#Abuso #Gay #Sado #Teen

O preço da rebeldia 4

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Insana10

Os dias foram passando e cada vez mais eu estava dominado e submisso ao meu ursão. Eu estava viciado em beber seu leite e levar pau no cu.

Meu ursão era bruto, mas também me enchia de dengo. Acordei com beijos no meu pescoço e ombro sentindo seu pau deslizar entre minhas pernas enquanto meu cuzinho piscava e ele moia os bicos dos meus peitinhos com os dedos. Eu gemia e me contorcia em seus braços.

- Meu viadinho dengoso gosta disso, né? Só não vou arrombar seu cu agora porque não quero que perca mais aula, mas quando chegar você não escapa.

Me arrepiei quando ele falou assim no meu ouvido descendo a mão direita pro meu pintinho mole que logo pingou o melzinho.

- Agora venha que vou te dar seu leite. Coloque as mãos embaixo da bunda e coloque a língua pra fora.

Sem questionar obedeci. Ele chupou minha língua com força me deixando mole depois ele sentou em meu peito e colocou só a cabeça do seu pau preto a meia bomba na minha boca e eu mamava gostoso enquanto ele revesava com suas bolas peludas. Ele batia no meu rosto com seu pau e depois enfiava até a minha garganta segurando na minha nuca e isso pra mim era maravilhoso. Eu amo sentir seu pau e suas bolas na minha boca.

- Respire quando der e confie que eu sei o que estou fazendo.

Falando assim ele se ajoelhou com minha cabeça entre suas pernas e desceu até suas bolas pressionarem meu queixo, no início ele fazia isso rápido, mas depois ele foi diminuindo a velocidade até parar no fundo da minha garganta. Entrei em desespero sem respirar me debati sem sucesso, então tirei as mãos de debaixo do meu bumbum e empurrei ele puxando seu pau da minha garganta. Na hora eu vi que tinha feito merda enquanto tentava respirar.

Sem me dar tempo de explicar ele me segurou pelos cabelos e me deu uns bons tapas no rosto e depois meteu seu pau em minha garganta até gozar e saiu da cama me deixando quase inconsciente.

- Tome seu banho e vá pra escola.

Ele falou seco já de costas pra mim saindo do quarto, ele nunca me tratou assim. Eu fui pro banheiro e chorei muito no banho, era a primeira vez que ele não cuidaria de mim. Sai do quarto já arrumado, mas ele não estava em casa, tomei o café que estava na mesa e fui pra escola com o coração apertado. A manhã demorou a passar, mas assim que o sinal tocou eu fui correndo pra casa, mas ele não estava lá só o meu prato já feito com o almoço puro.

Eu comi tudo mesmo sem vontade, pois sabia que ele ia se zangar se eu não comesse. Fui pro meu quarto fazer as tarefas depois tomei banho lavei minhas tripas como ele me ensinou, e pelado me deitei no sofá na esperança dele voltar. Já estava escurecendo e lágrimas grossas desciam por minhas bochechas quando ele abriu a porta e se sentou do meu lado. Sem pensar me joguei em seus braços chorando e esfregando meu rosto em seu peitoral suado e cheiroso.

- Me desculpa, paizinho. Me ensine a aguentar, eu não queria ter feito aquilo, me perdoa.

- Eu vou te ensinar e você vai ficar do meu jeito, mas antes você vai ser castigado por não confiar em mim.

- Pode me castigar, paizinho, mas não deixe nunca mais de cuidar de mim. Esse é o meu pior castigo.

Ele me abraçou apertado e fez cafuné nos meus cabelos e assim ficamos por um tempo até que ele mandou eu descer e eu fui pro chão ficando entre suas pernas. Ele tirou o cinturão da cintura, colocou do seu lado, fez sinal com a cabeça que logo entendi que era pra tirar o seu pau e assim o fiz. Seu pau tava mole ainda, ele balançou e começou a esfregar em minha boca que logo eu abri colocando a língua pra fora. Fui chupando a cabeça grande e cada vez engolindo mais até encostar em sua virilha cabeluda e assim fiquei repetindo várias vezes até que ele segurou minha cabeça sem fazer força, mas logo soltou.

