha cabeça. Meu pau ficava duro só de pensar e eu chegava a me masturbar 2 ou 3 vezes por dia pensando naquela bunda preta.

Na escola, a gente se olhava com tesão durante as aulas. Mas nunca fazíamos nada na escola durante a aula por medo de ser descoberto.

Um dia não aguentei, era uma aula de educação física, todos tinham trocado para roupa mais leves e justas e o professor na epoca nos colocou para fazer uns polichinelos e coisas do tipo como alongamento. Ao final do alongamento a quadra se dividia e boa parte dos meninos iam jogar futebol e a outra parte ia jogar vôlei com as meninas.

Durante o alongamento eu fiquei atrás de Danilo e ficava olhando a bunda gorda dele durante os alongamentos, a forma com que ele se mexia, o formato da cueca que marcava no short. Fiquei com um tesão absurdo nos shorts. Tive sorte de ser o ultimo da fila de alunos sem ninguém ao meu lado. Quando todos estavam fazendo seus times de vôlei e de fut eu dei um migué e falei que não tava bem.

Ninguem ligou pois meu espaço foi rapidamente preenchido. Danilo também não praticava nenhum esporte e só ficava sentado na mini arquibancada esperando o e na hora do intervalo. Eu olhei para ele e ele para mim e então fui em direção ao banheiro, na esperança dele entender.

Como se lesse meus pensamentos ele fez o mesmo, fiquei esperando e depois de uns 5 minutos ele apareceu. Sem falar nada eu entrei no box mais ao canto e ele me seguiu

Ele mal entrou no box e eu já agarrei ele. Comecei a beijar a boca dele, estavamos nos engolindo. Levei minha mão até dentro do short dele e comecei a dedar o cuzinho dele, ele retribuiu e começou a apertar minha bunda. Eu precisava linguar aquele cu preto dele e rapidamente desci todo o short dele e o fiz sentar no vazo, levantei levemente as pernas dele e comecei a beijar, chupar lamber aquele cu. Estava uma delicia e as bolas deles estavam diretamente no meu nariz. O suor do saco dele também era viciante e eu alternava entre beijar o cu dele e lamber aquelas bolas..

"Caralho, que saudade dessa boca..." Ele gemia enquanto tentava se equilibrar no vaso e segurar minha cabeça

Enquanto eu chupava aquele cu preto suado, minha língua circulava toda a entrada, fazendo Danilo gemer baixinho. O gosto forte do suor dele me deixava louco, principalmente quando eu subia lambendo as bolas até chegar no pau.

"Caralho... chupa esse pau..." ele falou bem baixo com medo de ser escutado

Engoli aquela pica preta com vontade, sentindo a cabeçona vermelha forçar minha garganta. O pau dele já estava todo melado de pré-gozo, deixando um gosto salgado na minha língua. Eu chupava com força, fazendo questão de tentar engolir até a base e também de ficar com a cabeça da pica dele na boca enquanto passava a lingua

"Isso... mama essa pica toda..." Danilo gemia baixo, rebolando o quadril na minha boca.

Alternava entre chupar o pau e voltar pro cu dele, deixando tudo bem molhado. Minhas mãos apertavam aquela bunda gorda enquanto eu chupava, sentindo o pau dele pulsar cada vez mais forte.

"Vou gozar..." ele avisou, segurando minha cabeça com força.

Voltei pro pau dele e chupei com mais vontade ainda. Senti os primeiros jatos de porra quente inundando minha boca. Engoli tudo sem desperdiçar uma gota, limpando bem aquela cabeçona com a língua.

Quando fui tirar meu pau pra fora, ouvimos passos e vozes se aproximando do banheiro. Ficamos paralisados, sem fazer um único movimento. Meu coração disparou quando a pessoa entrou e começou a usar o mictório, dava para ouvir o som da urina bater no fundo metálico.

Depois do que pareceu uma eternidade, ouvimos os passos se afastando. Por segurança, esperamos mais alguns minutos antes de sair do box, arrumando nossas roupas rapidamente e saindo um de cada vez do banheiro.

