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Papai tá metendo no meu amiguinho - Capitulo 4

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Putinho Voyeur

Continuação direta do /2025/05/conto-114906

Me chamo Felipe e vamos para mais um conto

Depois de assistir Papai fodendo Paulinho na minha própria cama, desci para o parquinho do condomínio com meus amigos e continuei brincando até Paulinho ir embora... estava excitado com o que tinha visto mas queria Papai só para mim, e ver ele comendo meu amiguinho na minha cama me doeu um pouco, então decidi ficar longe.

... Algumas semanas depois finalmente chegamos na época das férias escolares, e férias também do curso de inglês. Paulinho tinha me dito que passaria as férias no interior, na casa de uns parentes junto de seu pai, e ele parecia bem animado com isso. Me perguntei se Paulinho tinha algum casinho no interior, putinho e já experiente apesar da pouca idade eu não duvidava de nada, mas dei graças a deus pois teria meu Pai somente para mim pelo menos por 1 mês. Na última noite antes de viajar, Paulinho foi lá para casa e junto com outros dois amigos meus ficamos jogando vídeo game no meu quarto, mas eu notava Papai rondando o quarto o tempo inteiro, como um lobo caçando ovelhas, sempre arrumando pretextos diferentes para entrar no quarto, demonstrando um interesse fingido em jogos que nunca o tinham interessado antes. Paulinho estava inquieto e eles trocavam olhares sempre que Papai entrava no quarto, acho que Papai queria dar umazinha antes de Paulinho viajar.
Em um determinado momento Paulinho disse que iria beber água e saiu do quarto, observei em silêncio ele se retirar e descer as escadas, decidi que para me vingar por eles terem trepado na minha cama (A mesma cama que agora eu jogava vídeo game com meus amigos) Iria empatar o que quer que eles estivessem fazendo. Dei alguns minutos de vantagem e disse aos meus amigos que já voltava, desci na ponta dos pés e me esgueirei pela sala, quando estava chegando na cozinha percebi que não tinha ninguém ali, fui com muito cuidado então para a área de serviço que tinha acesso pela cozinha, a porta estava fechada, mas pela janela da cozinha, se eu me apoiasse na pia podia ver o que acontecia. Papai tinha deitado Paulinho na máquina de lavar roupa, levantou suas pernas e o fodia sem nenhum tipo de pudor, a máquina balançava e abafava os gemidos deles, os pés de Paulinho balançavam no ar enquanto o quadril de papai ia e voltava na direção do corpo de meu amiguinho. Papai beijava a boca de Paulinho enquanto seus braços cabeludos envolviam o corpo rechonchudo do garoto. Estava tudo uma delicia, mas minha ideia inicial era acabar com aquilo, e quando estava prestes a voltar para a sala e gritar por Paulinho para interromper aquela safadeza, foi quando notei um vulto do meu lado... O tempo parece ter parado e eu congelei, durante alguns segundos só podíamos ouvir o barulho da máquina balançando lá fora com as estocadas de Papai. Não tive como impedir ou tomar qualquer atitude quando vi Rafa, meu amigo do condomínio que tem 10 anos de idade, negro com um cabelo crespo, e que apesar de ser magro tem uns peitinhos salientes, e olhos e cabelos pretos, ele deve ter descido atrás de mim sem ser notado, Rafa chegou ao meu lado e parecia vidrado olhando lá para fora. A bunda peluda e linda de papai continuava indo e vindo na direção de Paulinho, alheios aquela plateia novata.

Rafa perguntou : - O que eles tão fazendo ?
Menti : - Não sei, ouvi uns barulhos e desci pra ver.
- Acho que eles estão trepando, já vi meus pais fazendo isso, não sabia que Paulinho era viadinho.
Fiquei em silêncio, em partes porque queria que ele pensasse que era minha primeira vez vendo aquilo e que eu estava tão chocado quanto ele, e também porque não sabia o que dizer, não queria que Papai tivesse problemas.

Assistimos em silêncio a foda e vimos quando Papai aumentou o ritmo das estocadas, ele agora fodia Paulinho como um touro, ele queria dar uma rapidinha pois sabia que tinha gente em casa, e sabia também que era a última oportunidade antes das férias. Segurou um gemido abafado, e gozou dentro do meu amigo, esvaziou o saco dentro do buraquinho de Paulinho pra marcar território. Escutei Papai dizer :

- Quero que leve um pouco de mim na viagem, não quero você lá com ninguém.