Ficamos assim por um bom tempo e cada vez ele demorava mais para soltar eu já estava todo babado e com os olhos ardendo de tanto lacrimejar, mas não iria pedir pra parar apesar da minha boca estar doendo e eu mal conseguir respirar. Quando ele percebeu que eu estava entregue num golpe rápido passou o cinturão por trás do meu pescoço prendendo seu pau no fundo de minha garganta e senti as pulsadas de seu gozo que desceram direto pro meu estômago, eu via em seus olhos a satisfação por me ver dominado e submisso ao ponto de quase desmaiar sem ar, mas não resistir.

Quando o último jato saiu ele deixou só a cabeça na minha boca afrouxando o aperto do cinturão e continuou olhando em meus olhos enquanto eu me esforçava para continuar mamando só a cabecinha.

- Tá vendo que é só confiar em mim, eu sei o que estou fazendo. Sua garganta e cu vão ficar na minha medida sem frescura. Agora vamos que eu vou cuidar de você.

Suspendi os braços e ele me pegou no colo me levando pro banheiro, nosso banho foi calmo e cheio de beijos e carícias, ele cuidou de meu bumbum e do meu pinto que ainda estava ferido e fomos jantar. No seu colo eu aguardava ele mastigar a minha parte e colocar na minha boca. As vezes ele mexia no meu pinto que estava bem encolhido, mas era meu cuzinho que piscava, acho que de fato ele tinha me tornado seu viadinho.

Depois de jantarmos fomos pra sala assistir as notícias que ele gosta e enquanto ele assistia eu cheirava e massageava suas enormes bolas peludas, elas são tão macias e cheirosas. Ele só alisava meus cabelos e passava seu pau em meu rosto, depois ele me puxou pela cintura e me encaixou até o talo em seu pau colocando a perna por cima de mim, meu corpo tremia, pois fui penetrado de uma vez e só com um pouco de pomada que ele tinha passado no meu cuzinho depois do banho.

Ardia muito e cada pulsada de seu pau me fazia estremecer, mas eu só gemia baixinho alisando seu braço, ele começou o movimento de vai e vem bem lento e fundo, mas logo foi ficando tão forte que se ele não estivesse se prendendo com sua perna eu cairia do sofá. Depois de um tempo ele se sentou comigo ainda encaixado nele segurou minhas pernas encostadas em meu peito e bombou tão forte dentro de mim que não consegui me conter e gritei seu nome desesperadamente. Era um misto de dor e prazer, eu queria que aquilo acabasse, mas ao mesmo tempo queria mais e cada vez mais ele entrava mais fundo e com mais força. Ele foi tão bruto que quando ele gozou urrava como um animal no cio, e na medida que ele estocava seu leite espirrava de dentro de mim e quando gozei meu melzinho espirrava no meu rosto enquanto meu pinto balançava molinho.

- Essa foi a melhor gozada da minha vida até hoje, acho que arregacei seu cu dessa vez, mas valeu a pena.

Eu estava mole em seus braços enquanto ouvia ele falar mexendo seu pau que ainda estava cravado em mim e começando a amolecer. Ele me limpou e me deitou em seu peitoral.

- Paizinho, posso te pedir uma coisa?

- Pode, dengoso!

- Você coloca uma banheira no nosso banheiro pra gente ficar juntinho no banho?

- Coloco, sim! Enquanto você for obediente eu vou te mimar muito.

- Obrigado, ursão!

E assim os dias foram passando, pela manhã eu sempre mamava ele até receber meu leitinho para ir pra escola, ele sempre cuidava de mim e eu me sentia especial por isso. Ele sempre fazia as comidas que eu gostava e eu já agradecia por não ter que mastigar. A tarde enquanto ele ficava na oficina eu me dividia entre estudar e ir lá mamar naquele pau preto que eu amo. No fim de semana ele disse que tinha duas surpresas pra mim. A primeira foi a banheira que ele instalou no nosso banheiro ontem, que durante a semana enquanto eu estava na escola ele ampliou e a segunda me deixou de queixo caído.