Essa pequena chupada foi deliciosa mas fez com que eu e ele ficássemos com medo de repetir e ser pego, então passamos algumas semanas sem rolar nada. Durante essas semanas eu me acabava na punheta
Na casa dele também ficou muito difícil pois não era sempre que o pai dele ou a mãe estavam fora juntos, principalmente pois o pai havia sofrido um acidente de carro, nada grave, mas por recuperação ele parou um tempo de trabalhar aos domingos.

Depois de algumas semanas, finalmente surgiu a oportunidade perfeita os pais dele me chamaram para ir em uma praia e eu neguei. Danilo também recusou falando que precisava estudar, então eu fui para a casa dele para ‘’estudar também’’. Falei em casa que tinha trabalho de escola e fui correndo pra casa dele, meu cu já piscando só de pensar no que ia rolar.

Quando cheguei na casa dele, meu coração batia forte. Eu sabia que hoje seria o dia que eu ia dar meu cu virgem pra ele. Quando entrei no quarto ele já estava só de cuecas, começamos a nos beijar com força, nossas línguas se encontrando com ferocidade e saudades.

Nossas mãos percorriam o corpo um do outro, eu separei o beijo e desci até o peito dele e comecei a chupar o peito. Eu fiquei viciado naquelas tetinhas de gordo e queria chupar sempre que possível.
Fui descendo até chegar entre as pernas dele e finalmente pus o pau dele para fora. Como sempre o pau dele já estava duro e com aquela cabeçona vermelha que eu amava. Sem muita conversa eu engoli aquele pau e comecei a mamar.

Enquanto eu chupava, sentia um cheiro agradável de sabonete nas bolas dele - diferente do suor viciante do banheiro da escola, mas ainda assim delicioso. Lambi todo o saco dele, apreciando a limpeza e maciez da pele.

"Que boca gulosa viado..." ele gemia e segurava segurando minha cabeça enquanto eu chupava. A cabeçona vermelha e grande deslizava gostoso na minha língua, me fazendo babar.

Eu alternava entre chupar o pau e lamber as bolas, fazendo questão de deixar tudo bem molhado. Não perdia a oportunidade também de me enfiar entre as pernas e lamber aquele cu gostoso dele.

Minhas mãos apertavam as coxas gordas dele enquanto eu mamava com vontade, sentindo o pau pulsar na minha boca.

"Chupa mais..." Danilo mandou, empurrando minha cabeça. "Quero ver você engolir tudo..."

Tentei engolir até a base mas o pau dele não era brincadeira e eu engastava por diversas vezes, o que de certa forma alimentou um certo sadismo nele pois ele ficava cada vez mais forçando o pau na minha garganta.

"Caralho... você tá cada vez melhor nisso. Um viado mesmo, chupa esse meu pau chupa’’

Eu só queria mais e mais daquele pau delicioso. Chupava com ainda mais vontade, usando a língua pra provocar a cabeça enquanto massageava as bolas dele. Queria sentir aquela porra toda na minha garganta antes dele me arrombar.

Quando senti que ele estava quase gozando, Danilo segurou minha cabeça e me afastou do pau dele.

"Não... quero gozar nesse seu cu hoje..." ele falou com a voz rouca de tesão. "Deita na cama e abre essas pernas pra mim."

Obedeci na hora, deitando de barriga pra cima e abrindo bem as pernas. Danilo se ajoelhou entre elas e começou a chupar meu pau devagar, sua língua quente me fazendo gemer. Ele chupava com vontade, do jeito que ele fez da primeira vez

Ele foi descendo, lambendo minhas bolas até chegar no meu cu. Quando senti aquela língua quente tocando minha entrada, meu corpo todo tremeu. Danilo começou a me chupar com vontade, sua língua circulando e penetrando meu cuzinho virgem.

Foi uma sensação nova e gostosa, eu me sentia sensível e indefeso ao ter alguém chupando meu cu.

Suas mãos gordas abriam bem minha bunda enquanto ele me chupava, me deixando todo molhado.

Ele alternava entre chupar meu cu e meu pau, me deixando cada vez mais louco de tesão. Quando começou a enfiar um dedo junto com a língua, gemi alto.

"Relaxa... vou preparar esse cuzinho pra minha pica..." ele falou, enfiando o dedo devagar enquanto continuava me chupando.

Danilo continuou me chupando e dedando, agora enfiando um segundo dedo devagar. A sensação era estranha mas gostosa, principalmente quando ele mexia os dedos dentro do meu cu

"Tá gostoso?" ele perguntou, movendo os dedos mais rápido.

