#Assédio #PreTeen #Traições

Sou evangélica e mãe, e dei pro varão que queria abusar da minha filha

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MamãeEvangélicaSuja

Mamãe evangélica confessa desejos profundos e acontecimentos que envolvem sua filinha e um varão abusador.

Olá amigos, depois de muito pensar, resolvi compartilhar um pouco do que vem acontecendo na minha vida...
Me chamo Ellen, tenho 29 anos, sou morena, cabelos que batem na bunda, tenho peitos grandes e pernas grossas, não sou magra mas não sou gorda... sou casada há 11 anos em um relacionamento evangélico... bem, até então era evangélico, agora não sei mais. Conheci o meu marido, o João (nome falso) quando eu ainda tinha 17 anos, ele tinha 25 e no começo ele era apenas um irmão da igreja, inicialmemte nunca tivemos uma grande convivência fora dali, só o básico da vida cristã. Até que nossos pais se tornaram próximos e acabamos nos aproximando. Em 1 ano nos casamos e fomos morar em uma casa que veio de herança para ele após a morte da sua avó. Ele trabalhava e ainda trabalha como contador, empresa de família e tivemos uma vida bem estável e padrão.

João era um homem extrememanete conservador e evangélico, ele seguia estritamente tudo que o pastor dizia, e sempre fez o papel de provedor. Nossa vida sexual era a mais típica possível, transávamos 1x por semana e sempre no papai e mamãe, não durava muito e nunca senti prazer de verdade com ele, talvez porque seu pênis fosse pequeno, uns 12cm, mas mais porque ele simplesmente não ligava para como eu me sentia. Como nossa religião mandava, nunca usávamos contraceptivos, e continuamos nessa mesmice.
Nesse meio tempo, a forma como sempre fui tratada como submissa por ele despertou traumas antigos que vinha guardando, e momentos da minha infância e adolescência se instalaram na minha memória (posso contar em outro conto). Essas lembranças me deixaram extremamente confusa, e meu escape foi a putaria.
Mesmo sendo evangélica por toda a vida, sempre tive um interesse avassalador por tudo que envolvesse sexo, depois da minha infância tentei reprimir, mas, como uma represa explodindo, tudo voltou. O sexo com o meu marido se tornou ainda mais difícil, porque a minha rotina agora envolvia cuidar da casa o mais rápido possível, e usar todo o tempo longe dele para esfregar minha buceta furiosamente enquanto via vídeos pornô na internet. A culpa por estar pecando me consumia, e estranhamente, me fazia sentir mais e mais tesão. Eu me sentia suja, e gostava muito de me sentir assim. Quando meu marido queria me usar, eu torcia para acabar o mais rápido possível, para eu voltar para a minha devassidão online.

Comecei vendo vídeos bem normais, mas aos poucos aquilo não me estimulava mais, e fui indo mais e mais fundo... em poucos meses eu já estava imersa nos meus fetiches, e só piorando. Dominação, espancamento, mijo, cuspe... todo tipo de nojeira me excitava. Isso me desensibilizou muito, e sexo normal já não parecia sexo pra mim.

Foi quando engravidei.

Isso, que era para ser um momento feliz, se tornou algo estranho. Meu marido que já mal me procurava, parou de me ver como mulher, e disse que eu estando grávida, não tinha necessidade de transar mais. E por incrível que pareça, ele continuou com esse pensamento mesmo depois do nascimento da nossa filha, Alice.

Alice já tinha 8 meses e eu estava já subindo pelas paredes, até mesmo o pau do meu marido parecia melhor do que não fazer nada. João simplesmente não ligava, mesmo eu tentando seduzir ele, vestindo roupas sensuais ou me oferecendo para chupar o seu pau... ele simplesmente ignorava e ia dormir.

As horas do trabalho dele aumentaram, e logo eu só o via quando ele saia, bem cedo, e quando chegava, bem tarde. Cheguei a desconfiar que ele estivesse me traindo, mas no fim, acho que ele só não nasceu pra esse tipo de coisa mesmo. Nosso único programa que nunca mudou, foi ir pros cultos 2x na semana.