Hoje é um domingo de sol, já tomamos banho e café da manhã e agora estou nu sobre a nossa cama vendo ele abrir uma caixa de madeira e dentro tinha um tubo grosso curvo de aço com um pequeno aro em casa ponta, um rolinho de corda fina vermelha, uma pequena haste fina de aço, um tubinho plástico flexível bem fininho e uma bombinha parecida com a de tirar leite do peito. Eu não estava entendendo nada e ele tirava cada item com cuidado e colocava em cima da cama. Depois me deitou recostado no monte de travesseiros me deixando bem inclinado, flexionou minhas pernas deixando bem abertas mandando eu segurar nos meus tornozelos.

- Você vai ficar nessa posição até eu mandar você sair e vai obedecer tudo que eu mandar caladinho pra seu castigo não ser pior. Entendeu?

- Entendi, paizinho, mas eu fiz alguma coisa errada? Eu te desobedeci sem saber?

Já perguntei com os olhos marejados, pois eu sabia que aquilo ia machucar mesmo sem entender o que era aquilo tudo e sem saber o motivo de ser punido, mas não iria resistir, pois sei que isso tudo é apenas pra sua satisfação.

- Eu mandei fazer isso no dia que você não confiou em mim e me empurrou. Hoje vamos ver se você já aprendeu mesmo que eu sou o dono do seu corpo e das suas vontades.

Abrindo o guarda-roupa pegou uma bisnaga com a ponta comprida e deixou do meu lado. Ele colocou meu pinto em sua boca e chupou com força fazendo ele aparecer um pouco, puxando a pele pra baixo ele chupava a cabecinha rosa de meu pinto deixando bem babado e isso me envia de tesão e de medo, pois eu não sou macho pra ficar de pau duro. Um tempo depois ele pegou o tubo de acrílico que parece a bombinha de tirar leite colocou meu pauzinho dentro e começou a apertar uma bolinha presa a ele por uma mangueira e isso começou a sugar meu pauzinho, ele foi esticando e engrossando, no começo estava bom, mas logo começou a incomodar, parecia que ia explodir e ele continuava bombeando parecendo satisfeito com minha agonia.

Depois de 20 minutos meu pinto rosinha estava bem vermelho e grande, mas para meu alívio permanecia flácido, ele chupou mais um pouco e apertou me fazendo contorcer em agonia. Enquanto me torturava destampou e colocou a ponta da bisnaga dentro do buraquinho do meu pinto e espremeu até um gel transparente transbordar, aí começou meu martírio entre o sofrimento e o prazer. Ele pegou o tubinho flexível e começou a enfiar no buraquinho do meu pinto.

Aquele tubinho parecia um ferro em brasa rasgando meu pinto, quando eu pensava que ia acabar ele tirava e começava tudo de novo, as lágrimas banhavam meu rosto e meu corpo convulcionava sobre a cama, mas por nada soltei meus tornozelos. As vezes ele ficava punhetando meu pau com aquilo dentro e doía como o inferno ou então ele ficava enfiando e tirando bem rápido aquilo do buraquinho do meu pau e eu não sabia o que era pior.

- Tô fodendo seu pau, tá gostando?

Eu não tinha forças pra responder e logo me arrependi por isso, pois ele apertou meu pinto com aquilo dentro até que em soluços respondi.

- Se o paizinho gosta, eu gosto também.

- Boa resposta, um bom viadinho sabe agradar seu macho.

Ele enfiou um pouco mais até que senti tocar num ponto que me fez delirar de dor e prazer. Nesse momento ele colocou dois dedos na minha boca e sem avisou os enfiou em meu cuzinho que piscava sem parar. Eu me contorcia rebolando em seus dedos enquanto ele forçava aquele tubinho no fundo do meu pau, eu queria gozar mas não saia. Eu pedia desesperado pra gozar e ele ria enquanto batia uma pra mim.

- Paizinho, por favor, me deixe gozar! Eu vou morrer... Me ajude, paizinho... Deixe eu gozaaar...

Mas ele não se comovia com minha agonia, eu suava, tremia, e falava coisas desconexas, seus dedos acertavam em cheio naquele ponto que me enlouquecia e parecia que aquele tubinho acertava o mesmo ponto aumentando minha vontade de gozar. Sem falar nenhuma palavra de uma única vez ele puxou o tubinho e sem controle gozei como nunca sobre a minha barriga sentindo meu pau flácido pulsar sobre ela.