"Tá... continua..." gemi, empinando mais o cu pra ele.

Ele voltou a chupar meu pau enquanto me dedava, me fazendo ver estrelas. Os dedos grossos dele entravam e saíam do meu cu, me alargando aos poucos. Quando enfiou um terceiro dedo, senti uma pontada de dor, como se ali fosse meu limite.

"Preciso preparar bem esse cuzinho... meu pau é grosso..." ele provocou, movendo os três dedos dentro de mim.

Depois de alguns minutos de dor ele se levantou e cuspiu no próprio pau.

"Vem cá... vira de costas pra mim que vou te comer e abre essas pernas pra mim, viadinho" ele ordenou, me fazendo abrir bem as pernas.

Ele se posicionou entre minhas pernas, esfregando aquela pica preta no meu cu já melado. A cabeça grossa pressionava minha entrada, me fazendo gemer de antecipação.

"Por favor... me fode..." implorei logo quando senti a pica dele encostando em meu cu. Eu podia sentir que eu piscava pedindo pau

"Ah, agora quer dar né? Não é mais machão pra me zoar?" ele falou, cuspindo no pau e esfregando a cabeçona na entrada do meu cu. "Vou te arrombar todinho..."

Senti aquela cabeça enorme forçando meu cu virgem. A dor foi imediata, muito mais forte do que eu imaginava. Tentei relaxar mas era difícil com aquele pau tão grosso me abrindo. Era muito diferente dos dedos

"Ai caralho, tá doendo..." reclamei quando ele forçou mais.

"Aguenta aí, seu viadinho. Você merece essa dor por ter me zoado tanto..." ele respondeu, empurrando mais fundo.

Quando ele forçou mais, senti aquela cabeçona enorme abrindo meu cu. A dor era tanta que vi pontos pretos na minha visão, minhas pernas tremiam. Meu cu parecia que ia rasgar ao meio com aquela pica preta gigante me invadindo.

"PUTA QUE PARIU, PARA!" Gritei quando ele meteu mais fundo, sentindo meu cu sendo esticado ao máximo. Lágrimas escorriam dos meus olhos.

"Shhhh... agora aguenta quietinho..." ele sussurrou no meu ouvido, seu corpo gordo me pressionando contra o colchão. "Tá sentindo essa pica toda entrando nesse cuzinho virgem? Agora você é minha putinha..."

Eu realmente me senti uma puta naquele momento, aquele pau me arrombado e ele atrás de mim sussurrando em meu ouvido, meu pau estava tão duro que doía.

Ele continuou enfiando devagar, centímetro por centímetro. Eu só conseguia gemer de dor, sentindo aquele pau me rasgar por dentro. Quando finalmente meteu tudo, ficou parado me beijando o pescoço.

"Isso... respira... deixa esse cu se acostumar com minha pica..." ele falava baixinho no meu ouvido. "Quem diria que o machão que me zoava tanto ia virar minha putinha... olha só como esse cuzinho tá engolindo meu pau todo..."

Fiquei uns minutos sentindo aquela pica me preenchendo completamente, pulsando dentro do meu cu. Aos poucos a dor foi diminuindo, dando lugar a uma sensação estranha mas gostosa.
Quando a dor diminuiu eu tomei a iniciativa de começar a rebolar no pau dele.

"Caralho, que cu gostoso, rebola nessa pica seu viadinho? Nasceu pra dar mesmo..." Danilo provocava, enquanto eu rebolava devagar "Diz que você é minha putinha..."

"Sou sua putinha..." gemi baixinho, já começando a sentir prazer com aquele pau me alargando todo.
Depois que meu cu começou a se acostumar, Danilo começou a meter devagar. Cada estocada me fazia ver estrelas, mas agora de prazer. Aquela pica grossa roçava em algo dentro de mim que me fazia delirar.

"Caralho, que cu apertado..." ele gemia no meu ouvido. "Tá gostando de dar esse cuzinho, né viadinho?"

"Tô... tá gostoso pra caralho..."

Danilo começou a aumentar o ritmo, metendo mais forte. O barulho dos quadris se chocando ecoava pelo quarto junto com nossos gemidos. Suas mãos gordas apertavam minha cintura enquanto ele me fodia.