Isso foi o pior pra minha cabeça, eu, uma mulher de 22 anos, lotada de hormônios e completamente viciada em pornografia, só tinha um escape. E meus gostos foram ficando piores e piores. Mas eu consegui não mostrar isso por 8 longos anos, até que eu quebrei completamente.
A vida na igreja era o completo oposto da vida que eu tinha em casa. Na igreja eu tentava ser prestativa, honrar a Deus e ser um exemplo para as outras mulheres, já que agora João era o pastor. Mas em casa, sozinha, eu era uma máquina de ver vídeos nojentos, ficar horas me tocando e participando de fóruns, até na deep web eu já era conhecida, via vídeos de meninas e meninos novinhos fazendo sexo, e era o que mais me excitava, por isso compartilhava o que eu tinha com os outros. Ver aquilo era um reflexo da minha vida, menininhas tão fofinhas enfiando rolas grossas na boca, o contraste perfeito.

Foi nesse meio tempo que conheci o irmão Eric. Ele chegou na igreja vindo de outro estado, era um homem de 49 anos, grisalho, 1,81m, moreno, tinha uma barriguinha de chopp e era do tipo mais peludo. Ele chegou quieto e aos poucos foi se enturmando com os outros homens, principalmente com João, meu marido. Em poucos meses, Eric já frequentava nossa casa e era de total confiança. Ele foi transferido pelo trabalho, era gerente de uma empresa de mineração e veio estudar a viabilidade de uma mina na nossa cidade. Era bem resolvido mas nunca casou, disse que ainda está esperando a mulher certa.

Com certeza aquele homem me abalou no momento que coloquei os olhos nele. O jeito dele era mais solto, menos engessado como João, e ele sabia como fazer eu me sentir uma dama. Mas como eu estava com a mente afundada nos meus fetiches, eu nem consegui imaginar nada além do normal.
Foi em um churrasco na minha casa, no domingo, que tudo mudou.

Alice sempre foi uma menina extrovertida e muito sapeca, ela é do tipo de criança que fica indo pra lá e pra cá e não tem muita noção das coisas, com 9 anos ela era uma graça, cabelos lisos, bundinha firme e peitinhos já fazendo ponta. Ela já tinha menstruado, foi bem precoce mas a médica nos tranquilizou, disse que os tempos mudaram. Nesse domingo ela estava com um vestidinho mais solto, que ia até o peio das pernas, dependendo da posição dela, o corpinho ficava todo marcado. Eu nunca pensei na minha filha com malícia, mesmo amando garotinhas. Acho que minha mente bloqueou isso por conta do que aconteceu no meu passado, não queria que o mesmo acontecesse com ela.

Estávamos sentados na área de casa, comendo churrasco, o irmão Eric tinha marcado com o meu marido de assistir um jogo de futebol, e eu fui responsável por fazer os acompanhamentos, enquanto João fazia a carne. Claro, nada de alcool, é uma casa evangélica. Alice brincava com suas bonecas no chão quando João grita:

"Só a graça! Esqueci de comprar o resto da carne! Acabou tudo já!

Irmão Eric responde:
"Irmão, não precisa, já tem muita comida aqui que sua mulher fez! Já está de bom tamanho"

"De jeito nenhum, você veio comer carne, então vai comer carne. Vou passar no açougue lá do centro, é o único aberto agora, em 30 min estou de volta, segura as pontas aí."

Achei estranho meu marido resolver sair e me deixar sozinha com Eric, então quando ele já estava entrando no carro, parei perto dele e falei baixinho:

"João, você vai me deixar sozinha com ele? Não vai pegar mal?"

"Que pegar mal, mulher, o Eric é de confiança, você até hoje não entendeu isso? Vou lá e volto rápido, faz uma sala pra ele aí!"

Ele nem deixou eu falar mais nada e saiu. Eu fiquei meio envergonhada, mas até então nunca senti nenhuma intenção com o Eric, e resolvi fazer o que sei fazer de melhor, o papel de uma esposinha santa. Quando voltei para a área, perguntei se ele precisava de mais alguma coisa, mas ele disse que não queria incomodar, que estava bem. Como João quis que eu fizesse sala, resolvi ir na cozinha pegar mais refrigerante pra ele.

"Não irmã, não precisa!"