Quando a transa acabou, Paulinho levantou da máquina e eu e Rafa pudemos ver o buraquinho rosa dele piscando enquanto colocava porra pra fora. E quando vimos que eles começavam a levantar as roupas, subimos correndo de volta ao quarto, não antes de eu notar um volume considerável no short de Rafa, acho que ele gostou de ver tanto quanto eu. Paulinho voltou alguns minutos depois com a cara mais deslavada do mundo, dando um sorrisinho de lado, nem parecia que tinha porra pingando do seu cu, Rafa e eu combinamos de manter segredo do que tínhamos visto. Paulinho
ficou mais um tempinho jogando conosco e depois se despediu, dizendo que nos veríamos de novo em 1 mês, gostava dele e ia sentir sua falta, mas as férias de fato começavam....

Com Paulinho fora da jogada por um mês, me senti livre e desimpedido, o motivo de ciúmes agora estava longe e Papai tinha voltado a ser só meu.

Alguns dias depois voltamos a mais uma ida ao clube pra jogar futebol com os caras, logo a ausência de Paulinho foi notada, e muito sentida pelos adultos (O que já me levantou novas suspeitas), mas principalmente por Sandro que pareceu até meio cabisbaixo ao saber que Paulinho estava no interior. Os adultos iam conversando alto e rindo bastante, como era época de férias o carro foi lotado, e com Papai sentando na frente acabei indo no colo de Sandro novamente, só que dessa vez foi diferente, o toque de Sandro era mais suave, quase malicioso, as mãos dele demoravam-se na minha coxa, nos meus mamilos, me senti bolinado com seus braços torneados ao redor da minha cintura, ele também parecia mais atencioso e dessa vez não mais me sentou em sua coxa, mas me colocou com gosto no seu colo, pude sentir algo duro roçando no meu reguinho pelo tecido do short, senti um leve movimento do corpo dele, e entendi que finalmente estava acontecendo, eu estava sendo encoxado, a ausência de Paulinho fez com que Sandro recorresse a mim, e eu estava adorando cada segundo daquilo. Encorajado por saber o que Sandro já tinha feito com meu amiguinho, eu empinava a bunda e rebolava de leve ali, para que o pau roçasse mais.

Papai estava no banco da frente e parecia muito incomodado, perguntando o tempo inteiro se eu queria ir pro colo dele, olhando o tempo inteiro para trás, meio que barrando nossa brincadeira de ir mais além. Senti raiva dele ali pois quando ele tá com Paulinho não tá nem aí pra nada, agora quando um homem me nota e faz comigo o que ele faz com Paulinho, ele fica empatando a foda. Toda vez que Papai se dirigia a nós, Sandro parava de me encoxar, aquele safado devia estar amando a adrenalina. Em um momento de coragem e puro tesão, tomando cuidado com os homens ao nosso lado no carro, aproveitei a escuridão do veículo e peguei no pau de Sandro por cima do tecido da bermuda que ele usava e apertei, agora não tinha mais retorno, Sandro tinha certeza que eu estava gostando daquele esfrega esfrega. Papai no banco da frente se contorcia de raiva ou seja lá o que quer que ele estivesse sentindo, pela primeira vez minha atenção e foco era em outro homem, e eu adorava cada segundo disso.

Assim que chegamos no clube, ao descer do carro Sandro arrumou seu pau na cueca me olhando, pois continuava duro e ele precisava disfarçar. Ele me olhava com desejo, com tesão, o mesmo olhar que Papai dirigia a Paulinho.
Percebia Papai prestando atenção em nós a distância, os papéis tinham se invertido.
Logo os adultos começaram a jogar seu futebol e eu a brincar com os mais novos, estava bem relaxado pois não precisaria me preocupar com Papai hoje.

Depois de algum tempo brincando fui sentar nas arquibancadas para ver o jogo e comecei a reparar mais em Sandro, ele era muito másculo e muito molecão ao mesmo tempo, estava naquela fase de transição de menino pra homem. Sua pele de tom escuro brilhava com o suor que escorria de seu corpo, seu bigodinho acima dos lábios vermelhos, a falha proposital em sua sobrancelha que era moda na época, seu black power muito bem cuidado, ele era lindo ! De certa forma sua aparência me remetia aquela música da Alcione '' Moleque levado, sabor de pecado, menino danado ''

De repente Papai já não parecia mais ter tanta graça. Notei enquanto jogavam que Sandro era muito mais alto que Papai, devia ter uns 1,85 mais ou menos, Papai devia estar próximo de 1,80, eu sou vidrado em homem alto.
Papai parecia muito irritado e descontava isso no futebol, chegou a discutir 2 vezes com seus colegas por conta de oportunidades perdidas de gol, em uma dividida com Sandro os dois ficaram se peitando e se encarando no campo, como dois galos de briga, os outros homens tiveram que entrar no meio e separa-los antes que algo de fato acontecesse, e foi cada um para um canto, era muita testosterona acumulada.