"Isso... rebola nessa pica..." ele mandou. Comecei a rebolar timidamente, sentindo aquele pau me preencher todo. "Quem é minha putinha agora? Quem é que tá dando o cu gostoso?"

"Eu sou... sou sua putinha..." gemi alto quando ele acertou um ponto que me fez tremer todo.

"Fala direito... quero ouvir você dizer que é meu viadinho..." ele provocou, metendo mais fundo.

"Sou seu viadinho... sua putinha... me fode mais..." implorei, já totalmente entregue ao prazer. Meu cu piscava querendo mais daquela pica.

Ele começou a meter com força total, me fazendo gemer que nem uma cadela no cio. Cada estocada me empurrava contra o colchão, o pau dele me arrombando todo.

Danilo me fodia sem dó agora, metendo fundo e forte. Suas mãos apertavam minha bunda com força enquanto ele me chamava de viadinho. Eu só conseguia gemer e pedir mais.

Ele me virou de lado na cama e fiquei de barriga pra cima, levantou minha perna e continuou metendo. Desse ângulo eu podia ver aquele pau grosso e preto entrando e saindo do meu cu, a cabeçona vermelha sumindo dentro de mim.

"Caralho, que visão gostosa..." Danilo gemeu, olhando seu pau me arrombar. "Seu cu tá engolindo tudo..."

Ele começou a bater uma punheta no meu pau enquanto me fodia. Era demais pra mim a pica grossa me arrombando e a mão dele me masturbando. Senti meu corpo todo tremer.

"Vou gozar... porra, vou gozar..." avisei

"Goza pra mim, viadinho... goza com essa pica no cu..." ele mandou, acelerando as estocadas.

Gozei forte, jorrando longe no meu próprio rosto enquanto meu cu apertava o pau dele. Danilo continuou metendo enquanto eu gozava, prolongando meu prazer. Meu corpo todo tremia, nunca tinha gozado assim na vida.

"Que delícia... seu cu tá apertando gostoso ao redor do meu pau..." ele gemeu, metendo mais algumas vezes antes de gozar também.

Senti o pau dele pulsar forte dentro de mim, jorros quentes de porra enchendo meu cu. Danilo metia devagar agora, aproveitando cada segundo do gozo dele dentro do meu rabo arrombado.

"Porra... que gozada gostosa..." ele gemeu, dando as últimas estocadas. Quando tirou o pau, senti meu cu vazio e ardendo. A porra dele começou a escorrer entre minhas pernas.

"Caralho, olha como você tá arrombado..." Danilo falou, admirando meu cu aberto e melado. "Agora sim você virou minha putinha de verdade."

Ele deitou ao meu lado e começamos a nos beijar. Meu cu latejava, mas eu já estava viciado naquela sensação. Queria mais.

"Porra, nunca tinha gozado assim..." confessei, ainda ofegante. "Seu pau é muito gostoso..."

"E você tem um cuzinho delicioso..." ele respondeu, passando a mão na minha bunda. "Mas ainda não acabou não... quero te foder de novo."

Senti o pau dele começar a endurecer novamente contra minha coxa. Meu cu já piscava só de pensar em levar mais rola.

"Vem cá..." ele me puxou pra cima dele. "Agora quero ver você rebolar nessa pica..."

Me posicionei sobre ele, sentindo aquela cabeçona encostando no meu cu já arrombado.

Fui descendo devagar no pau dele, sentindo aquela cabeçona vermelha forçar entrada novamente. Dessa vez entrou mais fácil, meu cu já estava todo arrombado e melado da porra dele.

"Isso... senta com vontade nessa pica..." Danilo mandava, segurando minha cintura com suas mãos gordas. "Quero ver você rebolar que nem uma putinha..."

"Que delícia... sua pica tá me deixando louco..." gemi, aumentando o ritmo. Meu próprio pau já estava duro de novo, batendo na barriga gorda dele.

Danilo começou a estocar de baixo pra cima, fazendo aquela pica entrar ainda mais fundo. O barulho das minhas bolas batendo na barriga dele misturava com nossos gemidos.

"Rebola mais, viadinho... mostra que esse cu é meu..." ele mandava, dando tapas na minha bunda. "Quero ver você gozar rebolando nessa pica..."