"Só mais um pouco não faz mal, irmão. Fica de olho na Alice e não deixa ela fazer nenhuma besteira!"

Alice vira e fala:

"Olha titio, o vestido que eu coloquei na minha boneca!"

Deixei ele lá entretido pela pequena.

Quando cheguei na cozinha e abri a geladeira, vi que o refrigerante 2L que estava no congelador tinha explodido e feito uma bela de uma bagunça. Demorei um pouco para limpar e já ia voltar com a cara mais limpa do mundo dizendo que o refrigerante também tinha acabado, quando notei que não estava ouvindo Alice pulando como eu estava ouvindo. Resolvi ir silenciosamente pelo beco atrás da casa, sentindo que algo não estava certo. Por esse caminho era impossível ver que eu estava chegando.

Quando coloquei o rosto depois da quina para espiar, meu coração pulou.
Alice estava sentada com as perninhas abertas no chão, brincando com a boneca, mostrando toda sua calcinha, e Eric estava na sua frente, sentado, com o celular na mão, filmando minha filinha brincar.

Ele ia passando o celular lentamente para pegar os detalhes e deu pra ouvir ele falando:
"Isso Alice, o titio está gravando sua novelinha direitinho, você vai ser famosa!"
Alice parecia concentrada em agradar ele, já que pra ela era tudo uma brincadeira.
Vi ele dando zoom na xaninha da minha filha, deu até pra ver que estava suadinha de tanto brincar, ele filmou seus pezinhos e suas perninhas e quando estava indo colocar a mão nela, meu celular toca.

Quando vejo, era uma mensagem do meu marido, falando que o pneu tinha furado e que ia atrasar para chegar. Eu dei um pulo e saí correndo, só consegui ver o olhar de Eric na minha direção.
Comecei a orar pra Deus, porque o que eu estava sentindo não era repulsa, era um tesão incontrolável. Foi como assistir um vídeo só que ao vivo. Mas ao mesmo tempo, estava com medo do que Eric faria, minha cabeça estava a mil.

Tentei me convencer de que ele não tinha percebido, esperei mais um minuto e gritei:

"Irmão, o refrigerante estourou aqui vou levar um tempo pra limpar, fica a vontade."

Alice, curiosa, vem correndo ver o que aconteceu, sozinha.

"Que isso mamãe, que bagunça"

Fiquei tonta quando a vi, minha linda filha, suada e animada, tão gostosinha e deliciosa... Meu Deus o que eu estou pensando... mandei Alice ir tomar banho e trocar de roupa, não queria ter que ver ela com aquele vestido mais e achei melhor afastar ela de Eric.

Assim que ela saiu fui pro banheiro do meu quarto e comecei a bater uma siririca como nunca antes, peguei uma banana da cozinha e estava metendo com força, rasgando o buraco da minha buceta safada. Estava imaginando Eric pegando minha filinha, esfregando seu pau gostoso na carinha dela, ensinando pra ela o que é ser mulher. Eu estava tremendo de tesão, minha perna enxarcada e nada mais importava. Na hora que gozei não aguentei:

"Desculpa Deus, me perdoa! Abusa da minha filinha vai, abusa dela, esfrega essa pica nela, dá leitinho pra minha garotinha, DÁAA!"

Tudo até ficou preto por um segundo e eu desabei no chão, sem conseguir respirar nem sabendo onde eu estava, tremendo muito. Quando me recuperei um pouco, olhei pra cima, e parado ali, estava Eric.

Nos olhamos por um segundo, eu estava completamente paralizada, provavelmente, além de ver tudo, ele ouviu o que eu disse. Ele entrou um pouco mais no banheiro, fechou a porta atrás de si, virou a chave, e disse:

"Eu aqui achando que eu tinha sido pego, mas você é uma puta de uma safada, hein irmã?"
"Eri-i-c e-e-eu..."
"Então você é assim, né?"
"N-n-não eu não sou assim, Deus me livre, me escuta, por favor!"
"Eu te escutei muito bem, por isso que eu tô assim"

Enquanto ele falava, ele desabotoou a calça, abriu o ziper, e deixou seu caralho exposto. Estava duro, muito duro, mais do que eu pensava ser possível, e era grande e grosso, nada como do meu marido. Ele era bem peludo e era bem sacudo, o cheiro do pau dele tomou conta do banheiro, se misturando com o cheiro da minha buceta de vagabunda.