Assim que Sandro me achou nas arquibancadas não parava de me olhar com aqueles olhas penetrantes, seus olhos escuros me deixavam excitado, eles pareciam conseguir ler minha mente, pareciam entender o quanto eu queria dar para ele, ele me deixava peladinho só com o olhar. Senti vontade de enfiar um dedo no meu cuzinho e procurar meu prazer, queria sentir aquele homem dentro de mim.

Sandro tirou a camisa e pediu para alguém entrar em seu lugar, passou por mim na arquibancada, mexeu em seu pau por cima do calção e fez um sinal para que eu o seguisse. Levantei e o segui a alguma distância, e ele acabou me levando para trás das arquibancadas, onde tinha um muro de concreto ali que impedia que alguém nos visse e era afastado o suficiente do campo para que ninguém nos ouvisse também.
Assim que entrei ali o desejo me dominou pois Sandro estava encostado no muro, com aquele jeito marrento, sem camisa, com chuteiras e já com seu caralho para fora, me esperando, me oferecendo...

Nunca tinha chupado um pau de fato, sequer tinha tocado em um que não fosse o meu, e de repente o nervosismo me dominou, eu não sabia o que fazer. Sandro parece ter notado e quando me aproximei guiou minha mão para sua rola preta, enorme com uma cabeça roxa, punhetei ele da melhor maneira que sabia, tentava imitar o que já tinha visto.
A cabeça do seu pau parecia molhada, uma baba pingava dela caindo no chão, Sandro estava muito excitado. Depois de algum tempo nisso ele colocou a mão na minha nuca e guiou minha cabeça para seu pau, a diferença de tamanho era tanta que eu nem precisei me abaixar muito para colocar seu pau na boca. Abocanhei seu membro e abri minha boca o máximo que pude, tentei engolir tudo para ver até onde eu conseguia, chequei quase na metade, mas ainda tinha muito pau pra engolir. A partir daí foi uma série de movimentos babados e desajeitados, eu tentava lamber a cabeça do pau dele, tentava linguar seu ovos pretos, tentava todos os truques que já tinha presenciado, olhei para cima e vi que Sandro estava de olhos fechados e com a cabeça virada para cima, ele gemia baixinho... isso me encorajou, estava fazendo certo então, depois de alguns minutos nesse boquete ele me mandou abrir a boquinha o máximo que eu conseguia, fiz o que ele pediu e foi então que ele começou a foder minha boca, como se fosse uma buceta, ele olhava nos meus olhos enquanto fazia, aproveitando cada segundo, a cada estocada que dava me orientava a abrir mais a boca e ter cuidado com os dentes, me engasguei, suguei e tentei fazer o meu melhor para dar prazer para o meu macho.

Em determinado momento ele abaixou meu short, colocou a camisa que levava na mão no chão, usando para forrar, como um cobertor. E me disse com aquele jeito marrento :

- Mostra o seu rabinho de quatro Felipe, mostra.

Não me fiz de rogado, fiquei de quatro ali e arrebitei minha bunda o máximo que pude

- Agora abre o cuzinho com as mãos pra mim?

Peguei as popas da minha bunda e abri o máximo que pude com as mãos.

- Pisca o cuzinho pra mim ! Disse Sandro, com um tom firme.

Fiz o que ele pediu... e foi quando senti algo quente e molhado invadindo meu cu, nunca tinha sentido nada daquele jeito antes, Sandro estava linguando meu rabo, ele enfiava a língua o mais fundo que podia, e depois dava algumas lambidas, brincando com a língua no meu buraquinho, e foi a melhor sensação de todas, meu corpo se arrepiava, senti um calafrio de prazer, eu tinha espasmos, sentir aquele musculo úmido me invadindo no meu orifício mais intimo pela primeira vez é indescritível, só me deu ainda mais vontade de ser possuído por aquele garotão.

Depois de um tempo nisso (Acho que Sandro estava sentindo tanto prazer me linguando quanto eu estava de ser linguado) senti algo diferente na portinha do meu cu, olhei para trás e vi que Sandro tentava me penetrar.
Estava acontecendo !!! Senti quando ele lubrificou meu anelzinho com mais saliva, e depois a cabeça do seu pau forçando passagem, doeu um pouco, mas como eu vinha treinando com meus dedos não foi nada que eu não pudesse suportar, ele entrou em mim devagar, firme, não parou em nenhum momento, lembro de olhar para o céu escuro da noite e para as estrelas que eram testemunhas da minha virgindade sendo perdida ali, da perda da minha inocência, finalmente meu cabacinho era rompido, senti os pentelhos de Sandro batendo na minha bunda enquanto seu membro me invadia, abrindo espaço dentro de mim...
Estava de quatro com meu rabo empinado, e com Sandro encavalado em mim quando o ouvi sussurrando em meu ouvido ''Vem cá, me deixa entrar neném, me deixa entrar em você'' e foi aí que relaxei de vez pois qualquer vestígio de dor foi embora, e literalmente me entreguei aos caprichos de Sandro, e foi ai que começaram os movimentos de vai e vem, Sandro preparou o terreno e foi devagar, e agora que ele já me tinha onde queria, que já tinha me feito se abrir pra ele, literalmente, começou a socar no meu rabo, com toda a intensidade que seus 20 anos permitia, ele me arrombou ali, me fodeu como se meu buraquinho fosse uma xaninha, ele botou tanta intensidade que acabei indo um pouco para frente, mas ele grudou na minha cintura e me puxou de volta e continuou a me comer, ele me arregaçou durante um bom tempo, estava saciando sua fome de cu, e eu a minha de rola.