Comecei a cavalgar com mais força, sentindo aquela cabeçona acertar minha próstata. Meu pau pingava pré-gozo na barriga dele.

Enquanto eu rebolava naquela pica grossa, comecei a sentir uma sensação diferente crescendo dentro de mim. Era como se meu corpo todo estivesse eletrizado, focado apenas naquele pau me fodendo.

"Caralho... que sensação é essa..." gemi alto, sentindo meu cu pulsar forte ao redor da pica dele, na epoca eu não sabia o que era, o pau dele tinha acertado em algum lugar e eu senti meio que um raio passando pelo meu corpo

De repente meu corpo todo começou a tremer. Sem nem tocar no meu pau, comecei a gozar forte, jorrando leite na barriga gorda dele. Minhas pernas tremiam tanto que mal conseguia continuar rebolando.

‘’Caralho, que viado gostoso, gozando enquanto dá o cu’’

"Porra... nunca tinha gozado assim..." mal conseguia falar, meu corpo todo fraco pelo orgasmo intenso.

"Deixa que agora eu faço o trabalho..." Danilo falou, me segurando pela cintura.

Ele começou a meter com força, levantando o quadril da cama e enterrando aquela pica toda no meu cu. Eu só conseguia gemer feito uma cadela, completamente entregue ao prazer.

Meu cu parecia sensível e eu estava sem energia, abracei o corpo dele e só pude deixar ele usar meu cu da forma que ele quisesse

"Toma essa pica, viadinho... toma tudo..." ele mandava, metendo cada vez mais forte. O quarto todo ecoava com o barulho das estocadas.

Meu pau ainda pingava os últimos jatos de porra enquanto ele me fodia sem dó. Eu estava completamente rendido àquela rola preta me arrombando

Enquanto ele metia forte, puxei seu rosto para um beijo profundo e molhado. Nossas línguas se encontravam com desejo enquanto ele continuava me fodendo sem parar. O gosto da saliva dele me deixava ainda mais louco.

"Caralho... vou gozar de novo dentro desse cu gostoso..." ele gemeu entre os beijos, metendo ainda mais rápido.

"Isso... me enche de porra..." implorei, mordendo os lábios dele. "Quero sentir você gozando dentro de mim..."

Danilo me beijou com mais força, sua língua explorando minha boca enquanto seu pau me arrombava. Senti ele pulsar forte dentro do meu cu.

"Ahhhh porra..." ele gemeu na minha boca, gozando forte. Jatos quentes de porra invadiram meu cu já melado do primeiro gozo.

Continuamos nos beijando enquanto ele dava as últimas metidas, aproveitando cada segundo daquela gozada. Quando finalmente tirou o pau, uma quantidade de porra e um pouco de sangue escorreu do meu cu arrombado.

"Caralho... você é uma delícia..." ele falou ofegante, me puxando para mais um beijo.

Ficamos ali deitados, nos beijando e recuperando o fôlego. Meu cu latejava, completamente arrombado por aquela pica deliciosa. Eu já sabia que tinha virado oficialmente a putinha dele.

"A partir de hoje esse cu é meu..." ele sussurrou no meu ouvido.

Depois de ficarmos um tempo deitados nos beijando, decidimos tomar um banho pra limpar toda aquela bagunça. Fomos juntos pro banheiro, nossas pernas ainda bambas do sexo intenso.

A água quente caía sobre nossos corpos enquanto nos beijávamos com desejo. Minhas mãos percorriam o corpo gordo dele, apertando aquela bunda deliciosa. O beijo tinha gosto da minha porra e da dele misturadas.

"Deixa eu te chupar..." Danilo falou, se ajoelhando na minha frente.

Mesmo depois de toda aquela foda, meu pau começou a endurecer quando senti a boca quente dele me engolindo. Ele chupava devagar, sua língua circulando minha cabeça enquanto a água caía sobre nós.

"Que boca gostosa..." gemi, segurando a cabeça dele enquanto ele me chupava. Ver aquele gordinho ajoelhado, chupando meu pau debaixo d'água era um tesão absurdo.

Enquanto Danilo me chupava, meu pau foi ficando cada vez mais duro. Fazia semanas que eu não comia aquele cu delicioso dele e a saudade bateu forte. Puxei ele do chão e o virei de costas, empurrando contra a parede do box.