"Tá esperando o que? Agora você vai chupar, vai mamar no cacete que você imaginou abusando da sua filinha"

"E-e-eu n-não posso Eric! Eu sou casada! Meu marido vai chegar a qualquer momento, por favor!"
Mesmo eu falando aquilo, o cheiro da pica dele estava mudando as engrenagens da minha cabeça, aquele homem era a definição de tudo que eu mais fantasiava.

"Você não tem escolha, ou você enfia minha pica na sua boca agora, ou seu marido vai descobrir a mulher que está casada com ele!"

Ele tirou o celular do bolso, abriu alguma coisa e me mostrou. Era um vídeo meu, do exato momento em que eu gozava, falando o que eu falei. Dava para ouvir em alto e bom som, era uma prova incontestável. Fiquei horrorizada, parecia o fim da minha vida, mas tive noção que, naquela situação, eu não tinha como negar nenhum pedido dele.

Me aproximei devagar daquele mastro, um verdadeiro varão, ereto e chamativo. Ele guardou o celular e quando me aproximei o suficiente, ele colocou todo o comprimento do pau dele deitado na minha cara. Devia ter 19cm, porque conseguiu praticamente dividir minha cabeça. Quando bem de pertinho, podendo sentir o cheiro direto da fonte, minha cabeça começou a derreter. Eric começou a esfregar e passar o pau dele por cada canto da minha face. Dando tapinhas enquanto falava:

"Não é isso que você queria, mãezinha puta? Você queria esse cacete passando assim na carinha da Alice?

Nem consegui responder, porque era exatamente o que eu tinha imaginado antes. Tudo isso parecia um pesadelo... ou um sonho. Institivamente abri a minha boca e comecei a trabalhar naquele pau, minha buceta que já estava enxarcada, voltou a pingar, e não consegui controlar meus gemidos enquanto tentava colocar as duas bolas peludas dele na minha boca.

"Não tô acreditando irmã, então você sempre foi essa vadia? Tem tesão em ver a filinha sendo abusada por um macho de verdade é? Seu marido nunca te deu pica direito?"
Não conseguia responder, estava completamente focada em sentir tudo que aquele pau tinha a oferecer.

"Isso, mama o abusador da sua filinha, mama"

Essas coisas que ele falava chegavam a dar choque na minha buceta, não aguentei e comecei a enfiar dois dedos dentro enquanto mamava aquele pau. Quando Eric percebeu isso, ele deu uma risada, a situação parecia inacreditável para ele também. Percebi que ele estava ficando alucinado junto comigo, e as coisas só foram esquentando mais e mais.

Quando eu estava prestes a gozar, ele tirou o pau da minha boca e me jogou pra frente.
"Agora eu quero sentir o buraco por onde a Alice saiu, tira sua roupa, vadia"
Obedeci sem pensar duas vezes, eu estava em transe. Fiquei completamente nua, expondo minha buceta que estava peluda, e meus peitos grandes. Eric me olhou por um tempo, parecia meio paralizado, mas logo me pegou pela cintura e me beijou. Foi um beijo completamente indecente, ele enfiava a lingua dele fundo na minha boca, me dominando por completa. Era um beijo molhado e selvagem, quase como se ele estivesse fodendo minha boca com a lingua, nunca tinha sentido nada disso antes, em toda minha vida. Quando nos separamos, um fio de saliva ainda pendia entre nossas bocas, nos olhamos por um tempo, olhos de desejo, olhos de tesão completo. Ele me virou, me colocou apoiada na porta do banheiro, com o rabo virado pra ele.

"Empina bem esse rabo irmãzinha, eu só vou parar quando meu leite estiver dentro da sua buceta"

Fiz o que ele mandou e senti a ponta começar a entrar, mas durou pouco, porque no mesmo instante
ele meteu tudo de uma vez. Cheguei a ver estrelas mas, com o tanto que eu estava molhada, entrou deslizando muito fácil.

"É isso que você queria, puta?"