Sandro dizia no meu ouvido

- Cuzinho apertado da porra ! fodo mesmo ! Ainda mais quentinho assim.

Sandro então se levantou, me virou de frente, me pegou em seu colo e encaixou o pau na minha bundinha e começou a me comer em pé mesmo, nos olhamos nos olhos, como um casal apaixonado faz. Seus braços me envolviam, eu sentia o calor do seu corpo protetor junto do meu, estava adorando aquilo.
Entre uma metida e outra, seu pau errou o alvo e saiu do meu buraquinho, Sandro só encaixou de volta dizendo :

- Ele já sabe o caminho oh, entra sozinho.

Me abracei a Sandro enquanto ele continuava a me comer com força, eu nunca tinha sentido tanto prazer na vida, parece que ele tinha acertado algum ponto dentro de mim e toda vez que seu pau entrava eu gemia, não tinha controle algum dos meus atos, sentia vontade de fazer xixi toda vez que ela ia fundo em mim, meu piruzinho estava todo babado, eu estava exatamente onde queria estar. Sandro começou a gemer com mais intensidade e eu já me preparei pois lembrava de ver Papai agindo igual, estava vindo aquele leitinho. Ele gozou com a boca no meu ouvido, gemendo, sussurrando, quase implorando de prazer, senti seu corpo tremer e algo me molhando por dentro, me preenchendo.

Quando Sandro tirou o pau de dentro de mim e me colocou no chão saiu muito leite do meu rabo, rimos como dois garotinhos pois o barulho da porra saindo foi engraçado...

Nos deitamos na camisa de Sandro, e ficamos abraçados conversando e brincando um com o outro durante algum tempo, enquanto olhávamos para as estrelas no céu. Seus braços me apertavam em direção ao seu corpo, bem protetor mesmo, deitei a cabeça em seu peito nu e aproveitei aquele momento.

Ele ainda me comeu mais 2 vezes naquela noite, fizemos amor em diversas posições... de lado, de quatro, papai e mamãe, frango assado... esfolei a cabeça do seu pau aquela noite e dei uma surra de cu nele.

Enfim eu não era mais virgem, já tinha dado e queria mais, depois que você experimenta a sensação de um pau no seu cu, não tem retorno.

AGORA

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Comentários (8)

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  • Paizão safado.: Agora sim, cara se me permite uma sugestão...inverte o jogo pra variar, começa a fazer o pai passar por tudo q o filho passou. Deixa o Paulinho de lado um pouco.

    Responder↴ • uid:y8h79g8i
  • Fsa: Karalho e disse que eu tô falando kkkkk top

    Responder↴ • uid:xgmuvmoh
  • Edson: Eita que Sandro descontou a encarada que levou quando encoxava o Paulinho na piscina. Comei Felipe e o pai sobrou! 😂😂😂

    Responder↴ • uid:19f0vfdy6pz7
  • Bacellar: Quero mais! Pensei que o pai iria flagrar os dois! Muito bom conto!

    Responder↴ • uid:8eez7ult0c
  • Tanto90: Bons contos, gosto do fato de você ter sentido ciúmes do papai

    Responder↴ • uid:g3juwnxv2
  • Prado: A melhor parte do conto. Foca um pouco mais nessas histórias paralelas também, porque aí o conto fica mais longo e mais excitante também. O pai também sentindo ciúmes por incrível que pareça da ainda mais tesão em ler. Gozei horrores

    Responder↴ • uid:1dy1kwq7hzgs
  • Kiwis: Amei, podia postar mais vezes na semana kakaka

    Responder↴ • uid:1dgka89g6prm
  • Nelson.: Show. Agora é só provar a rola do papai também. Que sorte a sua. Tô até morrendo de inveja. Quando voltar pra casa senta no colo do papai e vai se esfregando, duvido que ele resista.

    Responder↴ • uid:81rj3z1d9d