"Tô doido pra meter nesse rabo..." sussurrei no ouvido dele, esfregando meu pau entre as nádegas gordas.

"Mete então..." ele gemeu, empinando a bunda pra mim.

Abri aquela bunda preta gostosa e posicionei meu pau na entrada do cu dele. Mesmo depois de tanto tempo, entrou fácil e aquele cu já estava acostumado com minha pica. Enfiei tudo de uma vez, fazendo ele gemer alto.

"Caralho, que saudade de foder esse cu..." falei, começando a meter com força. Minhas mãos apertavam a cintura gorda dele enquanto eu estocava fundo.

A água caía sobre nós enquanto eu fodia aquele rabo delicioso. O barulho dos tapas da minha pélvis batendo na bunda dele ecoava pelo banheiro junto com nossos gemidos.

Eu metia com força naquele cu que eu tanto sentia falta, minhas mãos apertando aquela bunda gorda e preta. Danilo gemia cada vez mais alto, jogando o quadril pra trás pra receber minha pica toda.

"Isso... fode esse cu gostoso..." ele pedia, uma mão apoiada na parede e a outra batendo punheta no próprio pau.

"Vou encher esse rabo de porra..." avisei, metendo ainda mais forte. A água quente escorria entre nossos corpos enquanto eu fodia ele sem parar.

Senti meu pau começar a pulsar, o gozo subindo. Agarrei a cintura dele com força e enterrei tudo, gozando forte dentro daquele cu gostoso. Jorrei poucos jatos de porra enquanto continuava metendo devagar. Ainda sim era gostoso demais

"Porra... que gozada gostosa..." gemi, dando as últimas estocadas antes de tirar.

Terminamos o banho e voltamos pro quarto, nos jogando na cama exaustos mas ainda cheios de tesão um pelo outro.

Passamos o resto do dia na cama, nos beijando e explorando o corpo um do outro. Cada vez que o pau de Danilo dava sinais de ficar duro, ele me virava e me fodia gostoso. Quando era meu pau que endurecia, eu que metia naquele rabo delicioso dele

Perdemos a conta de quantas vezes transamos naquele dia. Às vezes era uma foda rápida e intensa, outras vezes mais devagar e carinhosa. Experimentamos várias posições, aproveitando cada minuto que tínhamos sozinhos.

Já no final da tarde, estávamos completamente exaustos. Meu pau doía de tanto meter e meu cu estava todo arrombado das várias vezes que Danilo me comeu. Mas era uma dor gostosa, que me lembrava de todo o prazer que tivemos.

Após isso o pai dele se recuperou do acidente e então todo domingo eu ia religiosamente para a casa dele. Sempre voltava de saco vazio, barriga cheia de porra e um cu arrombado.

Comentários (5)

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  • Punhetinha123: Obrigado mano algumas de suas frases e descrições de detalhes me fez relembrar de um amigo e primo que perderam a virgindade dando o cu pra mim, realmente sua escrita me trouxe memórias e dejavu de experiências únicas e incríveis demais do meu passado que eu não consigo escrever com também beleza e detalhes como vc, obrigado pela parte 2 e mano por favor não pare de escrever pois já sou seu fã

    Responder↴ • uid:9ym40shwknmq
  • Nelson: Show. Puta merda que delícia. Fodas gostosas e invejáveis. Adoro troca-troca. Dar e comer é tudo de bom. E vc contando fica maravilhoso, com detalhes que faz a gente ficar cheio de tesão e até gozar.

    Responder↴ • uid:8cio2safi90
  • Aécio: Conto muito excitante, gostoso demais. Continue a sequência com seu amigo. Top esses dois primeiros contos.

    Responder↴ • uid:g3ipe05188
  • Nando: Não sei se e real ou não mas escrito assim tem de ser alguém que viveu mesmo isso

    Responder↴ • uid:1dybgkig8z07o
  • Lex75: Felipin, tu escreves de uma maneira tão intensa, descritiva e apaixonada que eu não consigo deixar de ler quando começo entro dentro do teu texto e teu mundo. E depois escreves na medida certa, sem uma palavra a mais ou a menos. És fantástico. Parabéns.

    Responder↴ • uid:bt1he20bk