"SIM, SIM, EU QUERO PAU NA MINHA BUCETINHA, POR FAVOR"

Eu estava fora de mim, não tinha outro pensamento na minha mente que não aquela rola, não existia meu marido, Alice, nem mais nada, só aquele mastro entrando na minha buceta como nenhum outro conseguiu.

"Você estava louca por isso, né? O corno do seu marido não serve pra você, né?"

"AH O CORNO! O CORNO DE PAU PEQUENO NÃO SERVE, É MUITO PEQUENO AHH! EU QUERO PICA GRANDE NA MINHA BUCETINHA AAAAH"

"Mas você não era da igreja? Evangélica? Você devia pedir perdão por ser essa prostituta"

"AH AH EU SOU PUTINHA, PERDÃO DEUS, EU SOU PUTINHA, EU GOSTO DE PICA, EU GOSTO DE ROLA, EU AMO ISSO, EU AMO MUITO, EU AMO ISSO, PERDÃO POR SER UMA VADIA AHHH"

"E tudo isso porque eu estava gravando sua filinha putinha, né? Da próxima vez você que vai gravar, e eu não vou ficar só conversando não, ela deve ser putinha igual a mãe"

"ELA É, ELA É PUTINHA, MINHA FILINHA, EU QUERO QE VOCÊ ABUSE DELA, QUERO QUE VOCÊ ESTUPRE ELA, POR FAVOR, COME MINHA MENININHA, COME MINHA FILINHA, VIRA O PAPAIZINHO DELA IGUAL O MEU FEZ COMIGO"

Quando ele ouviu isso, eu senti que ele perdeu todos os limites, ele colocou as duas mãos no meu pescoço e começou a bombar o mais forte possível, o barulho de cada estocada era alto, cada estralo mais forte que o outro, e eu só sabia gemer e falar putaria. Foi quando ouvimos:

"Mamãe, o que a senhora tá fazendo?"

Alice perguntou atrás da porta, ela estava literalmente na minha frente, somente a porta nos separando. Separando minha filinha inocente de sua mãe vagabunda, pelada, levando rola de um irmão da igreja.

Eric parou por um segundo, mas logo voltou, mas devagar e fazendo menos barulho, porém mantendo o rítmo.

"Ca-calma AH! Ali-ce a mamã AH e tá limpando o ba-nheiro AH"

Não conseguia segurar os gemidos, ele simplesmente não parava de estocar.

"O titio também sumiu, ele tá aí com você? Eu quero entrar"

Ela mecheu a maçaneta mas a porta estava trancada, ouvir a vozinha da minha garotinha enquanto eu dava pra um homem que queria abusar dela foi o bastante para eu chegar no meu limite. E parece que o mesmo aconteceu pro Eric, que foi acelerando as estocadas até que enfiou o mais fundo possível e eu senti meu útero sendo inundado por porra quente. Não aguentei e gozei como nunca antes tinha gozado.

Ficamos parados por pelo menos 30s até que ele tirou a pica e minha buceta escorreu porra. Eric não disse nada, só ficou me vendo vestir a roupa. Resolvi colocar a calcinha o mais rápido possível, pra parar de vazar o leite de dentro, vesti minha roupa e gritei para Alice, que estava pulando fora do banheiro achando que tudo era uma brincadeira:

"Filha, vai lá no seu quarto pegar aquela boneca nova que o papai deu, o tio Eric quer ver"

"Oba!!"

Pudemos ouvir os passos de Alice se afastando, olhei pra Eric e ele retribiuiu o olhar. Não sabíamos o que fazer agora, estávamos perdidos de tesão e agora, mesmo ainda com fogo, não estávamos preparados para lidar com isso.

"Ellen, isso foi... a melhor transa da minha vida"

"É... a minha também."

"Estamos nessa agora, não tem motivo para pararmos"

Ele se aproximou, e me deu um beijo, dessa vez menos selvagem, mas ainda muito safado. Eu ainda estava processando tudo aquilo. Dei para um varão da igreja, amigo do meu marido, depois que vi ele filmando a buceta da minha filha de 9 anos, enquanto minha filha estava a poucos centímetros de mim, só pela fina porta do banheiro nos separando. E o leite quente dele ainda estava dentro de mim, fazendo voltas no fundo do meu buraco sujo.