Eu chorei depois da forte sensação de prazer e dor que senti, depois de chupar minhas bolas, meu pinto e lamber o gozo de minha barriga meu ursão me beijou apaixonadamente me fazendo acalmar.

- Que viadinho dengoso esperto eu tenho só pra mim. Você está ficando perfeito, branquinho.

Nos beijamos mais um tempo e ele não parava de massagear meu pinto, então ele levantou puxou a pele deixando a cabecinha exposta pegou o tubo de aço abriu no meio e como num sanduíche usou meu pinto de recheio bem esticado deixando a cabecinha de fora e fechou enfiando a haste fina na lateral. Ele me ajudou a ficar em pé na cama e aquilo era pesado.

- Agora você vai usar esse alongador pro seu pintinho não entrar mais. Ele n vai atrapalhar você mijar sentado e vai fazer peso pra deixar ele sempre mole e esticado. Em casa ele vai ficar solto quando for pra escola eu vou amarrar assim.

Ele falou já pegando a corda fininha que ele passou por dentro do aro da ponta na parte de baixo e puxou por entre minhas pernas deixando entre minhas bolas dando um nó abaixo da minha cintura ele puxou cada ponta da corda de um lado do meu corpo e passou cada uma delas pelo aro que ficava na parte de cima encostado na minha virilha e amarrou. Isso incomodava, mas eu não ia falar, e quando meu pinto voltasse ao tamanho normal ia ser pior. Depois de amarrar bem forte ele puxou bem minhas bolas cada uma de um lado deixando elas penduradas o que me fazia andar de pernas abertas e ter dificuldade para sentar, mas ele mandou então tive que obedecer mesmo machucando.

- Você tem que se acostumar logo com isso, como você vai pra escola andando assim como uma pata? E como vai ficar sem sentar durante a aula? Quer que todos descubram que você está com um cinto de castidade?

A cada pergunta que ele fazia meus olhos se arregalavam. Nada disso passou pela minha cabeça, mas eu tinha que me esforçar pra ser perfeito pro meu ursão, ele cuida tão bem de mim.

- Paizinho, você poderia colocar minhas bolinhas mais pra cima? Assim ficaria melhor pra andar e não ia doer na hora de sentar.

- Eu puxei pra baixo porque é isso mesmo que eu quero, eu quero quebrar suas bolas, fêmea não precisa de bolas. Quem sabe um dia eu até arranque elas.

- Tá bom, paizinho.

Com sua resposta fui fazer o que ele mandou, tirar a pilha de bloco de um lado do quintal para colocar do outro só pra me acostumar a andar com minhas bolas presas no meio do meu bumbum e quando terminar eu tenho que me sentar no chão e levantar sem usar as mãos. Andar com os blocos foi fácil de acostumar, mas sentar no chão fazia minhas bolas quase explodirem, doía como o inferno e pra piorar ele ainda mandava fechar as pernas com elas esticadas e forçava minha cintura pra baixo me esfregando no chão. Minhas lágrimas desciam, mas ele dizia que eu tinha que aguentar e por ele eu aguentava.

Depois disso ele tirou a corda deixando só o tubo de aço e fomos almoçar, mas ele não parou de puxá-lo em nenhum momento e isso incomodava. Depois que descansamos ele me fez andar com um bloco amarrado na ponta do tubo dizendo que era pra melhorar a minha postura e esticar mais meu pintinho. E assim ele fazia todos os dias, eu só tirava o tubo pra tomar banho e já estava acostumado com ele e podia notar meu pinto maior e mais flácido.

Continua...

Comentários (3)

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  • Mato Grosso 7: Eu li todas as partes ficaram muito boas , mais eu só não gosto dessa parte de violência , minha vontade é de ir ai roubar você pra mim e trazer aqui pro interior do Mato Grosso e cuidar de você sem nenhum violência

    Responder↴ • uid:1eo9mq3gdgalw
  • Luiz: Como é bom o viadinho que tem um macho que toma conta dele melhor se ele obedecer vai virar uma putinha para o paizinho dele, continua

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
  • Roberto: Que linda a história. Continue e não pare! Será que um dia ele vira uma mulher real?

    Responder↴ • uid:7123yka9zj0