Tentamos nos recompor como desse, e saímos do quarto e voltamos para a área, eu primeiro, depois Eric. Alice já estava lá com sua boneca, louca para mostrar pro "titio". Falamos para ela que Eric tinha ido no banheiro dos fundos, por isso tinha sumido. Ela, muito inocente, nem deu bola e acreditou automaticamente. Alguns minutos depois meu marido chega com a carne, e o dia continuou como se nada tivesse acontecido, apesar da enorme quantidade de porra que as vezes vazava da minha calcinha.

Naquela noite, após o fim do churrasco e depois de tudo isso, recebo uma mensagem de Eric, tarde da noite, já estava tirando a roupa para tomar um banho antes de dormir. Era apenas um arquivo de vídeo, mais nada.

Me deu um frio na barriga, coloquei o celular no mudo e abri. Era o vídeo que ele gravou, destacando cada detalhe da calcinha de Alice, que estava toda enfiadinha na rachinha dela, com uma marquinha de suor bem visível, as vezes ele movia a filmagem pro resto do corpinho dela, dando foco nos peitinhos, na perninha e nos pezinhos também. Não aguentei aquilo, enfiei dois dedos fundos na minha buceta, que ainda estava cheia de porra. O cheiro da porra de Eric tomou conta de todo o banheiro, e foi como reviver toda aquela cena. Me masturbei até gozar vendo minha filinha sendo desejada por aquele homem abusador.

Depois disso a minha vida virou de cabeça pra baixo, talvez eu conte o resto em outro momento, se assim vocês desejarem.

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Comentários (18)

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  • Marquessjm: Chama tele gram Marquessjm Evangélicas safadas que queiram conversar

    Responder↴ • uid:1ctz32f7nm4i
  • Zodd: Caralho, fazia tempo que não lia um conto bom assim.

    Responder↴ • uid:1e8ffjjswlu3
  • : Delícia 😋 adorei

    Responder↴ • uid:bemkumrd9j
  • Jhon Winchester: Nossa...como eu queria encontrar uma mulher na minha igreja com pelo menos a metade dessa safadeza que vc tem. Quero saber o que aconteceu depois e também sobre você e seu pai.

    Responder↴ • uid:ona23eqd9j
  • Cole: Conto maravilhoso. Posta mais

    Responder↴ • uid:1l2v5imz
  • In6dream: Sonho de mulher. Adoro uma mamãe vagabunda assim. Pau ta babando aqui

    Responder↴ • uid:1dp47u0x3bea
    • Evangélica casada: Hum

      • uid:1d4qr2rma337
    • Evangélica casada: Hum

      • uid:1d4qr2rma337
  • Evangélica casada: A paz

    Responder↴ • uid:1d38314vqz7x
    • Thi: Sua filhinha entrou na vara do "titio"?

      • uid:1ev322qaytsm
    • Jhon Winchester: A paz... Sou assembleiano

      • uid:ona23eqd9j
  • Papai Matheus: Krl que tesão, amo uma garotinha/garotinho novinhos assim, meu pau está babando T.g matheusrrse Vendo c"p, chama quem quer comprar

    Responder↴ • uid:1cx79yejb8fn
  • safadinhotarado2018: Eu sei como é que é eu já trepei com mãe e filha da idade da sua e ele evangélica também fiquei três anos fazendo isso Só que a menina queria e se você for mamãe de São Paulo pode me chamar ela mas foi evangélica e se sua pequena foi gordinha vai ser melhor ainda pois tenho esse tesão nunca peguei uma gordinha estou aguardando vocês vocês mães de São Paulo e o meu próprio nome você me localiza

    Responder↴ • uid:1d66w0rrqz0n
  • Ana: Que tesão!

    Responder↴ • uid:f7vp5ktd3
  • Amanda: Continua, tá ficando bom demais. 😍

    Responder↴ • uid:1cqp4wixmga5
  • Luciano: Bom dia Hellen queria tanto conhecer vc conversa etc...

    Responder↴ • uid:b93xounvhbd
  • Silva😀😊😀: Venha o próximo este é óptimo.

    Responder↴ • uid:1efo1o0dwlaf
  • Anonimo: Continua

    Responder↴ • uid:g3jumjizm